sexta-feira, 10 de setembro de 2021

“O QUE SE VÊ E O QUE NÃO SE VÊ”: OU O QUE MOSTRAM E NÃO SE VÊ E O QUE ESCONDEM DE VOCÊ QUE NÃO ENXERGA NEM QUER VER!

Joilson Gouveia*

Calhordas canastrões pulhastros ou vezeiros azevieiros de uma sonsa, dissimulada e sorrateira súcia matula escarlate, notada, especial ou principalmente dessa imensa, incomensurável senão esmagadora maioria da “mídia mainstream” repleta de “aparelhos ideológicos” ou arautos (agentes-de-transformação-social) jornalistas, blogueiros e “formadores-de-opinião” de uma outrora ou extinta “imprensa-livre” e/ou dos “especialistas, comentaristas e analistas” de plantão: os mesmos que erraram feio, vexatória e vergonhosamente a todos os seus prognósticos, exames e avaliações “estatísticas-científicas” sobre o MITO, em 2018.

Aliás, são esses mesmos que continuam pagando mico e vexames oprobriosos e disparatados tentando mostrar tudo aquilo que não veem nem querem ver embora à mostra e visíveis a olhos nus, mormente aos presentes – malgrado as imagens e vídeos destoem, desdigam e contrariem ou contraponham às suas “científicas” pesquisas, estatísticas, análises, exames e avaliações ou idiossincrasias caolhas e elucubradas narrativas de visões míopes, estrábicas e zarolhas: como poucos viram e veem da atual conjuntura, sem conjecturas ou elucubrações idiossincráticas e ilações ideológicas, mormente quanto aos dois recentes “fatos”:

  • a) A rotineira e quase permanente “quarentena” – o termo significa, denota e condiz com um período de quarenta dias -, dissimulada, cínica e hipócrita fraudemia pandêmica de um assassino vírus (“que jamais viera do povo intramuros” – como aduz, alega e defende ou esconde a mídia mainstream e os ditos canastrões [“representantes do povo”] escarlates da extrema canhota); ver mais sobre quarenta: https://gouveiacel.blogspot.com/2021/02/quarentena-anual-ou-lockdown-nacional.html e https://gouveiacel.blogspot.com/2021/05/resta-provado-que-o-lockdown-e-mais.html, dente outros tantos;
  • b) A data magna de emancipação política e independência da nação brasileira: 7 de setembro: onde milhões e milhões de brasileiros cívico, pacatos, ordeiros e voluntários patriotas “foram vistos como milhares”, apenas milhares: “125 mil, na Paulista” (?) Fazem-me rir; coitados!

No primeiro caso, todos vimos e continuamos a ver a “empatia fraterna, solidária e igualitária ou mais justa” desses nossos representantes parlamentares, governadores e prefeitos outorgados pelo “amigo do amigo do meu pai”, que jamais abriram mão de seus “parcos subsídios” e irrisórios ou “pífios fundões eleitorais e eleições” – até majoraram concomitantemente aos seus planos de saúde; sabiam disso? -, que os mantêm no mesmo status quo ante, enquanto “soberbos, nobres, esnobes e nababescamente” alheios, ausentes e omissos aos reclamos e pleitos da sociedade tanto quanto aqueles notáveis e notórios iluministros togados ativistas mantidos nas mesmas bolhas nobiliárquicas do “monte Olimpo”: “temos uma suprema corte totalmente acovardada” (Sic. Sir LILS). Haja vinhos, lagostas e camarões e guardas pretorianas e veículos blindados e etc.

Ambos os mesmos ou nenhum deLLes sequer contribuiu com um mínimo esforço ou reles centavo, para enfrentar, controlar, combater ou mitigar aos nefastos, funestos e nefandos ou mórbidos e macabros efeitos do xing-ling – que somente ceifava-nos: os idosos senis ou velhinhos com comorbidades; lembram disso?

