quinta-feira, 8 de abril de 2021

EIS A QUESTÃO: EMPIRICAMENTE VIVO OU CIENTIFICAMENTE MORTO; VOCÊ DECIDE!

Joilson Gouveia*


Quanto mais leio, na Internet, aos
jornais caetés e/ou, também, aos dessa mídia mainstream de nossa república democrática tupiniquim ou tabajara – a ver logo abaixo o texto subscrito (ipsis litteris em itálico e vermelho) – mas “tiro o chapéu”, admiro, aplaudo ufanado e rendo encômios e louvores para, por exemplo, aos brilhantes autores abaixo:

  • a)Joseph Pulitzer: “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa formará um público tão vil como ela mesma”;
  • b)G.K. Chesterton: “Esse jornalismo não é apenas incapaz de exagerar a vida – ele positivamente a subestima; e tem de fazer isso porque se destina à recreação leve e lânguida de homens que a selvageria da vida moderna levou à exaustão. Essa não é, em absoluto, a imprensa marrom; é a imprensa banal”. (Sic.) – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com/2019/06/curio-escarlate-tem-um-so-apenas-e.html.);
  • c)Millôr Fernandes: “imprensa-canalha” e O Brasil é único país em que os ratos conseguem botar a culpa no queijo”;
  • d)Olavo de Carvalho: “Nem Fidel Castro, que matou umas cem mil pessoas, foi chamado de ‘extremista de esquerda’ na mídia brasileira. Mas o Bolsonaro já virou ‘extremista de direita’ por conta do que seus inimigos dizem que VAI fazer. A mídia brasileira é crime organizado, nada mais”. (Sic.);
  • e)Frank Sinatra: “imprensa prostituta”;
  • f)Otto von Bismarck:Jornalista é uma pessoa que errou a sua vocação”.

Aliás, até já havíamos dito, comentado, contestado e objurgado – mas sempre censurado por eLLes, que abrem espaço aos leitores, porém não editam nossos comentários díspares – a ver um desses censurados:

  • O que explica, e muito, a todas as censuras, diatribes, vitupérios e catilinárias aqui impostas! ;)
  • Onde esteve e estava a ofendida blogueira e “jornalista” ou “feminista” quando “seu-deus” esbravejou: a) “cadê as mulheres do grelo duro do nosso partido”? b) Ou quando aquele outro verme cuspidor de mulheres”, vociferou: “Uma vagina não transforma uma fascista em ser humano”; c) ou, mais ainda, quando aquele outro bramiu: “a minha companheira tem um dos papéis mais importantes, que é dormir comigo”. d) Ou, quando o presidiário comentou sobre Clara Ant: “ela pensou que suas preces tinha sido atendidas, quando viu 5 caras da federal, no seu apartamento” (Sic.) – sob gargalhadas da presidentA – lembram disso?
  • Simples assim: Salvador Allende: “A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque “o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971.

A “cega-Dedé”, no entanto, ora indignada, ofendida e melindrada ou assustada (tal e qual às carpideiras escarlates derrotadas, derruídas e defenestradas dastetas de antanho”) com a frase do MITO (“não vamos chorar o leite derramado” – simples texto retirado do contexto) nada disse quando sua colega tripudiou com o seu oprobrioso, mordaz e sarcástico “o choro é livre, não adianta reclamar” (lembram disto?), nem quando o “seu-deus-Onesto” bramira: “ainda bem que a natureza criou esse monstro chamado corona vírus”; por quê? Vejam, pois, o esfarrapado lamento lamurioso seletivo, a ver:

  • Mais de 340 mil mortos e ele diz que ‘não vamos chorar o leite derramado’
  • Na mediocridade estabelecida, não chorar o leite derramado é desconsiderar a essência humana abril 8, 2021Marcelo Firmino
  • O Brasil segue a sua triste saga com a morte batendo às portas de todos, sem que isso escandalize ou sensibilize grande parte da sociedade nos dias atuais.
  • São pessoas que incorporaram o pensamento e alma do atual presidente da República, Jair Bolsonaro, que nesta quarta-feira, 7 de abril, em Foz do Iguaçu (PR) desconsiderou completamente as vítimas da Covid-19 no País.
  • Ao ser questionado sobre os números – mais de 340 mil mortes, vítimas da pandemia – o presidente reagiu aos costumes, para o delírio dos apoiadores: – Não vamos chorar o leite derramado.
  • Isso vai além da tristeza, muito além da tortura da alma. Isso vai direto e célere pelo caminho mais tortuoso da mediocridade.
  • Mas, é assim: Os medíocres se reconhecem. Operam juntos, agem irmanados e reverberam em uníssono.
  • Não chorar o leite derramado é relevar a dor alheia, é desconsiderar quem morreu, é não ter empatia, nem compaixão para com as famílias que perderam seus entes para uma doença que arrasa o País. É descartar a essência humana.
  • Infelizmente, a mediocridade vive a escalar meios de garantir a própria existência, sobretudo no poder. Daí lapidam frases escandalosas que caem bem ao gosto de quem os segue ou admira.
  • Triste, mas o Brasil virou essa excrescência com o sorriso cúmplice de uma gente que cultua as bolhas de egos e nelas vão alimentando suas idiossincrasias.
  • Isso não muda e tende a se fortalecer na forma como tudo foi programado, para que esses valores e costumes sobrevivam a toda e qualquer reação de quem quer que pense diferente.
  • É o conluio que perverte o sentimento e o amor à vida” (Sic.) – sem os destaques no original, in https://eassim.com.br/mais-de-340-mil-mortos-e-ele-diz-que-nao-vamos-chorar-o-leite-derramado/

Leram-no? É de fazer chorar, né? Só que não! “Me engana mais, que pago seu lanche”! Duvido que encontrem, desde à assassina tentativa do esfaqueador “lobo solitário” (suposto louco) até hoje, uma mínima frase em prol, reconhecimento ou defesa do nosso Presidente; por quê?

