quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Há tempos que filhos de pobres alçam às Universidades, seus idiotas!

Joilson Gouveia*

Louve-se aos comentários de “Fernando”, “Nelson”, “Antonio”, “Rubens Mário” e aos demais que exprobam, objurgam, rechaçam, divergem e demonstram coerentes, pertinentes e procedentes ideias lúcidas, díspares e contrárias às esposadas aqui, pelo arauto escarlate senil debilitado, ensandecido ou entorpecido em seus delírios desvairados ou alucinados e esquizofrênicos próprios de alienados, alienígenas, alienantes e bem remunerado para esse fim, meta e objetivo: tentar fazer intransigente defesa e enaltecimento dos feitos e malfeitos dos comunapetralhistas; além de desconstruir, desconstituir, dissimular e ludibriar conjunturas, realidades e fatos com suas conjecturas insanas com a práxis de Paul Joseph Goebbels e da consuetudinária cartilha esfarrapada de Gramsci e os podres escólios doutrinários de Karl Marx & Engels.
Saibam todos, pois, ele aufere por isso, com isso e para isso: defender o indefensável; explicar o inexplicável e justificar o injustificável. Além de assessor parlamentar júnior da presidência do senado, que se diz ser jornalista, o dito cujo ainda mama nas tetas das emissoras televisivas Educativa de Alagoas; Gazetaweb.com e Gazeta de Alagoas, consoante se vê de seu perfil no Facebook, sem sair do DF. “Pode isso, Arnaldo?
Nas minhas quase seis décadas de existência, de vida e de lutas, porquanto filho de simples soldado da briosa e de pescador, para subsistência, que estudou, ralou e venceu, sobretudo nos ensinou a pugnar pelo BEM e pelo bom, honesto, honrado, correto e o melhor, que forjou seus quatro filhos moldados em escolas públicas ou como bolsistas de escolas privadas, mas que se formaram na UFAL, uma em Odontologia e eu em Direito, e duas na Fadima/Cesmac; conheci e conheço vários médicos, filhos de barbeiro, de pedreiro, de serventes de pedreiros, de jornaleiros, de carroceiro, de taxistas, de lavadeiras de roupas e de costureiras e etc. ou advogados, dentistas, enfermeiros e técnicos em enfermagem, engenheiros, arquitetos, formados na UFAL, na extinta Escola de Ciências Médicas, hoje Uncisal.
Enfim, nem era ‘ERA’ de governos dos comunpetralhas, e somente quem estuda, luta e persevera alcança suas metas, fins, objetivos e vitórias. Além de Joaquim Barbosa e Enéas Carneiro, há centenas de milhares de outros vencedores sem as muletas das cotas. Ah! E sem cotas ou redução dos níveis de avaliação. Antes havia exames de admissão ao Ginásio e Vestibular, para se chegar ao canudo de papel. Hoje, a “pátria educadora” deixa o Brasil em níveis e índices oprobriosos; ou não? E creio que o título de seu texto deveria ser assim: “Filho de pedreiro estudando Medicina! ‘Pode isso, Arnaldo’? ” Ou não?
Abr

*JG

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