terça-feira, 10 de setembro de 2019

RELES APOLOGIA CRIMINOSA AOS CRIMES E AO DECA RÉU!

Joilson Gouveia*


Os meus quase cem leitores e os demais visitantes de nosso modesto blog, bem sabem e já conhecem muito bem aos desvairados, tresloucados, irascíveis ou iracundos vitupérios e ácidas diatribes insanas e ensandecidas sandices esbravejadas, vociferadas e vomitadas senão venenosamente destiladas e bramidas pelo espumante arauto escarlate, uma das carpideiras resistentes e ressentidas, desde a acachapante, humilhante e fragorosa derrota sofrida no último pleito eleitoral, de 2018, pois sempre agride, ataca e achaca suas ofensas e infensas assacadilhas ao MITO e na defesa do presidiário, como o faz e o fez o governo estadual, no último desfile de 7 de setembro, data máxima de nossa independência, a saber: https://www.cadaminuto.com.br/noticia/345474/2019/09/10/o-fator-politico-na-operacao-da-pf-sinal-de-alerta-acende-para-renan-filho.

Note-se que a ladainha, litania, cantilena e latomia enfadonha é a mesma de sempre, na tíbia, debalde, vã, debacle, inócua, inóxia e inútil tentativa de amalgamar a fórceps para transformar um reles presidiário comum num preso político quando não passa de um político preso: um DECA RÉU!

Ora, torcer ou querer livre um presidiário e tentar defender um criminoso e seus crimes é crime de escabrosa apologia ao criminoso e aos seus crimes, inclusive disso tratáramos, a saber:
  • Tratar dos crimes perpetrados pelo pusilânime, energúmeno e mequetrefe réu/condenado/presidiário (processado e réu noutros processos semelhantes, o qual é DECA RÉU, supostamente PRESO, haja vista que, até hoje, ninguém viu nem vê nenhuma foto ou vídeo do meliante com uniforme de presidiário, comuns aos presidiários condenados em todas Instâncias, mas com celular e acesso livre à Internet, às redes sociais e sempre entrevistado pela “mídia assassina de reputações” de uma “imprensa-canalha” -Millôr) como se fossem “erros históricos” é muito mais que eufemismo, é inescrupuloso, oprobrioso, criminoso porquanto caracterizar apologia ao criminoso e aos seus cries, bem como também e sórdido cinismo e escabrosa hipocrisia senão dissimulada e abjeta naturalização ou normalização do “roubou, mas fez”! Ou daquilo que a “criatura” esbravejara: “no Brasil, todos somos corruPTos” – se todos somos, logo não há o que falar de corrupção; na “lógica” ou falta desta nas “cabecinhas” de esquerdistas de esquerda e à esquerda; claro! 
  • É, por assim dizer, tanto quanto a neutralidade anunciada, assestada e assumida de muitos que se dizem os tolos, imbecis e idiotas isentos ou alheios e ausentes aos debates políticos e, especialmente, sobre Política! 
  • Neutralidade nada mais é que cumplicidade ou apologia aos crimes e ao criminoso enclausurado, bem como a odiosa omissão das possíveis e eventuais abstenções ou votações em branco ou nulo! 
  • É, pois, tentar “lavar às mãos” aos destinos da Nação, que periga ante ao abismo perene de uma criminosa ameaça à democracia, mormente por declararem que “tomarão o poder, o que é diferente de eleições” [José Dirceu] de uma ditadura escarlate que se avizinha à semelhança do chavismo bolivariano e/ou do castrismo dos Hermanos cubanos! 
  • A neutralidade é um dissimulado sub-reptício e escamoteada subliminar modo de apoio sórdido, ignominioso e criminoso aos crimes que alguns chamam-nos de “erros históricos”! 
  • Enfim, é a mais pura desonestidade intelectual, ínfima cidadania cívica, senão pífia imoralidade democrática, uma falsidade abstrusas, absurda e abjeta e repugnante covardia sem igual num flagrante desrespeito à cidadania urbana e cidadã ou ausência total de patriotismo e fidelidade! 
  • É mais que vigarice ou oportuna covardia: é TRAIÇÃO!
Psiu! Aceite, e respeite ao nosso Presidente, mormente ao pálio paladino, magnânimo, soberano, justo, impessoal e imparcial de nossa Justiça senão à manifesta vontade de seus 57.797.847 de cidadãos e cidadãs que votamos no Mito, e votaremos em 2022! “Adeus, queridos”!
Abr
*JG

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