sábado, 12 de março de 2016

DEFUNTOS, CADÁVERES, MORTOS OU ASSASSINADOS (?)

Joilson Gouveia*
Tem-se dito, repetido e reiterado: não é decente, honrado e honesto ou até mesmo normal, natural e aceitável ou tolerável defender essa coisa que aí está e que pensa que nos “governa” juntamente com seu “partido” que mais se assemelha a uma quadrilha ou organização criminosa de tantos presos e envolvidos em falcatruas, fraudes, negociatas, mamatas e em conluios ou acordos espúrios, inescrupulosos e criminosos. Ou não?
Assestar que falta defunto, morto ou cadáver ou mesmo vítimas é menoscabar, espezinhar e desdenhar ou tentar olvidar às vítimas da indolência, incompetência e odiosa omissão desse desgoverno! Tem-se 56 mil mortos vítimas de assassinatos letais intencionais ou de crimes violentos intencionais contra a pessoa humana ao ano, que excedem aos números de uma guerra convencional; já ultrapassaram aos ais de 600 mil assassinatos nesses três lustros de desgovernos esquerdistaPATA. Acham pouco e ainda querem mais defuntos?
Ah! Além do mais, há as recentes vítimas de Mariana, bem como os insepultos cadáveres de Toninho do PT e Celso Daniel, de Santo André, e todos os demais que tombaram inexplicavelmente (?) sem falar nas vítimas decorrentes dos desvios do mensalão, PTrolão, Zelotão, CARFão e outros mais que virão e outros desvios e doações e perdões; ou não?
Mortos, cadáveres e defuntos há em demasia nos sucateados hospitais com mais de 12 mil leitos inativados ou desativados – quantos hospitais reformaram ou construíram, nesses treze anos de desgovernos escarlates?
Em verdade, o que não há é caixão suficiente ou cemitérios bastantes para sepultar tantas ou todas as vítimas dessa corja de canalhas achacadores de Erário. Ou não?
Amanhã estaremos nas ruas para mais um FORA, DILLMA! FORA, PT! FORA, LULLA!
Abr

*JG

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