domingo, 10 de abril de 2016

O PODER PELO PODER


Joilson Gouveia*

Além de sequazes séquitos fanáticos de Paul Joseph Goebbels, aquele “ministro das comunicações” de Adolf Hitler (que, também, fora eleito democraticamente, para chegar ao “puder”) e do seu nazifacismo de cruéis verdugos, frios carrascos e assassinos sanguinários tanto quanto daquele outro regime comunista-socialista de dissimulados, escamoteados e ludibriadores fascistas e adoradores de Lênin e de Antonio Gramsci, que sempre falaram e falam em “democracia e em estado de direito ou direitos humanos” – “assuma o poder sem nenhum escrúpulo -, mas adoram, cultuam, veneram e enaltecem à evoluída, profícua e proficienteprogressista democracia cubana”, onde a “alternância de poder se restringe aos Los Hermanos Castrista, nessas seis últimas décadas. Amam-na, mas não moram lá!

É, pois, ela (alternância de poder) que caracteriza, identifica, marca e registra o regime democrático de uma Democracia, na qual o PODER emana do povo, pelo povo, para o povo e, sobretudo, com o povo, que é exercido por seus representantes eleitos para esse fim, conforme a vontade da esmagadora maioria do povo. Fora disso, não há se falar em Democracia. In caso, a esmagadora maioria quer seu IMPEDIMENTO.

Ademais, não basta que sejam alternados sujeitos, indivíduos ou pessoas distintas, diferentes e diversas, mas de um único partido ou de uma única ideologia, haja vista que sua hegemonia se torna, transmuda, transmuta e se transforma numa tirania de déspotas pouco ou nada esclarecidos, que “farão o diabo para não perder eleições” e, sobretudo, para não largar o osso poderoso que roem: PODER!

Notem bem: há desemprego de mais de dez milhões de pessoas, de trabalhadores que perderam seus empregos, aditados de outros milhões que esperam pelo seu primeiro emprego e trabalho; os juros exorbitantes, escorchantes e estratosféricos (bancários e do crediário); odiosas injustificadas majorações de impostos, tributos e taxas de contribuições e de serviços de luz, água, gás de cozinha e dos combustíveis; uma inflação acima dos dois dígitos, numa economia sem rumo, sem controle e deficitária ou negativa e decrescente com seguidos PIB’s abaixo de zero e de -3,8%; os índices sociais e IDH mais baixos que a inflação, num caos nunca visto antes e de uma inescrupulosa crise ética, política, econômica e social sem precedentes e, ainda assim, os sórdidos comunapetralhistas, “petinhas” ou “petralhinhas” escarlates todos preocupados, voltados e dedicados com o anelado retorno do célere ex-ministro “mais onesto dessepaiz”, o “asceta de prístinas virtudes”, o “virtuosoLuís LI – The Sir LILS – “o breve”, o que foi sem nunca ter sido, ou o mais brilhante e mais bem remunerado palestrante da história mundial, cujos feitos não se acham registrados em nenhum lugar do mundo virtual ou real.

Enfim, chegaram e estão (e não querem sair) no “puder” há mais de três lustros sem nenhuma reforma – os SEM tudo continuam SEM NADA, nesses últimos treze anos – nada criaram, nem inovaram nem reformaram ou construíram, salvo nos países de ideologias semelhantes – os “milhões que tiraram da pobreza” nunca devolveram um centavo sequer – “avalia-se um programa social pelo número de pessoas que saem dele e deixam de precisar dele” – RR – aqui são mantidas legiões de miseráveis e pobres numa escravatura famélica de verdadeiros currais eleitoreiros estomacais, via BF’s.

Mais: Os tais PAC’s todos empacados, apenas duas obras 100% concluídas. Já são treze anos sem a decantada “transposição do São Francisco” e as tais reformas agrárias foram suspensas pelo próprio TCU, pelas escandalosas e criminosas fraudes e desvio de finalidade e de verbas.

A despeito disso tudo, tentam a todo custo comprar aos “indecisos e contrários” ou os favoráveis ao que chamam de GOLPE e GOLPISMO – aquilo que mais usaram de 1990 a 2002 - quando isso era “um exercício pleno de cidadania e arma do povo numa Democracia”, mas, hoje, o IMPEACHMENT passou a ser GOLPE! De onde está saindo essa dinheirama toda? Há hipocrisia, cretinice, canalhice ou patifaria igual ou maior?

Pior que um governo corruPTo é ver um cidadão que o defende”. Não é lícito, legítimo, decente, honrado ou honesto defender a esse “governo”, tenho dito!
Abr
*JG





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