domingo, 4 de outubro de 2015

O SUPREMO NEM FECHOU NEM ABRIU NENHUMA JANELA; ainda não!

Joilson Gouveia*

Calma! Não é bem assim, nem é isso e não é bem isso! O que pregas, assestas e dissimulas, nas suas ludibriadas falas escamoteadas, que sempre buscam confundir, dissimular ou desconstruir realidades, fatos e verdades porquanto seres um exímio seguidor de Joseph Goebbels, aquele pai da mentira! O Blog é seu, é verdade, por isso censuras nossos posts, mas a verdade está acima dele, sabia?
Tivesse havido o “lobby” do presidente enquanto presidente até que seria louvável ou tolerável ou aceitável ou até mesmo admirável, mormente em defesa de empresas nacionais brasileiras e de capital brasileiro, digamos que seria até comum, normal ou natural que um presidente o fizesse ou o faça em defesa dos interesses nacionais ou empresariais brasileiros; vá lá que seja! Isso, frise-se, na lógica do comunapetralhista e, também, diligente, eficiente e competente assessor parlamentar júnior do presidente do congresso nacional, né Sir Bob – The Bobo? Ou seja, és apenas mais um dos mais de 139 mil comissionados do “governo”, dos quais “eLLa cortou uns 3 mil”, que corte e que redução; não?
E, ainda assim, somente seria “normal” se, quando e dês que o presidente não levasse um por fora, não recebesse um cacau ou arame ou papel numerado pelo referido “lobby”, como foi, é e está amplamente noticiado, divulgado e citado pela mídia e nos depoimentos dos delatores-premiados.
Entrementes, o referido lobby sequer se deu pelo seu “presidente” e sim pelo EX, em “palestras” privadas, particulares e pessoais altamente remuneradas e pagas pelas “empreiteiras vencedoras” – pela sapiência do douto “doutor honoris causa”; claro! -, mas, sem nenhuma indicação, ofício ou expediente ou anuência, ciência ou aval do “governo atual”; ou não? E se o fez orientado ou determinado pelo governo atual, aí aporca vai torcer o rabo” - O que é bem díspar, distinto e destoa, diverge e difere do assestado pelo assessor parlamentar júnior; ou não?
Doutro giro, na prática e na teoria, o ministro Teori não expediu nenhum alvará de soltura antecipado ou salvo-conduto ou veto de sua oitiva, ainda que se tenha sido cogitado pelo “valhacouto do ratão”; já que sempre se insurgira ou tentara evitar ou não sentar na cadeira perante a autoridade policial federal ou mesmo judicial. Ledo engano, cara rósea!
O homo lusco vai sentar-se diante da Autoridade Inquisitorial Policial sim, suas falas serão reduzidas a termo e registradas, documentadas e juntadas aos Autos do Inquérito e do Processo; se será como testemunha, declarante, indiciado ou mesmo envolvido, o mais importante é que será, a rigor, nos limites legais, sob vara, ouvido e interrogado e, sobretudo, não poderá faltar, falsear ou ludibriar a verdade do que souber e do que será perguntado, sob pena de perjúrio, no mínimo, ainda que possa silenciar, calar e emudecer ou fugir à verdade, como sói acontecido.
Ao contrário do que pregas, Sir Bob – The Bobo, o ministro do STF -  Zavascki, deixa patente, claro e ostensivo de que nenhum “EX” detém nenhuma prerrogativa, privilégio, imunidade, isenção, veto ou blindagem que o impeça de ser ouvido, perguntado ou interrogado, mormente quando vários indiciados, envolvidos e delatores premiados mencionam o homo lusco como ciente, cioso e sabido do mensalão e do PTrolão e outros “ãos” que ainda virão.
Se vai ser declarado, testemunhado, perguntado ou interrogado não importa, o fundamental é que se está a respeitar ao imperativo coarcto Poder de Polícia e da Polícia ao prestar seu testemunho, suas declarações ou informações sobre o que sabe ou souber e sobre os dados obtidos pela própria Polícia Federal, pelos Procuradores e Promotores e Magistrado da Operação Lava-Jato, que está lavando a alma dos brasileiros e das brasileiras, dos contribuintes e dos cidadãos e das cidadãs honrados, honestos, decentes e do BEM deste imenso Brasil.
Enfim, o STF nem abriu nem fechou nenhuma janela, mas a Nação espera que seja a ultima ratio para passar o Brasil, suas contas e Erário a limpo com o desfecho da Operação Lava-Jato.
Abr

*JG

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