terça-feira, 18 de dezembro de 2018

A CRUDELÍSSIMA PENA DE MORTE, A IMPRENSA-CANALHA E O JORNALISMO DE ESQUERDA


Joilson Gouveia*

Antes de mais nada, instando as devidas escusas e anuências aos meus quase cem leitores, sugiro que acessem e leiam sobre a despiedada “pena de morte”, nas infundadas diatribes de um despiciendo arauto escarlate igualitarista, coletivista, humanista, progressista e esquerdista de esquerda e à esquerda, uma autêntica, exímia e típica carpideira escarlate, que se diz resistência (?), ainda indignada com fragorosa, acachapante e humilhante derrota havida nas recentes eleições democráticas de outubro próximo passado, a saber: https://www.cadaminuto.com.br/noticia/331303/2018/12/18/pena-de-morte-e-vexame-dos-patetas; ao depois, urge acessar aos seguintes links sobre PENA CAPITAL:


Entrementes, sou imensamente grato a Deus por viver, ver, ler e testemunhar exímios “agentes-de-transformação-social”, aqueles membros da extinta “imprensa-livre” de outrora, enaltecendo, destacando e enfatizando discursos, oratórias e falas de um general e vice-presidente do capitão-mito! É deveras surpreendente, a despeito de saber do desiderato de todo o “jornalismo” escarlate nacional, a saber:
  • Salvador Allende: “A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971.

Porém, algo está mudando no “jornalismo”, que bom, que legal, para o Brasil e para os brasileiros e brasileiras decentes deste País! Só mesmo um Mito é capaz de tal proeza; não?

De lembrar que, a facada letal [do desvairado ensandecido “lobo solitário” mais tutelado e assistido do universo; com 4 brilhantes adEvogados de uma bancada mineira que ninguém sabe quem banca-a] teve por escopo não só evitar sua presença nos debates, mas, sobretudo, dar cabo, termo e fim à vida do Mito e à ameaçada democracia (“tomaremos o poder, que é bem diferente de eleições” – Dirceu) até agora sem nenhuma explicação ou a mais mínima declaração da ONU ou dos tais direitos humanos!
  • Lembrete: "até o momento não vimos, nem ouvimos nem lemos a nenhuma declaração da ONU, de seu Comitê de Direitos Humanos e de nenhuma ONG internacional (ou mesmo nacional) condenando o atentado terrorista contra Jair Messias Bolsonaro” - o Mito -, que quase o feriu de morte senão à própria democracia; onde os comentários contra tal "amoroso, generoso, amistoso e pacífico" ato criminoso? Ao contrário, muitos disseram ser uma simulação ou encenação forjada, para angariar votos e quejandos. Ou não?

Eis, pois, o que havíamos dito, a saber:
  • A facada teve por escopo tirar o MITO dos debates, agora querem-no nos debates! “Vai não! O mito não vai não”! – Com aquela voz da velhinha do WhatsApp! ;)
  • “Levar uma facada e não ir ao debate é um absurdo; perder o dedinho da mão e se aposentar por invalidez, aí é supernormal”. – Quem conversa com poste é bêbado! Quem dá ouvidos ao fantoche de ventríloquo é plateia! É simples assim: #EleSim17 #B17Neles ou #LulaTáPresoBabacas!
  • O grito de dor (da vítima da facada do “lobo solitário’ ensandecido) foi maior que o brado do Mito; a nação despertou! É bom JÁ IR aceitando... e respeitando!

Urge, pois, destacar, por supina valia e importância, o seguinte, a saber:
  • É bem verdade, sim! De fato, “não há crimes do WhatsApp – há criminosos” – ver in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/10/16/nao-ha-crimes-no-whatsapp-ha-criminosos/; inclusive, ao contrário, não há criminosos na mídia mercenária nem na “imprensa-canalha”[Millôr], apenas seus crimes têm [em face à liberdade de imprensa unívoca, unilateral, impessoal e imparcial conforme a verve de useiros e vezeiros escarlates] livre espaço para dissecar, disseminar, espraiar e formar “opiniões” sendo ou não FAKE NEWS – há até “pós-verdades”-, inverídico, falaz, mendaz, loquaz e mordaz é o ignaro, incauto, agnósticos ou subliterato leitor/comentarista que há de engolir os “crimes de imprensa e da imprensa”, mas nunca dos jornalistas, redatores, repórteres séquitos da pauta determinada por editores/redação – aliás, no mais da vez, se escudam no IN OFF, “para preservar suas fontes”; ou não?
  • Os eleitores avessos, dissidentes e contrários ao candidato qualificado, preparado e capacitado pelo e do Establishment somos todos adjetivados de “loucos, bozos, violentos, fascistas, ‘mané bestão’, ‘maria otária’, plateia do “Chacrinha” ou de ‘reacionários, coxinhas e quejandos’ ou ‘desocupados’ (“vagabundos que não têm mais o que fazer que ler blogs”) quando não pechados de “ditadores”, mormente se ousarem em pedir uma intervenção marcial castrense federalizada tal e qual à de outrora, quando fomos felizes... E como fomos felizes! O grito de dor (da vítima da facada do “lobo solitário’ ensandecido) foi maior que o brado do Mito; a nação despertou!
  • É bom JÁ IR aceitando....

Enfim, imperioso destacar o que fora assestado por Joseph Pulitzer e, também, ratificado por Millôr Fernandes, respectivamente, a ver:
  • Por 21 anos, a “imprensa-canalha” [Millôr] fez e faz aquilo que vaticinara Joseph Pulitzer: “com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa formará um público tão vil como ela mesma”. (...)
  • a imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa fosse um pouco melhor poderia ter influência realmente maravilhosa sobre o País. Acho que uma das grandes culpadas das condições do País, mais do que as forças que o dominam politicamente, é a nossa imprensa...” (Sic.) – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2018/12/imprensa-canalha-e-as-suspeitas.html

Por derradeiro, ignora o exímio arauto escarlate de que o convite [e, ao depois, o (des) convite] aos “democráticos países escarlates” partira do Itamaraty, a saber:
  • O Itamaraty soltou uma nota sobre os convites para a posse de Jair Bolsonaro:
  • Inicialmente, o Itamaraty recebeu do governo eleito a recomendação de que todos os chefes de Estado e de Governo dos países com os quais mantemos relações diplomáticas deveriam ser convidados e assim foi providenciado. Em um segundo momento, foi recebida a recomendação de que Cuba e Venezuela não deveriam mais constar da lista, o que exigiu uma nova comunicação a esses dois governos”.
  • A questão do convite é irrelevante. O que importa é que Jair Bolsonaro afaste o Brasil desses dois regimes. (Sic.) – Na íntegra in https://www.oantagonista.com/brasil/convite-e-desconvite/

Simples assim: uma verdadeira democracia não pode nem deve compactuar com tiranias!
Abr
*JG

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