sábado, 12 de dezembro de 2015

OBJURGANDO MANIFESTO DE NOTÁVEIS CAETÉS, DATA MAXIMA VENIA

Joilson Gouveia*

Estupefaciente murmuração o manifesto de renomados notáveis caetés, que tornam público e de público, em suas irrisórias, esparsas, pífias, tíbias, inanes, inermes, inóxias e minguadas ou mínimas linhas “ad argumentandi” mínimo e de quase dez linhas, em objurgação, reproche e repúdio ao legítimo, legal, regular, democrático, constitucional, regimental e procedimental regular instrumento jurídico-político-legal-constitucional-ético de defesa da cidadania e do patriotismo cidadão, que tem ao alcance e às mãos o real detentor de Poder: o POVO; que dispõe ao seu livre talante, nuto e alvedrio como meio, modo, maneira, instrumento de expurgo, defenestração, afastamento, cassação e impedimento de um governante que desrespeite, descumpra, desdenhe e espezinhe ou faça menoscabo das Leis e da própria Carta Magna Cidadã, que jurou respeitar, cumprir e fazer cumprir, além da malversação do Erário. É um sinistro assombro espantoso de causar náuseas, asco e vômitos, sinceramente, é digno de exprobo! Data máxima vênia – reitere-se!
Aliás, façam aditamento desse “brilhante vitupério” integrante, ínsita e inerente peça de defesa à ampla defesa e ao contraditório assegurados à indigitada acusada (e aos acusados em geral) quem sabe se, como isso e com essa rebuscada nota de repúdio, eLLa consiga se livrar do urgente, imediato e imprescindível e já um tanto quanto tardio due process of law - devido processo legal de impedimento e de sua consequente cassação e eventual prisão, se for o caso; claro! O que anelo que seja e confiscados seus bens, caso necessário!
Já dissemos antes, em nosso modesto Blog: “Temer é dever ou dever é temer”; leiam aqui, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2015/12/dever-e-temer-ou-temer-e-dever.html . O povo aprendeu e não esqueceu a “lição” sobre Processos de Impedimentos (= Process of Impeachment), que foram intentados contra Sarney, Collor, Itamar e, por duas vezes, contra FHC; relembram?
Antes, nessas épocas, o IMPEDIMENTO era o mais puro, verdadeiro e legítimo exercício democrático de cidadania e amadurecimento civilizado e político do povo; ou não? Hoje é golpe e golpismo! O que mudou? Mudou o que? As leis e Constituição são as mesmas; ou não?
Por que tanta quizila, mixórdia, imbróglio e estardalhaço, esperneio e recalcitrância se serão e estarão assegurados todos os meios e recursos de uma ampla defesa e contraditórios, para provarem sua inocência de proba “santa e imaculada do Stédile”, aquela do “coração valente” de “reputação ilibada”, que nunca mentiu, nem mente, nem mentirá, mas fez a “vaca tossir” ou ficar de “coqueluche”, como o disse Marcelo Madureira (?)
O “governo vai lutar contra o impeachment”, disse eLLa. Não deveria lutar contra o “impedimento”, deveria (e deve) provar que é isenta de culpa e de responsabilidade e que nada deve do que se lhe é e está sendo imputado no processo recebido, aceito e iniciado no foro competente: o Congresso Nacional. Processo este que fora instado por três intrépidos cidadãos patriotas de púbico, notório e notável saber jurídico, inclusive um promotor de justiça, “ex-petista” e fundador do que fora um “partido”, uma aguerrida professora e do renomado Miguel Reale Júnior – que antes, aliás, rejeitou uns 27 dos 34 pleitos protocolizados na Câmara.
Ora, eLLa já teve 30 juristas, o Ministro da Justiça, a AGU, a própria OAB (que, outrora, no passado, defendia ao povo e à Democracia, hoje defende ao “governo”; pasmem!) E uns tantos outros legionários aliados da “coalizão vencedora e vitoriosa” como seus intransigentes arautos de defesa. Agora, tem até esses respeitáveis juristas caetés! Pasmem! Há o que temer?
Enfim, reitero o que já dissemos, escrevemos e defendemos, a saber: 

Dia 13 de dezembro próximo, amanhã, tornaremos às ruas como efetivos detentores dos “fatores reais de Poder” enquanto POVO SOBERANO. Estaremos todos juntos pelo bem de nossa Pátria Amada, Brasil. Chega! Fora, DiLLma! Fora, PT! Acabou!
Abr
*JG

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