sexta-feira, 3 de junho de 2016

ESTRUPO DEMAIS POR SUPOSTO ESTUPRO OU CURRA QUERIDA (?)

Joilson Gouveia*

Algumas coisas hão de ser ditas e precisam ser esclarecidas quanto ao abominável, execrável, deplorável, intolerável, repugnante, degradante e humilhante CRIME DE ESTUPRO tanto quanto às insólitas, sórdidas, desprezíveis e descabidas tentativas de certos movimentos “protestantes” de matizes ideológicas, que denigrem a todos os homens, genérica, igual e coletivamente, ao nos imputar tal cultura odiosa, perversa e perniciosa e perigosa generalização – nem todos os homens somos são iguais ainda que semelhantes!
Já discorremos, dissemos, repetimos e reiteramos que essa assestada “cultura* inexiste, como apregoada por esses “vetores manifestantes, protestantes e ignorantes”, os quais se dizem pertencer ao “pensamento politizado progressista” e integrantes daqueles mesmos segmentos que isentam de culpa aos contumazes criminosos (praticantes de assaltos, sequestros, estupros, homicídios e latrocínios, dentre outros hediondos crimes) por serem considerados “vítimas ou excluídos sociais do Estado”, que são sempre tutelados e defendidos por milhares de “marias-dos-rosários et caterva escarlate”, que não aceitaram nem aceitam e são CONTRA a redução da maioridade penal, agravação da pena e até a castração química voluntária, como condição da progressão da pena, na iminência do retorno ao convívio social sadio, são, salutar, castro e castrado, literalmente. É típico!
Eis o que se nos imputam a todos os homens, em inóxias assertivas e com fulcro em discutíveis ou improváveis estatísticas, a saber:
"A reação de algumas pessoas ao estupro, dizendo que a menina é usuária de drogas, que estava naquele lugar porque quis, põe a culpa do estupro na vítima. A gente tem que refletir que os homens sabiam o que estavam fazendo. Eles agiram com base no machismo, vendo as mulheres como objetos sexuais, que podem ser tratadas de qualquer forma. O que aconteceu foi um crime, e esses criminosos têm que ser presos. Essa naturalização da violência contra a mulher faz com que milhares de nós sejamos violentadas todos os dias. Para se ter uma ideia, a cada onze minutos é notificado um caso de estupro no Brasil, esse número é bem maior na realidade" (Sic.) – sem grifos no original - explica Lu Araújo, integrante do movimento.
Segundo Rosetania Lopes, estudante de Serviço Social da Ufal, "Queremos fazer com que nós, mulheres alagoanas, acordemos para os direitos que temos, que não aceitemos mais nenhum tipo de violência, que não nos calem. E, principalmente, chamar a atenção dos governantes para que medidas interventivas sejam tomadas urgentemente" (Sic.), afirma.
Dizem mais ainda, a saber:
"A gente tem que lembrar que a responsabilidade por casos como esse não é só dos criminosos que agridem as mulheres diretamente. Falta investimento público nas políticas para as mulheres. Hoje, cada vítima de violência machista tem que ser tratada apenas com R$ 0,26. Nossa situação não vai melhorar com o Governo Temer. A futura secretária nacional de políticas contra mulheres já se posicionou contra o aborto em casos de estupro, por exemplo. Por tudo isso, exigimos 1% do PIB para as políticas de combate a violência machista", completa Lu Araújo.
Denota-se, pois, das inteligentes declarações, que a questão não é só CRIME DE ESTUPRO citado e alegado (ainda não provado e comprovado pela perícia forense e até desmascarado pelo repórter Roberto Cabrinni) da ilibada, recatada e viciada, e não só em drogas. Ou não?
Dizem-se ser, seriam ou são CONTRA ao estupro sim, mas favoráveis defensoras intransigentes ao ABORTO! – Acaso deixou de ser crime?
O Temer não vai melhorar a situação delas, mas se houvesse mais recursos, superiores aos R$ 0,26 até que se poderia manter ou aceitar e tolerar tais “vítimas”! Ou que 1% do PIB se lhes seria bastante (?)
Enfim, ainda que a agravação das penas não resolva, definitivamente, todos os crimes, e sim a certeza de aplicação das penas cominadas, o que reduziria, minimizaria ou evitaria a alta incidência de tais crimes, como bem dissera o Césare Bonesana - Marques de Beccaria, a saber:
Em suma, não é gravidade e sim a certeza de imposição da sanção, castigo e pena que inibe o criminoso da prática de seus delitos e crimes!
Os presidiários e detentos são tratados com muito mais dignidade, respeito, proteção, cuidado e zelo que os dignos, honestos e honrados cidadãos trabalhadores e contribuintes honestos, honrados, decentes e de BEM “dessepaís”, desde uns três ou quatro lustros; ou não? Sem falar nas odiosas, injustas e muitas vezes indevidas progressões de penas! Vejam mais sobre o tema aqui, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/10/presidios-ou-penintenciarias-que.html 
Abr
*JG



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