domingo, 25 de março de 2018

INFLUENTE INFLUENCIADOR INFLUENCIANDO AOS IGNAROS LEITORES



Joilson Gouveia*
Permita-me, meu caro arauto escarlate, divergir, desconcordar, ponderar, contrapor e objurgar ao sublime, sutil, perspicaz de teor assaz influenciador, nesse assestado subliminar falaz, mendaz, sagaz e mordaz.
Senão vejamos!
Modas e modismos sempre aconteceram na história humana. Chegam e partem com a mesma velocidade, quase sempre sem deixar saudades, porque são logo substituídos por outros contágios de gosto e comportamento.
Somos uma espécie novidadeira, eis o que não muda.
Por esses tempos nasceram e se criaram os influenciadores da internet, uma gente que arregimenta seguidores fervorosos, a quem eles tratam de guiar para tudo: roupas, músicas, política, religião etc. Nada, porém, que os faça pensar – isso dá trabalho e é melhor terceirizar, pois não? (Sic.) – Destaquei.
Ora, o assestado aqui diverge, diferencia, afronta e contrapõe-se ao dito mais abaixo pelo grande autor (“influenciador”, enquanto blogueiro do mais renomado, visitado e comentado blog caeté e tupiniquim) o qual, que se diz “ausente” ou “fora delas, por precaução” das redes sociais (me mantenho, por precaução, fora delas) – logo, delas somente sabe por ouvir dizer, e se deixando “influenciar” pelos “bárbaros” que nelas trafegam ou navegam ou se digladiam; ou não?
Qual a razão do sucesso desses personagens tão contemporâneos?
Sou inclinado a acreditar que eles descobriram o segredo do nosso verdadeiro DNA, a fórmula mágica da qual não podemos escapar: falam direto ao ‘coração’.
Há de se entender que tratamos aqui do território exclusivo das emoções, onde a razão não consegue penetrar nem mesmo por uma fresta que se abra distraidamente no peito do amador: “Somos a mesma sopa de emoções dos homens da caverna”, garante o biólogo Eduard O. Wilson, no seu A conquista social da terra.
E não foi por falta de aviso do tal do Sigmund Freud que estamos nos rendendo sem luta aos que exploram os nossos instintos mais primitivos.
A internet vive a iminência de se transformar “em uma arma de grande escala”, segundo o seu criador, Tim Berners-Lee, para prazer e gáudio de estúpidos de toda ordem. E quanto mais eles avançam rumo ao fundo da alma do homem em estado bruto, maior a sua chance de glória”. (Sic.) – Destaquei.
Uma simples indagação: os ausentes são ou seriam menos estúpidos? Ao menos, pelo que afirmas, estarias isento de sê-lo; não?
Encontram, é verdade, mentes vulneráveis, terrenos baldios dispostos a receber qualquer lixo que por lá for jogado. Questionar, duvidar? “Nossa arrogância é pensar que não precisamos mais pensar”, afirma o cientista político Mark Lilla (A mente imprudente), para quem ninguém tem clareza desse momento e/ou como lidar com ele”. (Sic.) - Destaquei.
Ora, tal assertiva “Nossa arrogância é pensar que não precisamos mais pensar” não é senão a premissa primordial, fundamental e preliminar (em suas subliminares) da hegemonia da cartilha de gramscistas, que tanto buscam, pregam e disseminam, mormente nas universidades e escolas do segundo-grau, e que intentam, querem e anelam até mesmo no Ensino Infantil, Fundamental e de Primeiro-Grau, com sua esdrúxula, anômala e abstrusa absurdidade ideologia de gênero? – É preciso destruir a família, disse um guru escarlate; não?
Hannah Arendt, numa reflexão precisa, relacionou a nossa crescente indisposição para pensar com a “banalidade do mal”:
– Será que a natureza da atividade de pensar, o hábito de examinar, refletir sobre qualquer acontecimento, poderia condicionar as pessoas a não fazer o mal? Estará entre os atributos da atividade do pensar, em sua natureza intrínseca, a possibilidade de evitar que se faça o mal? Ou será que podemos detectar uma das expressões do mal, o mal banal, como fruto do não exercício do pensar”? – (Sic.)
A lembrar o assestado por Nelson Rodrigues, sobre os “socialistas sinceros”, os quais repetem tudo aquilo que os “pensadores-críticos” (influenciadores e “agentes-de-transformação-social” em que se tornaram os integrantes da outrora imprensa-livre – intelectuais da inteligentzia do establishment e “philosofes uspianos -, que veem “lógica no assalto” [Márcia Tiburi] e tanto “amam” à classe-média, como Marilena Chauí) que sabem dos malefícios do comunismo/socialismo ditos progressistas e, ainda assim, o semeiam, defendem e o disseminam. Pode haver mal maior?
Mesmo sendo o território onde as ideias podem trafegar sem filtros, a internet só tem obtido sucesso com ‘o coração’, pelo que está posto. Ao contrário, tem sido um fracasso de público com mentes cada vez mais preguiçosas. Um grande debate de ideias, o mais abrangente que a humanidade já teria conhecido? Isso é algo tão improvável quanto estabelecer o diálogo entre os surdos que urram aos da sua tribo, em ataque aos do bando inimigo (virtual ou não).
