segunda-feira, 25 de março de 2019

A VELHACA MÚMIA ESCARLATE DÁ UMA DE CONSELHEIRA AO MITO, PORQUÊ?

Joilson Gouveia*


Nas palavras da velhaca múmia escarlate, que se acha o “suprassumo da intelectualidade”, lâmina da carcomida (mas afiadíssima) tesoura escarlatepacto de Princeton- integrante da velha política velhaca e “ilustre professor de Sorbonne”, o qual averba em seu Twitter, a ver:
- Por que a preocupação e quem é o “sábio professor e ilibado conselheiro” que de tudo sabe, mas que nada fez nos seus oito anos de desgoverno?
- Por que a esquerda de esquerdistas de esquerda, que esteve no Poder nesses últimos trinta e quatro anos, nunca as fez?
- Notem que o impoluto fala em “decência”; pasmem!

Ora, se “os partidos são fracos”; o “congresso” não é nem pode ser “forte” – salvo urdido conluio concertado para fins inconfessáveis, sórdidos, venais e umbilicais interesses -, forte, numeroso e poderoso é o povo que elegeu o atual presidente CONTRA a tudo e a todos, derrotando ao Establishment escarlate e à toda “imprensa-canalha”[Millôr], “cínica, mercenária, corrupta, demagógica e corrupta”[Pulitzer] ou “organização criminosa, nada mais”[Olavo de Carvalho] apenas com um celular e só oito segundos de tevê e rádio de “propaganda gratuita eleitoral”!

Com efeito, com partidos fortes ou fracos, porém, restou provado que muito mais forte, numeroso e poderoso é o povo unido e nas ruas, exigindo que o congresso cumpra com seu papel, competências, atribuições e deveres legíferos ou legiferantes, enquanto legisladores.

Aliás, no caso, já receberam prontos dois anteprojetos de leis: “pacote anticrimes, corrupção e caixa-2”, de Sérgio Moro, e as ditas “reformas previdenciária e trabalhista, urgentes e imprescindíveis”, de Paulo Guedes, aos quais deverão esmiuçar, burilar, lapidar e ultimar, para o bem do Brasil e dos brasileiros e brasileiras: “reformas previdenciária e trabalhista”, cujas reformas o “ilustre professor” sempre apregoou, defendeu e disse ser essencial, fundamental e imprescindível, mas nunca teve peito, coragem e colhões de fazê-las, por serem “impopulares”!

Das duas, uma: ou não são tão urgentes e imprescindíveis assim, como assestam desde os idos da década de noventa, ou tudo isso não passa de retórica escarlate, para que parlamentares possam usar do famigerado, nefasto, funesto e nefando “toma lá, dá cá”: práxis de escarlates abutres do Erário, quando não é espoliado, afanado, desviado, emprestado, doado e investido noutros países escarlates de pseudas democracias vermelhas!

Com efeito, se a função, atribuição, competência e dever legal do parlamentar congressista é-o de legislar, controlar e fiscalizar o Executivo e desdenha, negligencia ou espezinha, menoscaba e descumpre ao seu dever de ofício, é, pois, sujeito à demissão por justa causa; seja por negligência, indiligência, leniência e omissão ou prevaricação! Ou não?
Parlamento não gere, não governa nem administra nem executa!

Esse lero-lero, lengalenga ou nhem-nhem-nhem de “governabilidade” – veraz pacto de corruptibilidade - só existe, é viável e possível quando o Executivo é fraco, corruPTo, conivente, acovardado ou cúmplice praticante do criminoso “toma lá, dá cá”!
- Os partidos não o elegeram Presidente; fomos nós: o poderoso povo!

Enfim, o nosso intrépido, destemido, bravo, sobrevivente à facada letal, e resistente capitão-mito e Presidente Jair Messias Bolsonaro já assestou:
  •  O que é articulação? O que falta eu fazer? Não vou dar cargos e nem dinheiro prá ninguém, vocês tem que aprender a atender aos anseios da sociedade sem pedir ou querer nada em troca, a velha política morreu”. (Sic.)
Será que já não se lhes bastam o que auferem, mensalmente, enquanto parlamentares?
Abr
*JG
P.S.: Ver sobre pacto de corruptibilidade e de governabilidade in https://gouveiacel.blogspot.com/2018/08/e-bom-muito-bom-mesmo-ja-ir-se.html


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