PARABÉNS, JAIR BOLSONARO! MUITO MAIS QUE UM MITO: UM AUTÊNTICO, DECENTE, DECOROSO, PROBO E LABORIOSO ESTADISTA!

Joilson Gouveia*

Um resistente, rançoso e raivoso webjornal escarlate caetés, numa mossa mungida amolgável e a fórceps, vê-se que intenta, coonesta e contesta o induvidoso fato inconteste de uma inauguração valiosa, em menos de dois anos de gestão, de uma imensa parte do eixo-Norte daquela velhaca artimanha ardilosa, enganosa ou/e novela de uma morosa transposição adiada, postergada ou prorrogada, interminável, inacabada ou infinita, tal e qual as custosas “obras de prefeitura”!

Vejamos!

• A imagem de cima se tornou clássica: o presidente Jair Bolsonaro, sozinho, sem governadores do lado, inaugurando a ainda inacabada transposição do Rio São Francisco. As obras, iniciadas em 2005 no Governo Lula, ainda não estão concluídas 100%. Mas ele precisa de apoio popular, principalmente no Nordeste, então compreensível querer ser o pai da criança.
• Entretanto, foram além e uma outra foto, desta vez circulando na bolha bolsonarista, tentou fazer um maior alarde para o presidente. Ela exige o silêncio da esquerda e elogios a Bolsonaro por empregar o exército na obra: (sic.) – In https://eassim.net/usando-imagens-de-2014-apoiadores-elogiam-bolsonaro-pelo-uso-do-exercito-em-obra-de-transposicao/

Ora, se a foto é de 2012 ou 2014 e retrata o “exército trabalhando”, nas referidas obras (cujas deveriam estar prontas, acabadas e concluídas em dezembro de 2010 ou de 2012 ou de 2014, como eLLes sempre anunciaram – e não terminaram nem inauguraram nesses seus longevos 16 anos de desgovernos deLLes, apesar de o dobro ou o triplo orçado no projeto-piloto ou inicial, em torno de R$ 7 bilhões de reais a mais do valor inicial) nem por isso a foto é falsa nem mentira e, de fato, não retira o mérito ou o valor de quem deu termo, cabo e fim à “eterna obra de prefeitura”, que é a que mais dura ou nunca acaba; ou não?

Aliás, que de projeto não passava nem saía, enquanto só passavam os anos e anos e anos... majorando e recrudescendo seus valores, custos e despesas ou desperdícios e desesperanças! A saber: https://gouveiacel.blogspot.com/2017/03/obra-de-prefeitura-e-que-mais-dura-sera.html

Ah! Ainda assim, arrogam-se “pai-da-criança”, que jamais conceberam, malgrado a tenham fornicado e estuprado todo o tempo e tempo todo!

Ademais disso, convém reportar e destacar o seguinte:

• “J0IA DA COROA. Após a catástrofe de 1877, as autoridades do Império começaram a ter uma maior preocupação com o assunto. O imperador D. Pedro II chegou a cunhar a célebre frase: "Não restará uma única joia na Coroa, mas nenhum nordestino morrerá de fome". Criou-se comissão imperial para desenvolver medidas que pudessem atenuar futuras secas. Da adaptação de camelos, construção de ferrovias e açudes e a abertura de um canal para levar água do Rio São Francisco para o Rio Jaguaribe, no Ceará, muito pouco saiu do papel.
• Nas décadas seguintes, a escassez das chuvas permaneceria constante na região Nordeste, e os desníveis sociais, alarmantes. Foram tomadas providências para se combater o problema. Como a construção de estações pluviométricas e a criação da Inspetoria de Obras Contra as Secas (IOCS), em 1909. No entanto, o efeito prático não se traduziu em melhorias significativas para o dia-a-dia da população.
• Na seca seguinte, em 1915, o governo do Ceará criou uma espécie de campos de concentração nas margens das grandes cidades para impedir a migração. A fome e a falta de higiene provocaram um quadro trágico. "Eram locais para onde grande parte dos retirantes foi recolhida a fim de receber comida e assistência médica. Não podiam sair sem autorização dos inspetores do campo. Ali ficavam retidos milhares de retirantes a morrer de fome e doenças", relata a professora Kênia Rios, doutora em História pela Pontifícia Universidade (PUC) de São Paulo.
• Em 1932, outra estiagem iria devastar o semiárido nordestino. Foi nessa época que se tornou conhecida a indústria da seca: as oligarquias econômicas e políticas da região que usavam recursos do governo em benefício próprio, com o pretexto de combater as mazelas do fenômeno climático. Outras secas atingiriam o Nordeste nas décadas seguintes. A mais abrangente delas teve início em 1979 e durou quase cinco anos. Fome e saques se espalharam pela região. Estima-se que não houve colheita em nenhuma lavoura dentro de uma área de 1,5 milhões de km2. Dados oficiais dão conta de que, nessa época, morreram 3,5 milhões de pessoas por conta de enfermidades e desnutrição.
• PALIATIVOS. De lá pra cá, o fenômeno voltou a se repetir com mais intensidade nos anos de 1993, 1998 e 2001. No fim da década de 1990, Pernambuco viveu o pior racionamento de água de sua história: a região metropolitana, incluindo Recife, passou a receber água encanada apenas uma vez por semana. Em 2001, aliada à crise de energia elétrica que colocava em risco todo o País, a estiagem tornou-se ainda mais preocupante”. (Sic.) – In https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1214:reportagens-materias&Itemid=39 