Acredito que só há de valer o conhecimento que muda o nosso comportamento, mas aquele não tem tido a mínima chance de prosperar na rede. Ao contrário, ganham espaço e prestígio os que exploram os impulsos mais baixos da espécie tão arredia à razão, esta que compomos”. (Sic.) – Destaquei.
Por que isso não acontece? Simples! Estima-se que 99,9% da mídia (nacional e mundial) é formada por “progressistas” esquerdistas de esquerda e à esquerda. Ou não?
Ainda sinto arrepios, creiam, sempre que me contam o que se anda pregando nas redes sociais (me mantenho, por precaução, fora delas). O espetáculo de ódio e crescente agressividade tem assustado o mundo inteiro, e todos parecem se sentir impotentes em lidar com as hordas de bárbaros que vão se revelando e se multiplicando na web”. (Sic.) – Destaquei.
Saber por ouvir dizer é não saber!
Aqui no Brasil, fica evidenciado, elas também têm impulsionado a mão assassina em direção à morte física dos divergentes, como se tivéssemos o nosso próprio Estado Islâmico diluído entre grupos os mais diversos.
A utopia de outros tempos vai dando lugar à distopia para aqueles que tentam analisar com algum distanciamento o que vem ocorrendo: a tecnologia da aproximação vai se tornando a tal “arma de grande escala”, resultado de uma alquimia em que a mentira se funde ao ódio – tudo tão demasiado humano – e se espalha como uma nova peste negra, contaminando os espíritos, já não os corpos”. (Sic.) – Destaquei.
Este, pois, não é o desiderato do comunismo/socialismo, desde Karl Marx/Engels, Stálin, Lénin – a peste escarlate? A saber:
“O cínico ainda indaga: ‘e de onde vem tanto ódio’ e responde que vem de longe; é fato! Vem de longe e de há muito tempo: de mais de cem anos, a saber:
Eis o dogma: “Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não são comunistas” - Lénin. https://www.pensador.com/frase/MTQ4MjE5Nw/ - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/10/seriam-tais-haters-os-socialistas.html
E digo muito mais ainda: os socialistas são artífices do MAL, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/socialistas-sao-meros-artifices-do-mal.html
Caso singular na História, a elite brasileira é a única que se envergonha de seu país e tem ódio do seu próprio povo.
Sempre foi assim
Insisto: “quem é essa elite que tanto retratas, conheces e sabes até de seus pensamentos? – “Quem disso trata disso cuida (Sigmund) – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/11/contestando-objurgando-reprochando-e.html
Olvida-se, pois, ou ignora-se e finge-se olvidar que o comunismo/socialismo é contumaz useiro e vezeiro na eliminação dos dissidentes, divergentes, díspares e até de neutros ideológicos!
Aliás, o maldito “alma mais ONESTA” já se disse e se assumiu muçulmano; sabias? A islamização do Brasil já é prevista em lei, e já denunciamos isso, bem sabes! – A ver: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/alerta-de-percival-puggina-sobre.html e http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/10/a-islamizacao-legalizada-vingara-em.html.
As pessoas não acreditam mais nos fatos”, grita Noam Chomsky, um dos últimos grandes – e vilipendiados – pensadores que restaram. Mas quem há de ouvi-lo, se não os mesmos que se sentem incomodados com o veneno que empesta o ar?
O processo civilizatório, tão necessário ao convívio coletivo, está navegando em velas abertas e sem timoneiro para um continente desconhecido, de onde não sabemos ainda se nos será possível sair.
Não podemos perder de vista, entretanto, que as redes sociais não são racistas, misóginas, xenófobas, homofóbicas ou fanáticas – nada disso: o problema é quem está à frente do teclado.
A fera já sentiu o gosto do sangue”. (Sic.) – Destaquei.
O pensador suso citado [Noam Chomsky] não é senão mais um progressista, coletivista, socialista-libertário, no qual:
“Inspirado nas ideias de Noam Chomsky, o francês Sylvain Timsit elaborou a lista das 10 estratégias mais comuns de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa” - “Sylvain Timsit elenca estratégias utilizadas diariamente há dezenas de anos para manobrar massas, criar um senso comum e conseguir fazer a população agir conforme interesses de uma pequena elite mundial” - http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/a-tesoura-escarlate-ainda-e-mesma-cortar.html - da qual George Soros é mentor e integrante ativo, dono das “seguras urnas eletrônicas-digitais” da venezuelana Smartmatic.
Abr
*JG

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