terça-feira, 22 de março de 2016

O SCRIPT ESCARLATE DE ENREDO LOQUAZ, MENDAZ E ENGANADOR!

Joilson Gouveia*

Um blogueiro escarlate, dentre os milhares pagos por um desgoverno, assesta que “o brasileiro gosta de ser enganado” – vide ao seguinte link, a saber: in http://blogdobob.blogsdagazetaweb.com/2016/03/22/o-que-eles-estao-esperando-para-dar-o-golpe/, e digo eu: põe vírgula na frase, meu caro escarlate! Põe vírgula ou ponto e vírgula nessa escabrosa, asquerosa, tendenciosa e infensa assertiva! Chega de logros!

Além do mais, não é o que se tem visto nas últimas manifestações espontâneas, voluntárias, apartidárias, individuais, familiares e coletivas, de ostensiva, pública e transparente indignação, repulsa e abominação à corrupção, corruPTos e corruPTores, que a Lava-Jato tem desnudado, revelado e provado. Desnudou o “rei”!

Daí os consequentes, patentes, presentes, cotidianos e reiterados movimentos legítimos vistos nos mais variados protestos patrióticos e reiteradas cívicas passeatas pacíficas de mais de seis milhões e meio de cidadãos e cidadãs de BEM, que saíram às ruas no último dia 13 de março.

Enganados, comprados (porquanto remunerados, transportados e alimentados por mais de sessenta centrais sindicais e alguns “partidos” aliados, que transportaram legiões de pobres e milhares miseráveis de desempregados doutras plagas, e de “servidores” doutros municípios ou dos ditos movimentos sociais de SEM-TERRAS - a despeito de mais de 14 longos anos de apoio a quem nunca reconhece, concede e garante o que postulam e gostariam de ter: TERRAS, para trabalharem! – Será? Para mim trata-se uma milícia paramilitar de vândalos e violentos vagabundos, “braço-armado” dessa coisa que apelidam de “partido dos trabalhadores”, o “izécito do Stédile” – a maior organização criminosa já vista até o momento!), que foram forçados por enganadores, naquilo que não passou de um culto ensaiado, para arrefecer o ego do grande ilusionista, farsante e inescrupuloso, que diz pregar a paz ostensiva e se rejubila de ter “peão” da CUT, para “encher de porradas os ‘coxinha’ que aparecerem em São Bernardo”, que detesta os pobres que não podem lhe dar dinheiro, mas adora “os empresário” – vide o que disse Antônio Ermírio de Moraes, abaixo - e que ofende a todas as mulheres de opção sexual diversa e que ri de imaginária curra “sonhada” por sua possível vítima, sua amiga Clara Ant! Asquerosamente riram desbragadamente da suposta vítima! Uma vergôntea! Onde as feministas “dessepaiz”! (?) Direitos humanos?

Ademais, quem é o nobre arauto escarlate para falar em nome de mais de 210 milhões de brasileiros? Fale por si e de si mesmo, que se ilude com eLLe! Quem gosta de ser enganado, como foram logrados pelo oprobrioso ESTELIONATO ELEITORAL, admitido até pelo impoluto, imaculado e probo "asceta de prístinas virtudes", Sir LILS - Luís LI, sobre as loquazes, mendazes e falazes inverdades expelidas, excretadas e vomitadas por eLLa, no pleito eleitoral de 2014, que iludiu, ludibriou, enganou e logrou aos mais de 54 milhões, que nela teriam votado e que foram seus credores - aliás, já dissemos, escrevemos e reiteramos: não houve eleição, não! Deu-se aquilo que Stalin dissera: “voto não decide nada quem conta decide tudo", inclusive desafiamos provar que 54 milhões de votos é maioria absoluta de 144 milhões de votantes, sobretudo de 210 milhões de habitantes brasileiros e de brasileiras. Provem-nos!

Se há, pois, um manuscrito, roteiro, script ou até rascunhos e capítulos de uma suposta, imaginária e criativa novela, como o assestas, quem é o guionista, dialoguista e roteirista das ditas personagens desse enredo cruel que logra “o brasileiro que gosta de ser enganado”?

Ora, como dissera seu ilustre guru, “a culpa não é de quem divulgou o malfeito ou do escrito, mas de quem fez o malfeito ou escreveu” – e o fizera em defesa do direito de expressão; onde a liberdade de expressão? Lembras, Sir Bob?

Para meditar na cama, a saber:
  • "scribitur ad narrandum, non ad probandum" (locução latina que significa "escreve-se para narrar e não para provar")Frase com que Quintiliano assinala a diferença entre a história e a eloquência ou a filosofia.in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013,http://www.priberam.pt/DLPO/scribitur%20ad%20narrandum,%20non%20ad%20probandum [consultado em 22-03-2016].

Contrario sensu, díspar e bem diverso, a “Lava-Jato”, que tem lavado a alma de todos nós que neLLa não votamos, apenas tem investigado, apurado, examinado e até divulgado os “vazamentos seletivos” daquilo que eLLes próprios “escreveram” enquanto autores e atores ou personagens dessa “novela” e do que “fizeram os malfeitores e malversadores do Erário”, mormente enquanto envolvidos no mensalão, PTrolão, Zelotesão, CARFão, Postalissão e outros mais que virão de vir, por conexão íntima e inquebrantáveis elos da mesma corrente de integrantes da máfia escarlate arraigada, incrustrada e aparelhada nos três Poderes republicanos, de cujos scripts dimanam, decorrem, explodem e eclodem dos fatos havidos e ora narrados, bem díspar do brocardo de Quintiliano.

O autor, diretor, roteirista, guionista e protagonista ou astro-mor dessa “novela escarlate”, que pediu arrego, temida, desesperada e covardemente, benesse, sinecura ou privilégio ou prerrogativa numa capa de proteção, couto, guarida, defesa e valhacouto ministerial, para tentar fugir do que “escrevera” e, de fato, “o fizera” e está feito ou consumado, meu caro!

  • "ita diis placuit", (locução latina que significa "assim aprouve aos deuses") Locução que se emprega para significar que um fato está consumado in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/ita+diis+placuit [consultado em 22-03-2016].
Enfim, o IMPEACHMENT apelidado de GOLPE, segue aos mesmos scripts, roteiros e ritos ou esquadrias, parâmetros e paradigmas de outrora, cujas improbidades e crimes de responsabilidades a eLLa são imputados, por suas “pedaladas” infensas à Lei e à Constituição, e não só por elas. Ou não?
Abr
*JG
P.S.: Todo e quaisquer crimes contra a Administração devem ser divulgados, publicados e de conhecimento de seus administrados em face da Supremacia do Interesse Público. Simples!

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