"A COISA", A CAUSA E AS NARRATIVAS INDIGNADAS DOS DESESPERADOS, VENCIDOS E DERROTADOS!

Joilson Gouveia*

O texto abaixo transcrito foi postado num renomado blog de um escarlate esquerdista de esquerda e à esquerda, direito-humanista, igualitarista, coletivista, progressista, que se se diz tolerante, urbano, democrático, dialético e até “pensador crítico” (enquanto literato), “convicto cientista” conquanto cético materialista, daqueles que apenas “creem nos estudos científicos”, nos quais se fundam os “expertises, experientes e experimentados analistas, comentaristas, jornalistas e multivariados especialistas em tudo e em qualquer coisa”, sempre baseados nas reiteradas experiências que comprovariam os fatos e nunca suas amolgáveis narrativas pela CAUSA quanto “a coisa” ou sobre “a coisa”.

Eis, pois, excertos do nosso texto censurado:

Essa tal “coisa” se espraia pelo mundo desde novembro ou dezembro de 2019, e só agora o atento, célere, diligente e preocupadíssimo CREMAL discutirá com sindicatos e sociedades afins sobre o “enfrentamento da coisa”? PASMEM!
Temos dito, a saber:
Ao ensejo, além do título e do proêmio, urge trazer à colação o lapidar escólio de Victor Hugo: “Entre um governo que faz o MAL e o povo que o consente há uma certa cumplicidade VERGONHOSA”;
E, nessa esteira também, é-nos bastante conveniente não olvidar jamais do seguinte, a ver: “Quando vocês tiverem dúvidas quanto a que posição tomar diante de qualquer situação, atente: “SE A REDE GLOBO FOR A FAVOR, SOMOS CONTRA. SE FOR CONTRA, SOMOS A FAVOR” – Leonel Brizola.
Isto posto e posto isto ou sendo assim e assim sendo: já se perguntaram a si mesmos sobre os por quês e os porquês de (a tal “red-goebbels e todas as outras NEWS”) estarem tão preocupadíssimas com o famigerado cruel, impiedoso e assassino letal “Zeca-diabo” e tão-somente divulgar o total de suas vítimas diárias – o dia todo e a semana inteira - e quase nunca declinar ou divisar e citar, comentar ou discutir sobre todos os curados, sarados e salvos ou como, onde e o que ou quem os salvou?
Essas emissoras de tevês, assim como as centenas de milhares ONG’s e de sindicatos, centrais ou aqueles tais movimentos sociais têm colaborado, ajudado ou contribuído para minimizar, controlar, conter ou combater e minimizar, reduzir ou solucionar a quaisquer tragédias, catástrofes, sinistros, acidentes ou desastres – ou apenas exploram às dores alheias de suas vítimas, familiares, parentes e amigos ou aos conhecidos daquelas (vítimas)? - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com/2020/05/uma-mentira-da-uma-volta-inteira-ao.html

Entrementes, supino destacar ou relembrar o seguinte:

