terça-feira, 5 de novembro de 2013

VÁRIOS COMENTÁRIOS POSTADOS QUASE SEMPRE NUNCA EDITADOS NOS WEBJORNAIS CAETÉS

QUEM CONSEQUE: GECOC VERSUS CONSEG?
Joilson Gouveia*
A quem compete INVESTIGAR aos desmandos e DESVIOS na e da ALE – matéria de um blog caetés onde postamos o seguinte, a saber:
Concordo com as indagações do Autor e com suas dúvidas, sim!? Parabéns!
O que diz ou dirá o CONSEG sobre o affair?
Acaso, só por acaso, não seria um TEMA a ser discutido, avaliado, analisado, investigado e devidamente APURADO por diligentes, impolutos, imparciais, competentes, inteligentes e denodados membros do CONSEG?
MAIS: devidamente esclarecido e provado, transparentemente, para toda sociedade alagoana! ;) (y)
Mas, ao contrário, preferem oprimir, compelir e DETERMINAR para baixo e para os pequenos ou aos supostamente inferiores e subalternos: briosos das nossas corporações caetés!
É uma lástima, que pena!
REDUÇÃO?
Em relação a 2011?
Os dados de 2011 são mais obscuros, sombrios, enigmáticos e misteriosos que os segredos da efígie egípcia!
A Taxa atualíssima está numa média acima de SETE ASSASSINATOS/Dia, temos mais de 28 MORTOS em apenas quatro dias de outubro! No ano, são mais de 1720 em menos de dez meses! Em junho, quando do “lançamento” do plano, era de cinco a cinco e meio assassinatos ao dia, numa média mensal de 150 a 155!
Não há falar em REDUÇÃO de índice algum.
Redução real, verdadeira, prática e concreta mesmo somente dos efetivos da briosa e da civil em face de aposentadorias precoces que eram facultativas aos trintas anos de serviço e passaram a ser compulsórias, ao exaurirem trinta anos de serviço, na prática, temos briosos aposentados com menos de 50 anos de idade, o que majorou o ABSENTEÍSMO – onde não há polícia manda o crime e o criminoso, simples assim!
Prometeu MIL/ANO, e nada! Preferiu INVESTIR no seu “exército” de conselheiros e conselhos comissionados e de cargos de confiança ao ponto de extrapolar aos limites da LRF com CUSTEIO de Pessoal, bem por isso DESCUMPRIR Leis e Constituições que determinam os REAJUSTES ANUAIS dos servidores efetivos ativos e inativos, aposentados e pensionistas, mas sempre olvidados e postergados pela cantilena LIMITES DA LRF.
Os atuais ou recém-incorporados soldados estão passando fome e humilhações por falta de conhecimento, saber, experiência, bagagem ou daquilo que chamamos de comando (comandar com os demais), sozinho nada se faz: ninguém é feliz sozinho!
BRIOSA FORA DOS ESTÁDIOS, SIM! E JÁ!
Eis um tema apropriadíssimo ao CONSEG e que, desde já, louvo-o se conseguir mudar essa mentalidade retrógrada, arcaica e desviada de nossos briosos em espetáculos desportivos particulares, privados e pessoais, nos quais uma minoria de empresários lucra e a briosa PAGA a conta, literalmente. Ou não?
Nos eventos da UEFA, Eurocopa e outras da FIFA e seus padrões onde as briosas estão fora, ou não?
Briosa tem por missão precípua sua ATIVIDADE DE PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA mediante sua exclusiva, específica e restrita ATIVIDADE DE POLÍCIA OSTENSIVA PREVENTIVA DEVIDAMENTE UNIFORMIZADA E SEMPRE PRESENTES NAS RUAS, PRAÇAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS, inclusive elaborando os TCO's, para não perderem uma eternidade, infinidade ou enormidade de tempo operacional nas “Centrais Únicas” ou Delegacias de Polícia - o que somente ocorre nalgumas briosas do NE, pois nas do SUL e do SUDESTE, CENTROESTE elaboram seus TCO’s sem maiores quizilas, imbróglios, problemas ou questiúnculas com as ditas "autoridades policiais" que se acham ou se dizem titulares desses, os delegados de polícia!
O policiamento ostensivo externo e ao derredor, cercanias ou circundante ao evento até que poderá ser realizado, feito e efetuado pela briosa, mas dentro do Estádio, mormente dentro do campo de espetáculo, jamais!
O que há de Especial, numa partida ou num jogo de futebol, para estarem presentes quaisquer grupamentos ou integrantes do BOPE – Batalhão de Operações Especiais, e lá dentro do gramado para proteção daquele senhor que alguns idiotas, imbecis e néscios o chamam de “professor” – o que ele ensina ou que leciona esse tal “professor”, na realidade?
O mesmo se diga para aqueles eventos pré-fabricados das barulhentas e sempre repetidas e as mesmices das bandas de axés, que viraram indústrias privativas e lucrativas no e do espaço público, para uma ínfima minoria de “empresários” do setor ou do ramo musical; ou não? Instalam seus “corredores” de folia e alegria recheadas de drogas lícitas e ilícitas ou entorpecentes, álcool, suor e sexo cerceando o direito de ir, estar e vir do contribuinte e desrespeitando o silêncio e o sono dos moradores das áreas contíguas; ou não?
Abr
JG

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