sábado, 14 de novembro de 2015

PELAS ABELHAS, FLORES E LUZES DO MUNDO SENÃO PELAS COLMEIAS

Joilson Gouveia*

É estarrecedor o monstruoso atentado terrorista de Paris! (?)
O que é o tal Estado Islâmico ou esse ISIS senão uma fonte de todo o mal que há e pode causar e já está causando ao mundo inteiro e demonstrando que a ONU não passa de conglomerado de Nações impotentes, omissas e covardes ou temerosas e/ou cúmplices acionistas das indústrias bélicas ou favoráveis ao belicismo bárbaro, insano e destruidor de vidas humanas, que perdura e permanecerá se não derem um basta nesses mercenários, que destilam o ódio ao ser humano que não reze no seu Alcorão, onde seu intolerante “Alá” ou “Maomé” ou o nome que tenha é o “seu deus-todo-poderoso-cruel-vingador-vingativo-sanguinário” – na concepção danosa deLLes; claro!

É inimaginável, intolerável e inaceitável que qualquer nação democrático, humanitária e de direito tenha, mantenha ou queira relações amistosas e diplomáticas ou apoie uma tirania sanguinária, cruel e assassina como esse tal Estado Islâmico/Isis - que eLLa insiste em o fazê-lo como já o fê-lo, em 2014, na ONU, que vergonha! - que faz de Osama “pivete”, de Saddam uma criança e de Afegãos, Iranianos e Palestinos juvenis em matéria de crueldade, pois não aceita diversidades de cultura, disparidades de pensamento e de modos de agir ou de condutas e diferenças de comportamentos e que MATA aos que pensam e aos que pensarem diferentes ou que sejam ateus e materialistas ou até mesmo ignaros, agnósticos e incrédulos ou cépticos de todo o mundo civilizado, seja no oriente ou no ocidente, cujo atroz terror fez migrar milhões de desesperados, aterrorizados, horrorizados fugitivos.

Será que todos são mesmo pacatos migrantes de BEM? Creio que não; não todos; claro!
Entrementes, se nos antolha e se nos transparece ser um sútil estratagema ou mesmo um arquétipo modelo de “Cavalo-de-Tróia”, não passa de um êxodo engodo, dissimulado, ardiloso, escamoteado, que não passa de uma urdida invasão pacata, silenciosa, sub-reptícia, amistosa e desarmada, tal qual aquela do tal “programa MAUS MÉDICOS MÁS SÁUDE” haja vista que, dentre eles - certamente e Paris nos confirma isso - há inúmeros terroristas sanguinários fanáticos e mercenários infiltrados, que foram aceitos, albergados e recebidos pela indulgência, benevolência, bonomia, caridade, fraternidade ou solidariedade de países da União Europeia, que deram-lhe asilo, guarida e proteção sem, contudo, separar o joio do trigo.

Ora, se o Islã ou todos os muçulmanos não são maus – creio que não sejam todos os muçulmanos de todos maléficos, perniciosos, perigosos, cruéis e assassinos sanguinários - e que não concordam nem defendem, nem apoiam ao Estado Islâmico ou aos ensandecidos assassinos cruéis do Isis, mas, também, se nos parecer ser verdade que não os combatem como poderiam ou deveriam ou até se omitem e fogem para outros rincões do planeta – fugir do mal só o faz crescer e pensar que ele é único, forte, poderoso e invencível; ou não?

Será que ficarão atônitos, inertes, inermes, quietos, calados, atordoados e nocauteados?
Será preciso apagar a LUZ ou o brilho da “Cidade Luz” para que as Nações, sobretudo a ONU, seu Conselho de Segurança, OTAN, OEA e outros organismos internacionais mundiais de nações reajam à altura e na medida exata de conter e combater a todo esse MAL?

Será que não perceberam a dissimulada estratégia do Isis, que aliena alienados alienígenas jovens e os espalha pelo mundo disfarçados de migrantes, retirantes ou fugitivos de uma guerra ou do terror implacável desses terroristas miseráveis que dominam e mandam no tal Isis?

A diplomacia consiste em usar flores para quem nos trata com violência ou nos executam, ceifam, matam e imolam com todos os tipos de armas, tiros, explosivos, bombas e canhões?

As flores, todas as flores mundiais, devem mostrar-lhes que seus espinhos também são fortes, furam e sangram – as abelhas cultivam o doce mel, mas usam seus ferrões quando ameaçadas, invadidas e atacadas suas colmeias; ou não? As abelhas, as flores e as luzes do mundo não podem nem devem ser apagadas ou ficarem inertes, inermes e omissas, sob pena de extinção.
Abr
*JG

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