quarta-feira, 20 de novembro de 2013

APURAÇÃO RIGOROSA OU COM RIGOR E SEM RIGOR E SEM APURAÇÃO E SEM NADA (?)*

Joilson Gouveia*
Grande literata do noticiário caetés e por que também não tupiniquins?
Ora, arguto, astuto e perspicaz literata Peninha, sem querer polemicar e já polemicando, sempre que ouço, vejo ou leio sobre tais expressões do gênero, tais quais, a saber:
a) beltrano determinou-se uma “apuração rigorosa”; 
b) fulano vociferou que “exige uma investigação rigorosa”, e; 
c) ou mesmo “o acusado sofreu a aplicação rigorosa da lei” e etc. e outros quejandos.
Donde até se poderia inferir, sobretudo aos incautos, ignaros ou menos afeiçoados aos casos dessa monta e aos de entendimento mediano de nosso povo ou da grande massa de analfabetos – o que é verdade, uma triste verdade, infelizmente. Como nossos índices são péssimos, não? E não somente em educação, transportes, saneamento, saúde, em IDH e em violência e etc. – e deixaria transparecer que há ou haveria vários TIPOS deapuração.
Ademais, por outro lado, transparece que algumas são mais importantes ou de MAIOR interesse ou MAIS RIGOR ou VALIA que outras – como, por exemplo, as outras ou as demais e aqui destaque-se: muito mais de 1885 ASSASSINATOS, até agora, os quais não foram sequer APURADOS ou ESCLARECIDOS, nem com TODO, nem MAIOR, nem MÉDIO ou MENOR ou mesmo sem nenhum RIGOR, e, também, nem exigido de ou por “A” ou de ou por “B” ou de ou mesmo do “governo”, que insiste, persiste, teima, recalcitra e não desiste de ser o que é: indolente, leniente e INCOMPETENTE, como dito pela meritíssima desembargadora do TJAL.
No entanto, para mim beira ao ridículo, inaceitável e intolerável ou lastimável crime omissivo de não ofertar, não garantir, não assegurar e NÃO PRESTAR o sacrossanto Direito de Segurança Pública de e para todos, previstos nas Constituições Federal e Estadual – mas quem sou eu para prestar CONSELHOS e, até porque, CONSELHOS não faltam nessa “governança atual”Como “criaram” conselhos, conselheiros e comissionados e cargos de confiança. Ou não?
Enfim, quando, quanto, onde, como, quem, o que e por que uns se é “exigido” RIGOR e aos outros milhares nada se exige ou pelo menos com os rigores instados? Onde a diferença?
Poderias explicar-nos, grande literata?
Estamos com mais de 1885 ASSASSINATOSsem as devidas autuações, prisões ou autoriase nada e nem ninguém se exige ou se é exigido de quem deveria e tem deveres de e para esclarecer, apurar, prender, processar, julgar, condenar e PUNIR exemplarmente seja com ou sem rigor?
Onde foram “aplicados” os mais de DUZENTOS MILHÕES, “investidos e aplicados no tal Plano” – segundo o próprio MJ? 
Há mesmo um Plano e houve mesmo esse repasse? 
Por que não prestam contas dos custos – benefícios desse Plano?
Abr
JG
*Postado no renomado do Blog do Ricardo Mota.

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