quarta-feira, 12 de julho de 2017

GOVERNABILIDADE DA REPÚBLICA TABAJARA

Joilson Gouveia*

Consabido, público e notório de que não há santos nem anjos tampouco ascetas de prístinas virtudes no nosso parlamento de notáveis vestais, numa esmagadora maioria de escarlates esquerdistas, desde a debacle redemocratização ao cabo, termo e fim de quatro lustros do período mais produtivo, proficiente, profícuo, tranquilo, incólume, seguro e desenvolvido regime democrático marcial castrense federalizado pechado de “ditadura-militar”, tempos em que fomos e “éramos felizes”, no nosso amado Brasil.

Desde então, mormente com a Carta-Cidadã (a qual o PT fora CONTRA e não a assinou, quando de sua promulgação) o plurarismo político-partidário recrudesceu o leque de socialistas/comunistas, dentre os atuais 35 partidos.

Com efeito, de modo, maneiras, meios e artifícios a exaurir, paulatinamente e aos poucos, EXPURGARAM os conservadores ou os partidos à direita ou de Direita, graças aos estratagemas gramscistas e Fabianistas daquele catedrático professor de Sorbonne (que se arvora de conselheiro da república tabajara) mormente após adoção das “seguras, invioláveis e invulneráveis urnas digitais eletrônicas”, da Smartmatic venezuelana, de George Soros, nas sempre triunfantes coligações acordadas e loteadas ou fatiadas do Poder, num desbragado, oprobrioso e inescrupuloso aparelhamento dos Três Poderes, a pretexto de uma dissimulada “governabilidade” generosa ou cúmplice, que torna reféns os Três Poderes: subjugando o Legislativo às vontades do Executivo, perdendo sua função precípua de controlar, fiscalizar e frear os mandos e desmandos daquele, no mais da vez, com a conivência, leniência, concorrência ou indolência ou indulgência daquele que deveria ser o guardião da Carta Cidadã e paladino intransigente na defesa perene do Estado Democrático, Humanitário e de Direito, inaugurado e institucionalizado nos idos de 1988, bem por isso tem-se tido e visto a politização da Justiça e judicialização da Política, numa enganosa harmonia e falsa interdependência dos Três Poderes, sobretudo subsumindo, submetendo e desdenhando o fator real de Poder de uma autêntica democracia: o “poderoso povo de araques”.

Temos dito, escrito, repetido, reiterado e replicado em nosso modesto Blog sobre a perene, perversa, maléfica, perniciosa e perigosa tesoura-escarlate, que ascendeu ao Poder, após a derribada, expurgo e defenestração daquele “caçador-de-marajás”, a saber:
De lembrar: as duas lâminas afiadíssimas dessa tesoura-escarlate são compostas de PT e PSDB enquanto a base, o apoio central ou o cerne nuclear que as unem outro não tem sido senão o PMDB, de modo que fingem duelar pelo Poder, em público, mas todos cúmplices na defesa de seus mais umbilicais, comezinhos, pessoais e privados interesses “partidários” em detrimento da vontade do soberano povo!

Enfim, os mesmos que o elegeram em 2010 e 2014 o querem expurgar do Poder (logo o seu VICE ideal, escolhido a nove dígitos por duas vezes seguidas, contínuas e consecutivas) numa ardilosa, engenhosa, tramada, tecida e urdida armação para “Diretas, Já!”; nessas imaculadas urnas. Pode? :O
Abr
*JG
P.S.: Ver mais aqui: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/06/duelo-de-rodrigos-na-democracia-tabajara.html

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