Percebe-se, pois, que “nem pai nem padrasto” foram, nem são nem jamais serão, a despeito de anos e anos a fio de indecentes, indecorosos, enganosos, ardilosos e inescrupulosos ou oprobriosos e criminosos estupros, mormente quantos aos desvios e, sobretudo, aos custos ao nosso espoliado Erário!

Ao ensejo, urge trazer à colação, e numa melhor ilustração, um texto pescado nas famigeradas, odiosas e odiadas redes sociais, a saber:

• CHEGA! NÃO DÁ MAIS PRA APOIAR O BOZO. ESSE CARA PERDEU O JUÍZO!
• Onde já se viu, fazer funcionar a transposição do Rio São Francisco?
• Tá louco? Aquilo estava parado há quase 20 anos, por um motivo: Era um ótimo projeto para desviar dinheiro com licitações fraudulentas, junto às empreiteiras "amigas". Como é que acaba com uma "boquinha" dessas?
• E outra, vai levar água para o Nordeste, irrigar o sertão do Ceará, terra da dinastia Ferreira Gomes?
• Que palhaçada é essa, Biroliro?
• Já não bastavam as usinas de dessalinização, ainda vai mandar mais água? Vai morrer gente afogada! E o cabresto da fome? Vai amarrar aonde?
• Esse cara não merece ser presidente.
• Não sabe fazer política, fica cumprindo promessas! Parece bobo! E em 2022? Vai prometer o quê? Se não deixar os problemas, como é que vai "vender" soluções?
• A seca do Nordeste já está lá há séculos, faz parte da cultura sertaneja. Grandes compositores já escreveram sobre ela.
• Quem ele pensa que é, para acabar com um patrimônio histórico brasileiro? Genocida!
• É por isso que não sobra dinheiro pra ajudar a Globo, para financiar artistas, para comprar o Congresso.
• Fica gastando com essas bobagens, pra melhorar a vida do povo, e se esquece do que é importante.
• Como se não bastasse, ainda quer acabar com a emoção dos jipeiros, asfaltando a Transamazônica.
• Já cobriu mais de 90 Km que nunca tinham visto piche.
• Não dá pra apoiar!
• Cadê o MBL para nos salvar? Joice, Frota, Freixo... Alguém ajuda, por favor! Desse jeito o Brasil não aguenta!
• Bem que eles avisaram!
• Felipe Fiamenghi - 27/06/2020

Enfim, resta claro e evidente, a despeito de ser uma “obra hiper-mega-giga-tera-superfaturada”, nem mesmo com a laboriosa, eficiente, transparente, operante e relevante ajuda, esforço e apoio céleres do exército – ver a foto - sequer a concluíram. É fato inconteste!

Bem por isso, foi preciso o MITO com honestidade, compromisso, coerência, dignidade e decência dignas de um autêntico estadista, para dar cabo, termo e fim às infinitas obras e, sobretudo, no sofrimento, peleja e escassez perenes do líquido precioso, valioso e vital aos nordestinos enganados desde de sempre ou desesperadamente desesperançados!

Parabéns, pois, ao nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro e, acima de tudo, aos intrépidos nordestinos agraciados, contemplados e beneficiados!

Abr

*JG