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| Joilson Gouveia* |
Aqueles
assíduos, rotineiros e contumazes ou ordinários leitores, do mais visitado,
renomado e comentado “blog do Peninha”, embora nem todos sejam do seu tipo
preferido (“O
trabalho, me parece, engrandece e ocupa a mente das pessoas. Ou não?” – Sic.
[R. Mota] – Ou seja, prefere aos engrandecidos pelo “trabalho”, ao que replicamos,
a saber:
- Muito embora – contrario sensu – não implique dizer que o “desempregado” [olhe que são mais de 12,5 milhões demitidos no último triênio, e outros milhões em busca do primeiro trabalho ou emprego] e o “desocupado” sejam sujeitos diminutos, diminuídos, pequenos e mínimos enquanto pessoas ou ignóbeis, ignaros e incautos ou desprovidos de cérebro, mentecaptos ou de mente vazia. Ledo engano, se assim lhe “parece”! Salve, salve Millôr Fernandes: https://gouveiacel.blogspot.com/2018/09/o-bolsomito-imprensa-canalha-e-o.html :D ;) Efusivas e marciais saudações castrenses: vivas à independência do Brasil!
Além do mais, nem todos os “sem-trabalho”
integram às legiões de desempregados, demitidos no último triênio, há outros na
ociosidade e no devido, merecido e justo ócio de que tratavam os grandes
pensadores, ainda que não sejamos nem grandes nem pensadores como aqueles, no
mais da vez, temos alguns posts não editados (ou censurados!), essas coisas que
dizem ter havido naquele “período sombrio”, ao qual sobreviveram todos os “torturados”!
Voltando. Vejamos, pois, que a nossa “imprensa canalha” [Millôr] tenta desconstruir, o tempo todo e todo o tempo, desdenhar,
senão menoscabar, apequenar ou minimizar o crime tentado ao Bolsomito2108: ora,
imputa-o a um “lobo solitário”; ora, “assegura”
que o meliante não passaria de um desequilibrado “estúpido fanático”; ora, outros
até insinuaram ser simulacro ou encenação, para angariar votos dos indecisos e condoídos
pela comoção à “facada sem sangrar e de
uma faca sem sangue”, ou “faca de
papel” ou “faca de cinema” e etc.
– as redes mostram muito mais que a “imprensa”, de Millôr.
O que nos remete ao caso daquela bela jovem
coitada, pobre, preta, lésbica, favelada e vereadora à sinistra, covardemente imolada
“pela direita ou pela polícia” – foram mais de dois meses no “ar”! Lembram? Desta
feita, como se vê abaixo transcrito, insiste-se em assestar “entre aspas” não
ter nenhuma conotação de crimes político os dois casos abaixo retratados, a
ver:
- “Político, no título, está entre aspas porque os alvos das ações criminosas foram pessoas do meio, com mandato – não pela motivação dos atos violentos (esperando a conclusão do inquérito do caso Bolsonaro).
- Mas foram o atentado contra o presidenciável e o assassinato do vereador Silvânio Barbosa que dominaram o noticiário no final de semana.
- Os dois casos, cada um a seu modo, devem nos alertar para o caminho que estamos trilhando, não deixando que a violência se naturalize ainda mais no Brasil e/ou em Alagoas.
- Sei que muitos internautas vão dizer, como sempre, – que todo dia morre gente e que nós só registramos os casos envolvendo “famosos e poderosos” (é o ‘tribunal do facebook’).
- Quem assim pensa, seguramente, não parece disposto a mudar essa realidade, que vai fazendo cada vez mais vítimas.
- E está claro: não há proteção absoluta contra ela”. (Sic.) – Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/09/10/feiradao-politico-e-marcado-por-um-atentando-e-um-homicidio/
Urge, pois,
relembrar que, ao caso caetés, chamou de “doença
social”, aludindo “crime de ódio”
e resultado de uma violenta e odiosa “homofobia”
- tão bem propagada por alguns políticos adeptos, defensores e difusores da
violência; lembram? A ver: http://gouveiacel.blogspot.com/2018/09/a-vida-humana-nao-tem-nenhuma-valia.html.
Porém,
restou atestado ter sido mais um caso funesto, nefando, nefasto, cruel,
impiedoso, insidioso, odioso e sanguinário latrocínio, onde o edil sofrera dezenas de golpes de faca
(real) e foi imolado pelo facínora: um reles “excluído social”, que tanto
defendem e protegem!
Ademais, já
quanto ao Jair Bolsonaro, aduz-se e imputa-se ao “lobo solitário”, desequilibrado, “estúpido e fanático” – que aposto
ter havido o urdido, tecido e tramado concerto para esse desiderato: acabar com a vida do Mito! – A ver: http://gouveiacel.blogspot.com/2018/09/e-bom-ja-ir-aceitando-e-um-mito-sim.html
Era, pois, o plano perfeito: um desempregado demitido, desesperado, desvairado ou descontrolado porque o “atual governo” (continuação dos dois anteriores, inclusive já firmaram “novas” alianças entre golpistas e golpeados) que seria o responsável da desgraça do “desmiolado” [Fora, Temer; renuncia, Temer – mostram suas fotos no Face-book], um militante radical esquerdista de esquerda e à esquerda, que abomina à extrema-direita, à qual imputam pertencer o Mito; um pobre, preto, trabalhador-sem-trabalho e supostamente homossexual; que seria tido e dado como louco e doido varrido por adentrar à miríades de “violentos bolsominions”, raivosos, iracundos, irascíveis e intolerantes ao ferir mortalmente ao “misógino ídolo dos racistas, sexistas, machistas, fascistas” et quejandos, que esperavam tivesse sido trucidado, linchado e sacrificado imediatamente, enquanto seus dois cúmplices saiam, do local do crime, de fininho, alegres e contentes. Deram com os burros n’água. O vil canalha levou uns sopapos e safanões, apenas e só! Nada mais!
Enfim, do
nada e mais que de repente ou ligeiramente, eis que surgem quatro adEvogados,
para defesa do “louco, preto, pobre e desempregado” (“lobo solitário”, que
recebera ordens de “deus) e supostamente homossexual, hospedado, viajado e
bancado por quem? Ainda não descobriram, apesar de as redes sociais apontarem
para “philosophaes” uspianas, professores e pacatos pacifistas, coletivistas,
igualitaristas e humanistas bondosos, amorosos e samaritanos, os mesmos que não
criticam, mas enaltecem, apoiam e defendem às “democracias” cubana e venezuelana!
Seríamos
todos nós, os brasileiros e as brasileiras, meros imbecis, idiotas, mentecaptos,
dementes, ignaros, néscios e subliteratos ou pusilânimes e energúmenos para não
ver o óbvio: a “imprensa canalha” faz apologia ao sentenciado/condenado/preso e
presidiário, que “não deveria estar preso” numa carceragem, e sim num presídio ou penitenciária.
Temos dito:
“adeus, queridos”!
Ah! E, é bom, é muito bom mesmo, JÁ IR se acostumando, e aceitando... muitos dos que aceitam diz doer menos! ;) :D
Ab
*JG
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