segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

NOTICIEM, JORNALISTAS! DEIXEM-NOS, POIS, A OPINIÃO PÚBLICA AO PÚBLICO E AO POVO, EM GERAL!

Joilson Gouveia*

A Internet e as odiosas e, também, odiadas "redes sociais" apenas deram vida, olhos, voz (fala), ouvidos, visibilidade e atos ou "ações" à incomensurável e incontrolável PLEBE - assim tratada por muitos que as abominam, repudiam, repelem e objurgam, mormente por crerem piamente que a verdade é vermelha - por inúmeros "formadores de opinião pública" ou milhares de "agentes-de-transformação-social" da outrora imprensa livre!

Em tempo, adite-se que é comum aos “pensadores-críticos” (esquerdistas de esquerda e à esquerda) repudiarem, abominarem senão odiarem à plebe classe-média e que nos diga aquela dita e culta Chauí: “eu odeio à classe-média”! – O chamado “ódio do bem”!

Temos dito, a saber:
  • Olvidam, ignoram ou desdenham e quiçá repugnem, repudiem e abominem o simples fato de que é a PLEBE [Plebe igual ao povo; daí o plebiscito (consulta popular ou ao povo) ou plebiscitária] que detém o PODER.
  • É, pois, a população, o povo, a pessoa, o sujeito, o indivíduo, as gentes, o simples cidadão e a mera cidadã enquanto membro pertencente, integrante e componente de uma comunidade, sociedade e Nação que detêm aquilo que Ferdinand Lassale definiu como o FATOR REAL DE PODER, do qual já tratamos reiteradamente em nosso modesto Blog, que tem exigido que a res publica (a cousa pública) seja transparente, clara e límpida mediante à publicidade, um dos Princípios Constitucionais de nossa Carta Cidadã, de 1988, a ver: https://gouveiacel.blogspot.com/2019/01/o-povo-exige-transparencia-hialina-e.html.
Aliás, ainda não atentaram ao poder soberano do povo, mormente nas chamadas redes sociais, que tanto incomoda ao Establishment Escarlate ao ponto de anelarem seu mais rigoroso controle, desde o “marco civil, na Internet”, ou sua regulamentação pelo Poder Governamental, como sugerido e intentado pelos derrotados!

Ao ensejo, urge transcrever o seguinte, a saber:
  • “Meu pai dizia uma coisa, que só anos mais tarde fui entender. ‘Não quero saber a opinião do jornalista. Quero a notícia. A opinião é minha’”. Fernando Cabral.
  • Hoje, tudo que é publicado pelos jornais, especialmente webjornais, se recorre às redes sociais para se saber de sua veracidade, como muito bem assesta @Mestredestra1 Mr. Lincoln: “Hoje em dia usar a globo como fonte de informação é o mesmo que usar o Lula como referência de honestidade”! – Alcides Ribeiro.
Acordem! Despertem! Abram os olhos!
O Mito demonstrou, provou, ensinou, mudou ou acabou com a carcomida, antiga, velha e velhaca forma de fazer política dos “anciões, senis e antigos políticos” ou de vestais viciados, ascetas arcaicos e virtuosos ultrapassados; joguem o escólio funesto, nefando e nefasto do livrinho maquiavélico no lixo da História, agora é “Brasil Acima de Tudo e Deus Acima de Todos”!

Nesse sentido, inolvidável os escólios de Joseph Pulitzer, Millôr Fernandes e outros mais quanto aos diligentes, vigilantes, astutos, argutos, cultos e imparcialíssimos jornalistas profissionais daquela famigerada imprensa tão bem definida por ambos acima e, especialmente, Salvador Allende, respectivamente, a saber:

a) “com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa formará um público tão vil como ela mesma” - Pulitzer;
b) “a imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa fosse um pouco melhor poderia ter influência realmente maravilhosa sobre o País. Acho que uma das grandes culpadas das condições do País, mais do que as forças que o dominam politicamente, é a nossa imprensa...” (Sic.) Millôr – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2018/12/imprensa-canalha-e-as-suspeitas.html
c) “A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Salvador Allende. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971. - Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2018/12/uma-batalha-atroz-nas-suspeitas.html

É que a nossa "escolha" (do povo, da plebe e das gentes em geral ou da quase unanimidade – mediocridade, segundo “pensadores-críticos” e seus profícuos e proficientes [muitíssimos] estudos científicos) não tem nenhuma valia ante às valorosas, esmeradas e qualificadas do Estabilshment escarlate! ;) :D
Abr
*JG

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