quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

UM POLÍTICO PRESO NÃO É O MESMO QUE UM PRESO POLÍTICO; NÃO É O CASO!

Joilson Gouveia*


Instando as mais sinceras escusas, aos meus quase cem leitores e aos demais que a este virem, para transcrever o que está editado e publicado na íntegra no link abaixo - li e não cri – vejam todos o que pensa e diz aquele senhor dos cabelos implantados a peso de ouro e "o-rei-do-gado-dourado” - que é repudiado, execrado, repelido e abominado por mais de 75% da população brasileira, mormente por ter mais de uma dezena de processos, inquéritos, denúncias e delações nas costas, mas dormitando empoeirados nas prateleiras e gavetas do STF [ao qual desobedeceu quando o mesmo “supremo” Marco Aurélio decretou liminar para seu afastamento] a saber:
  • liberte o Lula por inteiro, mesmo que por etapas”. “Não falo com ironia; eu mesmo fui visitá-lo em nome do Senado, com Armando Monteiro, Requião, Jorge Viana e Edison Lobão. Dirijo-me àqueles defensores desse encarceramento, medieval porque sem prova de crime, que está sendo imposto ao Presidente – não me refiro às instalações físicas, que até são razoáveis. Busco uma conciliação com esses setores, que eu não chamaria de primitivos, não, de modo algum”.
  • Segundo Renan, as pessoas não aceitariam uma proposta de conciliação, mas que “poderiam libertar o Lula aos pouquinhos, primeiro liberando a perna, depois um braço, noutro dia o joelho... Mesmo esquartejado, trucidado, quem sabe salgado e com pedaços expostos em praças públicas – mas pelo menos soltavam Lula, seria bem melhor do que isso que estão fazendo com ele”. (Sic.) – Na integra in https://www.cadaminuto.com.br/noticia/331726/2018/12/27/libertem-o-lula-inteiro-pede-renan-calheiros-nas-redes-sociais

O aduzido “encarceramento medieval porque sem prova de crime” – será que todos os juízos a quo et ad quem cometeram deslizes, falhas e erros crassos, grosseiros e grotescos ao condenar à “jararaca escarlate”? Estariam concertados num conluio tal e qual como é a praxe contumaz dos parlamentares do quilate – e como latem, rosnam e uivam os escarlates e resistentes carpideiras - do autor do apelo? –, de cujo “encarceramento” a rigor dever-se-ia ser num presídio ou penitenciária, jamais na carceragem da PF, na “república de Curitiba”, como determina, exige e limita a LEI PENAL e, sobretudo, a lei de execuções penais!

Ora, ora, pois, pois, uma “conciliação” só é possível numa contenda, embate, lide, rixa ou briguinha entre pessoas em crimes nanicos, de pequena monta e ínfima bagatela ou de menor potencial ofensivo que prevê, inclusive, a “transação penal”, o que não é o caso; claro!

Mas, pensando bem, quanto ao descabido, inimaginável, improvável e inaceitável porque nefasto, funesto e nefando “esquartejamento” da “jararaca escarlate” [numa oprobriosa, sórdida, insidiosa e ignominiosa alusão ao nosso Alferes e Mártir da Independência, que fora enforcado e, ao depois, esquartejado, salgado e espalhado seus pedaços cortados aos quatro cantos, pela Vila Rica mineira] até que não seria uma má ideia se o venenoso, asqueroso e escabroso animal tivesse membros e não se arrastasse sorrateiramente pelo chão, nenhuma cobra tem pés, embora deixe rastros sinuosos, sinistros e sombrios!

Alguém informe ao “cabeludo” – não só pela riquíssima cabeleira dourada postiça, mas pelas mentiras cabeludas assestadas, enunciadas e insinuadas – que ninguém urdiu, inventou, criou e concertou nada contra à falaz, mendaz e mordaz “jararaca” perigosa, ardilosa e asquerosa, afinal são assaz concretos, verazes, palpáveis e reais os milhões de reais de que dispõe o réu/condenado/presidiário e processado noutros processos-crimes símiles, similares e semelhantes senão idênticos, inclusive dois internacionais: Costa Rica (ou Porto Rico se não me falha a memória) e Portugal – ver ao final deste.

Que fim levou aquela misteriosa mala diplomática de “miss rose” (esquecida num banco português) o que tem e quanto tem nessa mala?

Onde andará sua amantíssima fiel assessora para assuntos privados (em nada confessáveis ou esclarecidos) particulares e pessoais?

O que nos diz o diligente COAF sobre isso e sobre aquela finada fenomenal suposta “vendedora de cosméticos, nas horas vagas”, que deixou um legado de mais de R$ 11,7 milhões de reais e donde provém a pensão-mensal de mais de R$ 30 mil reais, legada por ela ao seu cônjuge e sobre seu PGBL de mais de R$ 9,0 milhões de reais?

Enfim, se nos antolha inane, inerme e inóxio o alegado apelo e debalde, debacle e vã senão pífia e tíbia tentativa de transformar um político preso num preso político, embora assim aduza um parceiro, comparsa e cúmplice porque tão ou mais processado quanto o réu/condenado/presidiário, que se arvora em ser a “alma mais ONESTA do planeta”!

É, pois, por essa e tantas outras mais que 75% do povo pugna pelo “forarenan #renannão” #renannuncamais ou #renanjamais!
Abr
*JG


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