segunda-feira, 11 de setembro de 2017

DAS RUÍNAS HUMANAS A PIOR NOS ASSASSINA A TODOS

Joilson Gouveia*

Uma das piores “ruínas humanas” (que nos assassina a todos sem nenhuma distinção) é essa por que passa nossa Nação, que mata mais nossos cidadãos e cidadãs que numa guerra convencional, mormente nos últimos treze anos!
Qual a maior "ruína": a) o provável "inverno nuclear"; b) o alegado "aquecimento global"; c) a iminente "islamização ocidental" em nada acidental, sobretudo de nossa "Pátria Amada Brasil"; d) a comprovada endêmica e sistêmica corrupção institucionalizada, desde a "debacle redemocratização"; e) o ignominioso, inescrupuloso, ardiloso e criminoso "foro de São Paulo/1990" sempre sonegado pelos conscientes "agentes-de-transformação-social" oriundos da imprensa-livre de outrora, sempre preocupados “amantes fervorosos da humanidade e salvadores do mundo”?
As duas primeiras "ruínas" ainda são sinistras elucubrações (ou seriam) ilações fundadas nas hipóteses, teses, teorias e “estudos” de exímios sábios, doutos e perlustrados cientistas que se arvoram mais cientes, ciosos e oniscientes que o próprio Criador, que alegam inexistir, malgrado discorram sobre a "partícula de Deus" em suas experiências; mas as três últimas "ruínas", acima citadas, no meu parco entender, são muito mais perigosas, danosas, desastrosas, destruidoras e criminosas ou sega-vidas porquanto presentes em nossas vidas, as quais tentam mascarar, escamotear, dissimular, desconstruir, desconstituir, desmentir ou até desviar, reduzir ou minimizar suas consequentes catástrofes, que nos tem afligido a todos, indistintamente, "nessepaiz"; ou não?
Malgrado a nefasta, nefanda e funesta “experiência atômica” nuclear-bélica, ultimada a 9 de agosto de 1945, sobre Hiroshima e Nagasaki, que pôs termo, cabo e fim na II Grande Guerra Mundial - causada pelo nazi-fascismo (italiano e alemão) pós Tratado de Versalhes ao termo da I Grande Guerra Mundial -, que, ainda assim, matou muito menos combatentes, seres humanos, pessoas, sujeitos, cidadãos e cidadãs civis que o funesto, nefando e nefasto socialismo/comunismo/nazismo/fascismo/islamismo, que todos os progressistas (leninistas/trotskistas/stalinistas/lulopetistas/dilmistas) tanto cultuam, defendem, intentam e anelam transformar nossa “Pátria Amada Brasil”, na Pátria-Grande sonhada pelo defunto cruel assassino e tirano Fidel.
Eis, pois, portanto, a maior ruína, sobretudo para nós, os brasileiros e brasileiras residentes neste rincão abençoado por Deus, mas ultrajado, assacado, vilipendiado, aviltado e espoliado pelos escarlates “democráticos amantes da democracia, da humanidade e salvadores do mundo”.
- O que seriam dessas cidades nipônicas, que ressurgiram das cinzas, feito Fênix, se não tivessem sofrido a malsinada beligerância (e criminosa, para alguns) “experiência atômica”? Atos belicistas e beligerantes de uma guerra fraticida, bem díspar, diverso e diferente dos milhões e milhões vitimados pelos progressistas?
– Leiam ao Livro Negro do Comunismo, de Sthéfane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Panné, Andrzerj Paczkowski, Karel Bartosek e Jean-Louis Margolin: “Uma equipe de historiadores faz um balanço dos crimes cometidos sob a bandeira do comunismo - os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e aos milhões em pequenos países como a Coréia do Norte e o Camboja”.
Enfim, para ciência de todos, tivemos mais de 700 mil mortos, vítimas de CVLI - crimes violentos letais intencionais ou homicídios dolosos em apenas dois lustros e meio de “desgovernos progressistas”, essa é uma ruína sem precedentes na “história desse país”, com uma média de 58/60 mil assassinatos por ano!
Abr
*JG




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