sexta-feira, 18 de março de 2016

O mau-caratismo de LUÍS LI ou lorde SIR LILS é ameaça perene à república e à democracia tupiniquim

Joilson Gouveia*

A demagógica hipocrisia, trazida à baila recentemente, caiu por terra, desnudou o “rei” e bem demonstram aquilo que a Senadora Heloísa Helena alertara, advertira, assestara e vaticinara há dez anos, ao ser expulsa do covil, antro e valhacouto apelidado ou denominado de “Partido dos Trabalhadores”, bem como outros ex-petistas, tais como Hélio Bicudo e demais dissidentes já disseram sobre Sir LILS – Luís LI.
Atribui-se, pois, ao famigerado “asceta de prístinas virtudes” uma tal “CARTA-ABERTA” onde tenta instar reconsiderações aos seus desbragado, oprobriosos, infensos e ofensivos argumentos ou de uma reles, insignificante e inócua ainda que manifesta “mea culpa” ou inane, inerme, inóxia e pífia tentativa de desconstituir, dissimular ou diminuir o indecoroso, sórdido, torpe, vil, despudorado e inescrupuloso argumento e tratamento dispensados aos integrantes de Poderes, Instituições e Órgãos republicanos, ora coletado das interceptações legais “desgravadas” e transcritas nos meios de informação e comunicação “dessepaiz”, que até pode ter sido assinada por eLLe (admitindo-se que saiba fazer isso; claro!), mas não reflete em nada sua índole e o seu mau-caratismo singular, ímpar e único ou comum aos déspotas, autocráticos, tiranetes e ditadores desse mundo afora.
É ínsito, inerente e próprio da índole de malfeitores, que se creem acima do bem e do mal, sobretudo acima das leis, dogmas, normas, constituição e até dos perenes Poderes republicanos, espezinhar, desdenhar e menoscabar ou agredir aos valores, princípios axiológicos, éticos e morais de seus renomados integrantes e ocupantes desses importantes, fundamentais e imprescindíveis cargos, mormente “por cobrar-lhes GRATIDÃO” pelos atos de ofício de ascensão dessas autoridades enxovalhadas, execradas, agredidas, desvalorizadas e humilhadas pelo dito Sir LILS – O Luís LI, cujas personalidades lhes deveriam eternos favores e gratidão ad aeternum já que foram nomeados por eLLe, quando no cargo de mandatário dessa nossa espoliada, aviltada e depenada nação.
Denota-se, das falas, argumentos e excrementos expelidos, vomitados ou vociferados por eLLe com seus comparsas e até familiares, quando averba que está escondido, oculto nas sombras, mas tranquilo e à espreita, de atalaia, pois seu prédio “está cercado por um monte de peão para arrebentar de porradas os ‘coxinhas’ que aparecerem por lá” -  são tidos como coxinhas todo e quaisquer cidadão que discorde, nem aceite nem corrobore com seus métodos, condutas, atitudes e pensamentos ou falácias, bazófias e bravatas, os quais, para eLLa, a sua “criatura”, não passamos de golpistas por exigirmos lisura, probidade e respeito, cumprimento e obediência aos Princípios Fundamentais Legais e Constitucionais republicanos democráticos.
Ora, supondo-se verídica a alegada, aduzida e assestada “justificativa” de que fora eleita legal, constitucional e soberanamente por mais de 54 milhões de eleitores, dos mais de 144 milhões de votantes, mormente dentre os mais de 203 milhões de habitantes, o que não reflete o conceito de democracia – governo da maioria do povo.
Tenho dito: não é decente, honrado e honesto defender a essa coisa que aí está e que pensam ser governo, não depois a eclosão da hecatombe ou tsunami de fatos inescrupulosos, oprobriosos e criminosos de seus “companheiros”, ora divulgada na mídia, derivada da Operação Lava-jato que tem deixado a alma lavada das milhões de “vivas almas” não tão honestas quanto o virtuoso Sir LILS – Luís LI.
Enfim, ou o IMPEACHMENT, que teve início e tramita na Casa Legislativa competente, que é remedium juris constitucional, legal, ético, moral, jurídico e político adequado aos eleitos que não souberam ser dignos, diligentes, eficientes, probos e não bem serviram ao povo, mas se serviram muito bem dele e da res publica. Fora, corja de canalhas clePTocratas escarlates! Ou a imediata renúncia deLLa, a criatura que mais tem zelado, protegido, defendido e blindado ao seu “criador”. Em tempo: infere-se, do argumento deLLe com Eduardo Paes que ambos sentem ojeriza a pobre e abominam a pobreza que dizem defender, sobretudo que o farsante, mordaz, mendaz e loquaz dissimulado, escamoteado e dissimulador é o dono das propriedades e coisas de pobre. Ou não?
Abr
*JG
P.S.: Por que nunca usam canhões de jatos d’água e de pimenta quando os ditos movimentos sociais paramilitares e força bélica vermelha obstruem estradas, vias e ruas, mas o fazem com os pacatos, cívicos e patriotas cidadãos que manifestam sua indignação, repulsa, repúdio, aversão e abominação à corrupção e aos corruPTos e seus corruPTores?

Nenhum comentário:

Postar um comentário