No segundo caso, poucos ou quase nenhum deLLes esteve presente ao Hasteamento Solene Do Pavilhão Nacional: Bandeira E Hinos Ou Cânticos Patrióticos E Civismo Ou Urbana Civilidade (culto solene aos máximos e sagrados símbolos nacionais da independência, libertação e liberdade do povo brasileiro) embora tenham sidos convidados ao respectivos presidentes dos demais Poderes, Órgãos e Instituições democráticas republicanas – malgrado, no mais da vez, jamais olvidem nem faltem às comemorações de “revoluções” doutros países: Cubana e Russa, por exemplo. Seriam, pois, contrários, avessos, antagônicos e contras ou dos contras à emancipação, independência, à liberdade, à nação, à pátria e aos brasileiros e brasileiras livres e não só ao Presidente: MITO?

Outrossim, malgrado ainda anelem, tentem, intentem e não desistam senão persistam, resistam e/ou teimem de nos adjetivar, enxovalhar, apelidar e pechar a todos nós e a nós todos (que estivemos, estamos e estaremos nas ruas em defesa de nossa Bandeira, Pátria e Família, ontem, hoje e sempre) de “apoiadores antidemocráticos e ameaçadores ao estado de direito e da democracia e da carta cidadã” – que tem sido espezinhada, desdenhada, menoscabada, vilipendiada, aviltada, olvidada ou descumprida senão rasgada pelos mesmos que dela se dizem “paladinos defensores e guardiões” – que nos amordaçam, nos calam, nos censuram, nos afligem, nos oprimem e até nos prendem por crimes inexistentes, atípicos e não-previstos: crimes de opinião e manifestação do pensamento; que eram livres até na aduzida, alegada e imputada “ditadura-militar”. Pasmem!

Com efeito, a expressiva, ostensiva, espontânea, voluntária, pacata, ordeira, urbana, civilizada e patriótica ou manifesta, magnífica e maciça ou massiva presença de miríades de multidões de povo aos logradouros públicos, avenidas, ruas, pontes, praças e praias dessa nossa imensa nação somente bem retratou, confirmou e comprovou a clara certeza, convicção e cívico patriotismo de famílias de brasileiros e brasileiras, de criancinhas aos velhinhos, do imenso amor à Pátria renovado, acordado e despertado por um simples capitão-deputado, mas destemido, determinado e bravo senão intrépido Estadista e Presidente do Brasil, Chefe de Governo, Chefe de Estado, Chefe da nação e, sobretudo, Comandante-em-chefe supremo das nossas briosas Forças Armadas e de suas demais forças auxiliares e reservas do nosso exército Brasileiro: “Nós somos da Pátria a guarda. Fiéis soldados por ela amados”.

Enfim, enquanto isso ou bem por isso senão por causa disso, há quem aduza, alegue, impute e/ou diga que “o MITO fracassou", “arregou, recuou” ou até “pediu desculpas ao xerife opressorautoritário, arbitrário e abusivo; a ver: https://eassim.com.br/bolsonaro-diz-em-nota-que-discurso-no-dia-7-foi-coisa-do-calor-do-momento/.

Ora, onde o "recuo" e o tal "pedido de desculpas" - para frustração da tchurminha do quanto pior, melhor - ainda que o tivesse pedido ou recuado, demonstraria mais que altivez, serenidade, imparcialidade e humildade senão cordata cordialidade, compromisso, caráter e amistosa impessoalidade; ou não? -; onde?

Doutra banda, uns querem parar o Brasil: “greve geral de caminhoneiros”! Onde a “Ana-Raio”? A quem interessa o CAOS? Um erro não repara nem conserta nem justifica um outro:

  • Estão querendo agir tal e qual eLLes: aqueles do MST, MTST, CUT, CGT et caterva escarlate; PREJUDICARÁ aos direitos dos outros (doutros cidadãos e cidadãs) sem estremecer, incomodar, abalar ou preocupar o mínimo que seja aos membros do éssitêéffi nem aos do congresso nacional; ou não?

Ah! A lembrar que protesto é demonstração patente de impotência; quem protesta não tem nenhum poder: "protesto é coisa de quem não tem poder" - Geraldo Vandré. A gratuita, individual, voluntária ou espontânea manifestação maciça e massiva senão “gigante pela própria natureza”, do dia Sete de Setembro, mostrou e demostrou a força da nossa amada, querida, aguerrida “brava gente brasileira” e do nosso soberano, poderoso e supremo povo, mormente porque o Presidente esteve presente, por atender e entender de sua poderosa, soberana e suprema gente brasileira!

Abr

*JG

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