sábado, 30 de setembro de 2017

HÁ CACIQUES DEMAIS PARA POUCOS ÍNDIOS

Joilson Gouveia*

Em verdade, desde a debacle redemocratização, mormente nesses últimos seis lustros de ascensão ao Poder, e ainda no Poder, daqueles que se diziam LUTAR PELA DEMOCRACIA, que a vida humana perdeu seu devido valor, não tem preço tampouco nenhuma valia em face da recrudescente tsunami assassina, violenta, letal, degenerada, descontrolada e até “desorganizada” diante de tantas ONG’s, que se dizem NÃO-governamentais, mas não existem nem subsistem sem generosos recursos, divisas e verbas do espoliado, aviltado, combalido e desviado ou doado Erário [“o socialismo não funciona sem a grana brasileira” - Olavo de Carvalho] nunca se viu tantos “solidários e fraternos” conselhos comunitários e tutelares, “comitês de comunidades”, ONG’s, sindicatos, uniões, federações e confederações e/ou centrais sindicais – que jamais se manifestaram nem se manifestam em defesa dos mais de 14 milhões de desempregados demitidos no último triênio, salvo contra o corte do imposto sindical obrigatório; claro!
O que seriam ou o que são ONG’s? Vejamos, a saber:
·         De acordo com o estudo realizado pela Consultoria do Senado Federal, em 1999, “ONG seria um grupo social organizado, sem fins lucrativos, constituído formal e autonomamente, caracterizado por ações de solidariedade no campo das políticas públicas e pelo legítimo exercício de pressões políticas em proveito de populações excluídas das condições da cidadania”.
·         Segundo Herbert de Souza, o Betinho: “uma ONG se define por sua vocação política, por sua positividade política: uma entidade sem fins de lucro cujo objetivo fundamental é desenvolver uma sociedade democrática, isto é, uma sociedade fundada nos valores da democracia – liberdade, igualdade, diversidade, participação e solidariedade. (…) As ONGs são comitês da cidadania e surgiram para ajudar a construir a sociedade democrática com que todos sonham”. (Sic.) – Grifei. http://www.altosestudos.com.br/?p=46415
Estima-se umas 600 mil ONGs, neste país, conforme informa o sítio http://tribunadainternet.com.br/brasil-ja-tem-600-mil-ongs-que-atuam-sem-o-menor-controle-governamental/, a saber:
·         Hoje, as estimativas indicam que há perto de 600 mil ONGs atuando no país, recebendo mais de R$ 18 bilhões por ano em repasses federais e verbas de valor desconhecido vindas de fora, inclusive de governos estrangeiros.
·         Não possuímos registros confiáveis sobre os reais serviços prestados por essas ONGs, onde atuam de fato e como atuam. Além das denúncias de corrupção, sobram informações de ingerência dessas entidades em assuntos de interesse do Estado, inclusive em questões de Segurança Nacional.
·         A maior parte das ONGs tem atuação na Amazônia e são direta ou indiretamente vinculadas a organismos internacionais, seus objetivos são claros para qualquer analista de Inteligência – o controle das jazidas minerais consideradas de extremo interesse estratégico”. (Sic.)
Por sua vez, o sítio http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/12/verba-publica-para-ongs-aumenta-r-13-bilhao-em-8-anos-diz-ipea.html, noticia o gasto do governo com essas tais ONG’s, “repasse passou de R$ 2,8 bilhões em 2002 para r$ 4,1 bilhões em 2010”, quase 100% de acréscimo.
Enfim, o que seriam “12 mortes por suicídio”, diante dos quase 60 mil mortos por ano, desde ascensão ao Poder daquele que se dizia ser um “partido dos trabalhadores”, que excederam aos mais de 600 mil mortos vítimas de CVLI- Crimes Violentos Letais Intencionais ou homicídios, em apenas 12 anos de “governo”?
No Brasil, vive-se uma guerra convencional não declarada ou não admitida e reconhecida pelas tais ONG’s e, sobretudo, pelos que se dizem “governos”; ou não?
O cidadão e a cidadã decentes, honestos, honrados, dignos trabalhadores de bem, cinicamente chamado de contribuinte, que pagam em dia o seu IMPOSTO DE RENDAS, que corresponde a menos de 30 milhões de brasileiros e brasileiras, menos de 15% da população brasileira, sustentando aos tais Poderes, Instituições e Órgãos de governos e “seus governantes e parlamentares”, os ditos “não-governantes” dessas ONG’s, e, especialmente, aos coitadinhos dos “excluídos sociais” e beneficiários de “óbolos” chamados de BOLSAS, inclusive Rouanet; até quando?
Abr
*JG
*P.S.: Postado no in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/09/30/a-familia-tem-de-falar-sobre-o-suicidios-afirma-coordenador-do-cvv/
* P.S.: “a família precisa falar”: que família? Se o objetivo é acabar com ela, a “célula-mater da Sociedade”, conforme doutrina marxista/gramscista. Ver pôsteres abaixo, no blog!



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