quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

O PARDAL NOSSO DE CADA DIA, DIA APÓS DIA!

Joilson Gouveia*


A renitência, recalcitrância, persistência e teimosia ranzinza de certos segmentos de fraternos, solidários e altruístas humanistas coletivistas humanitários “amantes da humanidade” sempre preocupadíssimo em “preservar e salvar vidas”, mas que desdenham ao próximo – como mui bem destacado por Nelson Rodrigues: “é fácil amar a humanidade; difícil é amar o próximo” -, juntamente com seus arautos da outrora imprensa-livre recém-transformados em “agentes-de-transformação-social”, que se fundam em “novos estudos, dados, pesquisas e estatísticas” [Andrew Lang – “Alguns usam a estatística como os bêbados usam os postes: mais para apoio do que para iluminação.” Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/05/estatistica-e-cenoura-de-burro-para.html, para “venderem seus peixes”, que olvidam a todos os reclamos dos que se opõem, contrapõem, abominam, repelem, objurgam e repugnam aos “preciosos pardais” em nada precisos, mormente CONTRA suas instalações implantações e fixações ao bel prazer, talante e livre nuto ou alvedrio do “Administrador de trânsito” sem lastro, estribo e espeque nos e dos exigidos pressupostos e pré-requisitos imprescindíveis prescritos na Lei e nas Resoluções do CONTRAN para referidas instalações somente empós aos estudos, dados, pesquisas e estatísticas para tal. Eis o busílis!
Há, pois, para instalação dos benditos “preciosos pardais”, prévios, provados e comprovados estudos, dados, pesquisas e estatísticas de que naquele local “escolhido” o índice de acidentes, atropelamentos e sinistros recomendem a fixação de redutor de velocidade, lombada eletrônica ou fotos-sensores eletrônicos?
Há ainda, supino gizar, adrede obrigação que sejam editados e publicados na imprensa oficial e demais mídias para ciência geral dos usuários, condutores e pedestres. Simples assim: onde tais dados, pesquisas, estudos, explicações e justificativas?
Ademais disso, sem descurar que é imprescindível toda a sinalização educativa, reguladora e obrigatória antes de cada cofrinho, caça-níqueis – ou melhor: “precisos pardais preciosos”; ou não?
Demonstrem-nos a sua verdadeira, comprovada, real, urgente e precisa necessidade de instalação e estaremos conversados e acordados!
Simples: quantos acidentes havidos desde seu desligamento? Houve recrudescimento? Fora disso, dá margem às especulações, elucubrações e abominações!
Enfim, de lembrar o teor do Art. 320, do CTB, que obriga a destinação de 5% do montante arrecadado pelas infrações, para melhorias na pavimentação das vias, sinalização, segurança e educação para o Trânsito – no entanto, nossas ruas, vias e rodovias têm mais buracos e crateras que a própria lua; ou não?
Quem controla esse montante e sua real, devida e necessária aplicação e destinação?
Leiam mais aqui, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/11/os-preciosos-pardais-ja-nao-se-lhes-sao.html, notem o que visam e quais seus desideratos!
Abr
*JG

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