terça-feira, 3 de setembro de 2013

PERIGO: PRAIA INTERDITADA; ou CUIDADO: PRAIA IMPRÓPRIA PARA BANHO

Joilson Gouveia*
O título deste breve texto traduz a situação deprimente ou calamitosa de nossas belíssimas praias alagoanas, que são “as meninas dos olhos dos turistas” ou a deliciosa “cachaça” que os embriagam e que sempre recorrem aos rincões caetés e sempre tornam em busca de suas tépidas, límpidas e cristalinas tonalidades de azul-piscina de seus mares e praias ou piscinas naturais ou do verde-mar de suas lagoas e, sobretudo, degustarem deliciosas comidas típicas de seus frutos-do-mar e das lagoas e rios locais!
Todavia, ainda assim, lamentavelmente, com toda essa FALTA DE BALNEABILIDADE, que reflete a INEXISTÊNCIA DE UMA REDE DE SANEAMENTO BÁSICO e de uma REDE DE ESGOTAMENTEO e TRATAMENTO SANITÁRIOS, mormente das águas pluviais que acorrem e correm pelas galerias e bueiros e bocas-de-lobo, que deságuam em nossas lindas praias de águas tépidas, límpidas e de um azul-piscina deslumbrante - que é seu principal senão o maior atrativo turístico caetés: suas piscinas naturais – o que deixa patente, claro e insofismável a necessidade urgente de se INVESTIR NO SANEAMENTO BÁSICO, o mínimo e elementar e essencial para nossa capital. Esta é a prioridade ou a premente necessidade ou, pelo menos, deveria ser a premissa de quaisquer prefeitos, mormente aos que entendem ser o turismo um indústria fundamental de desenvolvimento sustentável, geração de empregos-e-rendas e de progresso social.
Contudo, a despeito de todas essas reportagens e malgrado essas notícias sobre balneabilidades impróprias ou não recomendadas ou NÃO autorizadas, ainda querem investir numa OBRA à beira-mar, que em nada melhorará ou pelo menos não evitará e nem reduzirá que esses fatos se repitam: ANUNCIADAS INTERDIÇÕES DE PRAIAS, POR FALTAREM SUAS SAUDÁVEIS, SEGURAS E SALUTARES BALNEABILIDADES.
Leiam mais sobre este e outros temas em nosso singelo Blog, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/08/alagoas-e-o-marco-referencial-do-brasil.html;
O povo, mormente o maceioense, deveria ser consultado sobre a viabilidade ou construção de um “monstromento” à beira-mar ou de um saneamento básico mínimo e essencial, para evitar que mergulhemos num mar-de-merdas ou de coliformes fecais, como gostam de falar!
Abr
*JG

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