Ademais, enquanto atoleimadas carpideiras escarlates, autênticos intolerantes “socialistas sinceros” (todos os esquerdistas de esquerda e à esquerda humilhados, vencidos, derrotados e desesperados) se indignam, se assustam e se espantam com os palavrões (especialmente, com o “E, daí?”) – E agora: “não vamos chorar o leite derramado” -, do MITO; mas se calam e silenciam – “quem cala consente” – com o “ainda bem que a natureza criou esse monstro chamado (...)”; resta mais que provado que nada sentem pelas vidas ceifadas como jamais sentiram nem nunca sentirão: “tragédia é a morte de uma pessoa, a de milhões é apenas estatística” - Joseph Stalin; ou com o seguinte, a saber:

Bem por isso que há, pois, nas redes sociais, um meme que diz: “se Bolsonaro descobrir a cura para o vírus ainda terá quem torça pelo vírus” – É o caso aqui; ou não?

Notem bem: quase nunca reportam, não noticiam nem destacam aos milhões e milhões de brasileiros RECUPERADOS, que já ultrapassa os 11,6 milhões de recuperados dentre os 13,2 milhões supostamente infectados, pois que somente destacam em suas manchetes de letras garrafais aos 340 mil mortos – em verdade, 341 mil (É muita gente? É sim, claro! Mas é culpa do PR Bolsonaro? Não! Claro que não!) – Sem, no entanto, cobrarem de prefeitos e governadores outorgados pelo éssitêéffi como os “eficientíssimos GESTORES ao efetivo controle, tratamento e combate aos males do vírus-sino”; olvidando dos antecipados e obrigatórios recursos, verbas e dinheiros do Erário repassados trimestralmente pela União e Governo Federal aos mesmos para esse fim, a saber:

De mais a mais, “esses empáticos lamuriosos indignados”, estão sempre ocultando, omitindo, escondendo senão censurando a toda e quaisquer menções aos venenos venenosos, que têm recuperado esses milhões e milhões, aqui e alhures! Inclusive, também, discorremos sobre isso:

  • Façamos assim: como somos maiores de idade, responsáveis e donos de nossos destinos, de nossa liberdade, do livre alvedrio e nuto ou de nossas vidas, cada um que decida se autoriza ou não o uso da hidroxicloroquina, cloroquina mais azitromicina, no caso de infecção ou contaminação pelo vírus chinês (que não veio de Wuhan/China – segundo as News); quem quiser autorize e quem não quiser nem autorize nem use!
  • Os venenos venenosos não servem aos plebeus; ou não?
  • Meu Deus! Sendo assim, se não funcionam nem fazem efeito nenhum, salvo os maléficos, perniciosos, danosos, gravosos e perigosíssimos ou letais “efeitos colaterais”! Então, estão mortos Roberto Kalil e David Uip e outros tantos, e esqueceram de avisá-los! Avisem aos infelizes zumbis ou mortos-vivos que foram salvos pelos venenos venenosos não aprovados pelos diligentes, eficientes e competentes conselhos de conselheiros fiéis às recomendações de Tedros Adhonan, da OMS/ONU. A ver: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/03/19/brasil-tem-pelo-menos-12-autoridades-e-politicos-infectados-com-coronavirus.htm - por que não nos informam nem informaram sobre seus tratamentos?
  • ADITO:É preferível estar empiricamente vivo que cientificamente morto” – desconheço a autoria - (Mas, aguardem, pois, “os estudos científicos”, de um “cientista Tedros Adhanon”, da OMS/ONU)! Mais: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/podemos-falar-sobre-tratamento-precoce/.

Na verdade, essas atoleimadas carpideiras empáticas lamentam, choram e sentem pela derrota humilhante das eleições perdidas, sobretudo, porque há e é autoevidente, real, patente, clara, potencial e provável uma esmagadora imensa possibilidade de jamais retornarem ao Poder, mormente pelas fracassadas tentativas de derrubarem o MITO!

  • (Malgrado pareça insensibilidade grotesca, desafeto ou antipatia, mas – como dizem eLLes: “vida que segue” – numa guerra como esta, devemos enaltecer, vibrar, exaltar e comemorar à vida ou a sobrevida desses mais de 11,6 milhões de recuperados do que esses “341 mil mortos”, aos quais resta-nos rendermos-lhes apenas as devidas, merecidas e justas preces, orações e rezas e/ou condoídas condolências e pesarosos votos aos seus familiares, parentes e amigos!)

Porém, ainda questiono e duvido e muito, será que todos foram vitimados pelo monstro (“ainda bem que a natureza criou esse monstro”) ou doutras comorbidades ou optaram, renegaram e/ou “não foram tratados” pelos mesmos “venenos venenosos” (sem os “comprovados estudos científicos”, mas que têm recuperado milhões e milhões de pessoas, aqui e alhures) Afinal, “quem morreu, morreu, não volta mais” (Sic.) Ou não?

Psiu! Cobremos, pois, desses governadores e prefeitos, mormente sobre os protocolos iniciais de um tratamento precoce e, principalmente, quanto aos R$ 18,09 bilhões de reais destinados à Saúde dos caetés! Ou não?

Abr

*JG




 

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