a.“A coisa” eclodiu, em meados de novembro do ano findo, imolando, matando e ceifando vidas do pobre, infeliz e oprimido povo sino. Daí, em menos de dez dias, o eficiente, diligente e proficiente governo construiu um magnífico hospital, onde cuidou, tratou e zelou ou curou todo o povo a província – o que usou para conter, controlar e debelar “a coisa” ou curar seu povo ninguém soube nem sabe nem jamais saberá – porém, mais que de repente, A COISA surgiu na Itália, Espanha, França dentre outras nações europeias sem, no entanto, invadir a nenhuma outra província chinesa (?) e daí para o “mundo inteiro”; lembram disso?
b.Já em janeiro, “a atenta, vigilante, preocupadíssima e competentíssima OMS” batizou “à coisa”: era “o novo corona-vírus” e, ao depois, conhecido como “Covid-19” (que o chamo de “Zeca-diabo”) quando alguns jornais noticiavam (em ínfima, pífia, desprezível e deslocada nota de rodapé de seus jornais) sobre casos suspeitos no Brasil (?) – mas que ninguém se preocupasse, pois, os suspeitos “infectados eram turistas” e etc. não havia motivo para pânico (a coisa não sobreviveria ao calor dos trópicos, nem se transmitiria entre humanos – foi causada por morcegos, ratos, sapos, lagartos, baratas, cobras e escorpiões e etc.”).
c.Já em fevereiro, “o tosco, bronco, maluco, despreparado e burro”, teve o topete autoritário, a abusiva audácia e intolerante ousadia de editar em DOU recomendações, precauções, prudências e cuidados ou medidas preventivas; daí aquele famigerado dotô sabe-tudo e abraçador de pedófilo assassino preso diz, em audiência nacional dominical: “isso é uma fantasia ou histeria quando nada uma gripezinha ou simples resfriadinho... nem procure posto médico, fique em casa e repouse etc.”
d.Até bramiram: “E daí? Onde já se viu isso: deixar de brincar o carnaval por causa do louco”?
e.E fizeram “o maior carnaval do mundo”: Salvador, Recife, Rio, Sampa, Fortaleza Natal e etc. Ah! Recorreram àquela “suprema corte totalmente acovardada”, para “rasgarem à Carta Cidadã e quebrarem o Pacto Federativo (Art. 1º, Caput) e convalidarem os autoritários, arbitrários, absurdos e abusivos DECRETOS AUTÔNOMOS de SUSERANOS FEUDAIS e ALCAIDES PROVINCIAIS, consoante sentenciado pelo “amigo do amigo meu pai”; mas o culpado é “genocida louco, insensível e sem empatia e etc.”!
f. Ao depois, numa das irônicas falas do “tosco”: “isso quando nada é uma gripezinha ou resfriadinho” – o mundo veio abaixo!
g.E o que é pior: quando o MITO disse que, apesar das mortes, havia uma tal de cloroquina e hidroxicloroquina mais azitromicina que estava salvando muita gente na região amazônica (eis que, estranhamente, uns onze pacientes morreram de overdoses ministradas por “médicos escarlates”)
h.Daí os generosos samaritanos, caridosos, empáticos ou preocupadíssimos protos-tiranos escarlates séquitos, sequazes e ciosos ou crentes nas lapalissadas recomendações de Tedros Adhonan, isolaram todas as pessoas e até “decretaram situações de emergência e calamidade pública”, num truísmo escuso senão oportunista de fugir às regras licitatórias, além de ocultarem, esconderem, sonegarem, negarem nem distribuírem e não ministrarem os mesmos venenos venenosos que haviam curado, sarado e salvado vidas (Uip e Kalil são dois destacados exemplos dentre milhares) mas o tal Mutretta (cético cientista) sequer cria nem inseria no protocolo sanitário e sanativo, e, sem “nunca abandonar o paciente” foge à luta pela vida ou em defesa desta.
i. Assume Nelson Teich, o qual, antes de se autodemitir, era pechado de “múmia” e só servia aos xingamentos, chacotas, piadas e charges de todos os tipos, que abandona à batalha na guerra pela vida e saúde de todos. “O que faremos sem o salvador da pátria”? –, dizem eLLes! Tal e qual sucedeu com aquele ex-juiz (antes xingado de juizeco) que assestou “não estou a venda, prezada”; daí passou a ser o herói que fora antes (?) De comum, nesses casos, todos esses altruístas saem preocupados com biografias, carreiras e currículos!

Todavia, os fatos mais que comprovam, atestam, aferem senão derruem, destroem, desnudam e deitam por terra às narrativas de precedentes “estudos científicos sobre ‘a coisa’” (que sequer tinha nome nem se sabia como nem de onde surgira, saíra e viera) mormente pelo incomensurável quantitativo de pessoas salvas do cruel, frio e impiedoso assassino “Zeca-diabo”, que reputa o veneno venenoso com mais dez lustros de uso – vendido, usado e tomado sem restrições ou prescrições controladas, mesmo com os nefastos, nefandos, funestos e nocivos “efeitos colaterais letais” - surte o efeito inusitado, imprescindível, eficiente e eficaz contra à coisa; malgrado a causa não aceite, nem admita nem reconheça tal e qual ou tanto quanto à vitória do MITO, que demonstra ter e estar com a razão, como sói acontecido!

Enfim, então, para resolver o busílis, imbróglios, mixórdias, quizilas ou celeumas façamos assim:

Como somos ADULTOS, maiores de idade, responsáveis e donos de nossos destinos, de nossa liberdade, do livre alvedrio e nuto ou de nossas vidas, cada um que decida se autoriza ou não o uso da hidroxicloroquina, cloroquina mais azitromicina, no caso de infecção, contágio ou contaminação pelo vírus chinês (que não veio de Wahu/China – segundo todas as malditas News e todos os escarlates derrotados ressentidos, rançosos e raivosos); quem quiser autorize e quem não quiser nem autorize, nem os use!

Quem lembra daquele meme que diz: “se Bolsonaro descobrir a cura contra o vírus ainda terá quem torça pelo vírus”?

- É preferível um gado são, saudável, sadio, sobrevivo e vivo que asno abatido, vencido e derrotado pela “coisa” só por causa da CAUSA ou pela CAUSA ESCARLATE!

Abr

*JG