domingo, 21 de janeiro de 2018

GÔNADAS EM JOGO (DE VÔLEI) EMPODERA O MACHO EM DETRIMENTO DA FÊMEA! OU NÃO?

Joilson Gouveia*

Um animal castrado não perde suas forças vitais, viris e as energias, nem sua vontade e interesse de cruzar com fêmeas no cio ou não, segundo o site hospedado no seguinte, a saber: http://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2014/05/blogs/estilo_de_vida/animalescas/45138-os-mitos-e-verdades-sobre-a-castracao.html.
Mutatis mutandis, o que poderíamos imaginar, afirmar, supor e dizer sobre o caso que tem gerado dissabores, imbróglio, celeuma e mixórdia na mídia esportiva e redes sociais, que algumas temem “virar onda”, conforme muito bem comentado por uma das melhores jogadoras de volibol nacional e mundial?
Aliás, ao ensejo, louve-se à corajosa, inteligente, coerente, pertinente e consciente, além de linda e feminina, Ana Paula Henkel*, que se tem posicionado contra alguns “castrados” (digamos assim) masculinos, ocupando (eu diria: invadindo e usurpando) os espaços femininos, mormente no volibol, por alguém ou alguns que não se “reconhecem em seus corpos”, mas quer que reconheçamos de modo diverso daquilo que é-o: masculino; com todos os músculos, estrutura, força e virilidade, apenas por estar desprovido de suas gônadas ou falo, posto que desprovido de gônadas femininas (ovários), sobretudo útero desde nascituro?
*Muitas jogadoras não vão se pronunciar, com medo da injusta patrulha, mas a maioria não acha justo uma trans jogar com as mulheres. E não é. Corpo foi construído com testosterona durante toda a vida. Não é preconceito, é fisiologia. Por que não então uma seleção feminina só com trans? Imbatível”, escreveu a ex-atleta do Brasil nas Olimpíadas de Barcelona-1992 e Atlanta-1996 no vôlei, além de Atenas-2004 e Pequim-2008 no vôlei de praia. Na íntegra in https://veja.abril.com.br/esporte/ana-paula-critica-liberacao-de-jogadora-trans-no-volei-brasileiro/
Ao meu sentir, ver, entender e compreender, as ciências (Genética, Biologia, Física-fisiológica, Psicologia e Medicina, humanas, desportivas ou olímpicas) não devem se omitir ou desprezarem o debate para impor limites ou um ponto final, ou até mesmo as tais feministas e feminazis, que não percebem que estão “empoderando” – para usar o termo usual delas – um macho em detrimento das fêmeas; ou não? Onde a lógica, coerência e sensatez?
Como diria o “grande filósofo do cotidiano” Falcão”: “homem é homem, macaco é um bicho”! E mulher é uma dádiva divina sem igual, imitada e jamais igualada; claro!
Enfim, por mais que insistam e tentem ser jamais serão uma mulher feminina, para disputar o campeonato de volibol feminino, o mesmo se diga com aquela que não se veja nem se sinta uma mulher ou fêmea, e, por ventura, queira disputar um campeonato masculino; será a mais fraca dentre os seus “pares”! Ou não?
Ah! E foda-se o tal politicamente correto conquanto nenhum político jamais ser correto! Ou não?
Abr
*JG


Nenhum comentário:

Postar um comentário