sábado, 5 de agosto de 2017

OS CONTOS E OS CONTADORES, DE VOTOS E DOUTROS CONTOS

Joilson Gouveia*

A questão se encerra certa, justa, clara, óbvia e à toda evidência, na piadinha final do contador, especialmente ou não somente na sua (dele) resposta: “O doutor quer que dê quanto?” Ou não?
Há, portanto, mais outras questões, além de se saber quem paga por tais pesquisas! Quem crê ou confia nelas? Quem já foi ouvido ou consultado? Mais: a quem interessa a divulgação e por quê, onde, quando, como, para que ou porquê são divulgadas, antecipadamente? Onde a verdade: no vivaz contador subserviente ou no empresário indecente?
A rigor e a bem da verdade, nunca houve tantos estudos, pesquisas, hipóteses, teses, teorias e dados estatísticos publicados pela mídia, hodiernamente repleta de "agentes-de-transformação-social", no mais da vez, dimanados, oriundos e egressos daquela vetusta, confiável, responsável, séria, ética e saudosa "imprensa-livre", desde os áureos tempos dos anos dourados, cognominados de "anos-de-chumbo" pelos derrotados de sempre, haja vista equívoco essencial, fundamental e elementar de suas ideias, ideais e ideologias igualitárias de sempre, i.e., na busca de uma "sempre futura sociedade mais justa, fraterna e solidária ou de uma justiça social inexistente, inatingível e inalcançável”, como bem nos demonstram a toda prova, certeza e evidência todos os progressistas países "democráticos" cubanos, bolivianos, equatorianos, peruanos, venezuelanos, iranianos, iraquianos e tantos outros africanos e coreanos-nortistas, só para citar alguns.
De lembrar Cuba, dos idos da década de cinquenta até a queda de “Sierra Maestra”, ante ao seu democrático idolatrado caudilho e sanguinário tirano Fidel Castro ou do zumbi argentino “poço de ternura”: Ernesto Che Guevara; até hoje; ou nossa “próspera” vizinha Venezuela de pouco mais de quatro lustros idos, só para citar esses dois exemplos.
Aliás, todos esses “regimes democráticos” são modelos apoiados, defendidos e enaltecidos como democracias por intrépidos “partidos revolucionários” sequazes tais como PSOL, PT, PSDB, PMDB, PCO, PC do B, PCB, PSTU, Rede et caterva escarlate, haja vista que, todos os 35 existentes, são de matizes, bandeiras e ideologias socialistas/comunistas, forças revolucionárias escamoteadas, ludibriadas e dissimuladas travestidas de sociais-democráticos ou democracias sociais.
Com efeito, por conseguinte, temos quase sessenta anos perdidos, em Cuba; 20 anos desperdiçados, na Venezuela, e mais de 32 anos de nação ultrajada, no Brasil, que fora a sexta potência e oitava economia mundiais, por quase 21 anos.
Enfim, desde a ascensão daquele ilustre “professor de Sorbonne”, principal e maior mentor intelectual do escólio doutrinário (fabianismo/gramscismo) de implementação de uma afiadíssima, incessante e tenaz tesoura-escarlate, sempre espoliando, vilipendiando, aviltando, desviando e doando nossas divisas, riquezas, tesouro e Erário aos seus alimárias e súcias da corja escarlate mundo afora: “as esquerdas são burras, no Brasil, vivem brigando entre si...”; então, desde o ocultado e quase nunca discutido, comentado e noticiado Foro de São Paulo/1990, se uniram para “dominar e dividir o bolo do Erário”, e deixar as migalhas, óbolos e bolsas para os mais de 200 milhões de otários, imbecis, idiotas, ignaros, inocentes, pueris, agnósticos e subliteratos, semianalfabetos e analfabetos funcionais que creem nessas pesquisas, estudos, estatísticas e, sobretudo, nas eleições gerais democráticas, nessas “confiáveis, seguras, invulneráveis, invioláveis e imaculáveis URNAS ELETRÔNICAS-DIGITAIS, da venezuelana Smartmatic, de George Soros, rejeitadas e proibidas em mais de 53 países”.
Temos dito, repetido, reiterado e replicado: eleição sem voto impresso ou sem impressão do voto, em três vias, tem causado, causa e sempre causará má-impressão, incerteza, desconfiança e confusão. Malgrado o dito do maldito Joseph Stalin: “o voto não decide nada; quem conta os votos decide tudo”. – Que nos diga o tal Dias, o contador de votos e “adEvogado” dos comunapetralhistas; Toffoli. Ou não?
Abr

*JG

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