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| Joilson Gouveia* |
Como
sói acontecido, mais uma vez, cumpre-me instar anuências e as devidas escusas,
aos meus quase cem leitores e aos demais que a este virem, por transcrever ipsis
litteris o inteiro teor de uma tendenciosa matéria (de renomado webjornal
do Sudeste) editada, disseminada e replicada em webjornal local caetés de matiz
escarlate à falta de pauta, quiçá incapacidade, ineptidão ou inapetência e
incompetência, porém ordinária, contumaz e práxis de useiros e vezeiros da
verve escarlate de esquerdistas de esquerda e à esquerda, a saber: “acuse ao adversário
do que és e xingue-o daquilo que praticas” –Lênin. Senão vejamos:
- “Bolsonaro reconhece ‘incompetência e fragilidade” no governo - Presidente diz que PGR não deve se preocupar só com a corrupção setembro 7, 2019 por Da Redação
- Bolsonaro: incompetência e fragilidades reconhecidas.
- Durante encontro com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, o
Presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou que que “reconhece” a sua
“incompetência em alguns momentos”.
- “Reconheço as minhas limitações, a minha fragilidade, a minha
incompetência em alguns momentos. Mas vou continuar me empenhando para fazer o
melhor todo dia”. Declarou
- Segundo o jornal Estado de São Paulo, Bolsonaro também que um
procurador-geral da República “não pode focar só na corrupção”. “É questão
ambiental, direitos humanos, minorias. Tem a ver indiretamente com a economia.
Essa é a intenção”, disse.
- A declaração de Bolsonaro foi resposta a pergunta de um apoiador que o
esperava na entrada do Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência.
Ele havia questionado se o nome indicado ao cargo, Augusto Aras, iria trabalhar
“contra a corrupção”.
- Antes, Bolsonaro havia dito que a quinta-feira, 5, “foi um dia difícil”. “Fizemos os vetos da Lei de Abuso. (No) Ministério Público, alguns extrapolam ainda. Não podem agir dessa maneira. Ontem escolhi novo PGR, uma escolha difícil. É uma pessoa que tem o grau de importância muito parecido com do presidente”, disse”. (Sic.) In https://eassim.net/bolsonaro-reconhece-incompetencia-e-fragilidade-no-governo/
Inclusive,
até já havíamos questionado se havia imprensa,
ONU e quejandos antes de o Mito e Presidente da República Jair Messias
Bolsonaro assumir à Presidência, a saber:
- a) https://gouveiacel.blogspot.com/2019/08/havia-imprensa-ordem-e-progresso-antes.html;
- b)https://gouveiacel.blogspot.com/2018/10/chega-de-linchamentos-escarlates-de.html;
- c)https://gouveiacel.blogspot.com/2018/12/e-preciso-retorquir-aos-jornalistas-e.html;
- d)https://gouveiacel.blogspot.com/2019/01/quem-banca-as-bancadas-de-adevogados-do.html;
- e)https://gouveiacel.blogspot.com/2019/08/essa-nao-e-em-absoluto-imprensa-marrom.html;
- f)https://gouveiacel.blogspot.com/2019/01/o-momento-exige-que-os-homens-de-bem.html, e;
- g)https://gouveiacel.blogspot.com/2019/07/onde-estava-e-esteve-onu-durante-os.html.
Ora,
ora, o nosso Presidente da República Jair Bolsonaro, ao admitir, reconhecer e
confessar sua “incompetência e
fragilidade”, mas tão-somente “em
alguns momentos” – a despeito de seu hercúleo esforço e titânico empenho em
melhorar cada vez mais -, simplesmente demonstra sua espontânea, natural,
pessoal, comum e normal humildade, simplicidade, sinceridade e serenidade senão
seriedade e convicção ímpar e singular retidão de caráter sobre suas “limitações” – a competência de suas
atribuições, encargos, funções e obrigações têm definições, limitações e
limites legais e constitucionais quando não nas antecedentes, precedentes, supremas
e valiosas premissas e nos supinos valorosos e axiológicos princípios éticos,
morais, sociais ou consuetudinários e religiosos enquanto é-o mais alto
mandatário da Nação e servidor público número de seu país: não está acima da
lei nem à margem nem contra ou fora desta, como muitos outros, anteriormente!
Enfim,
é o que sempre tem dito e reiterado: “Se
eu entendo tudo de economia? Logicamente não, mas entendo que se parar de
roubar sobra dinheiro”. Ou: “Olha
onde esses caras ‘entendidos’ de economia deixaram o Brasil”.
Aprendam
a aceitar à derrota e, sobretudo, a respeitar o nosso Presidente da República,
especialmente à vontade de seus 57.797.847 eleitores!
Abr
*JG
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