sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

A LIÇÃO A SER SEGUIDA É OUTRA: BEM DÍSPAR; DIVERSA E CONTRÁRIA!

Joilson Gouveia*


  • “Se as pessoas que foram mortas em Paris tivessem armas, pelo menos eles teriam uma chance de lutar. Não é interessante que esta tragédia tenha ocorrido em um dos países com uma das leis de armas mais duras do mundo? Lembrem-se: onde ter armas é um delito, só os delinquentes as possuem”. ― Donald Trump.

  • "Há situações em que os valores propostos pela Lei de Deus parecem envolver um verdadeiro paradoxo. Isso acontece, por exemplo, no caso da legítima defesa, em que o direito de proteger a própria vida e o dever de não causar dano à vida de outro são difíceis de conciliar na prática.
  • O valor intrínseco da vida e o dever de amar a si mesmo não menos do que aos outros são a base do verdadeiro direito à autodefesa. O exigente mandamento do amor ao próximo, previsto no Antigo Testamento e confirmado por Jesus, pressupõe o amor a si mesmo como a base de comparação: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’ (Mc 12,31). Por conseguinte, ninguém pode renunciar ao direito à autodefesa sem faltar ao amor pela vida ou por si próprio. Essa renúncia só pode ocorrer em virtude de um amor heroico, que aprofunda e transfigura o amor a si mesmo em radical oferta pessoal, de acordo com o espírito das bem-aventuranças evangélicas (cf. Mt 5,38-40).
  • O exemplo sublime dessa oferta de si próprio é Jesus mesmo. Além disso, a legítima defesa pode ser não somente um direito, mas um grave dever para quem é responsável por outra vida ou pelo bem comum da família ou do Estado. Infelizmente, a necessidade de impedir o agressor de causar danos, por vezes, implica tirar-lhe a vida. Neste caso, o resultado fatal é atribuível ao próprio agressor, cuja ação foi a causa desse efeito, ainda que ele não possa ser moralmente responsabilizado devido a falta de uso da razão". Papa João Paulo II – In https://pt.aleteia.org/2014/02/04/o-guia-catolico-da-legitima-defesa/3/

Sensatez, circunspecção, prudência, autocontrole, frieza, sangue frio ou até mesmo, talvez, sorte, muita sorte [já que havia mais de um meliante assaltante, conforme noticiado aqui: “ação de bandidos”; logo havia mais de um, no mínimo; ou falta desta], porém, o mais importante, no entanto, é que saiu ileso, incólume, íntegro e inteiro, mesmo sem arrostar “aos meliantes”; graças a Deus!
Além do mais, acima de tudo, sobretudo, os meliantes – que uma imensa maioria da imprensa, da grande mídia e milhares de “agentes-de-transformação-social” costumam chamar de “suspeito” ou de “excluídos sociais” ou “vítimas da sociedade” – não perceberam quem era o “dono do veículo”, principal “móvel” do crime de assalto, que deveriam “estar armados e de armas em punho e dedos nos gatilhos”, nesse instante!?
Caso contrário, o desfecho poderia ter sido mais danoso senão fatal à pessoa do assaltado, familiares e aos demais presentes [se suspeitassem de que se tratava de um policial, especialmente o Comandante Geral da briosa caetés] haja vista que esses “coitadinhos” tutelados por esquerdistas de esquerda e a Esquerda, intelectualidade e philosofes escarlates! – “Há uma certa lógica e coerência no assalto...”, segundo uma de suas sumidades do “pensamento-crítico uspiano”.
Entrementes, desconcordo que tenha sido uma “lição”; salvo segundo a verve escarlate que vê lógica, razão e motivo ou uma “coerente justificativa” no crime, no assalto, no roubo, no furto etc., mormente se praticados pelos “coitadinhos”, “excluídos sociais” e “vítimas da Sociedade”, que jamais tiveram uma oportunidade ou uma “segunda chance”, nesse odioso, cruel e competitivo regime capitalista selvagem. Aliás, no mais da vez, sequer dão uma segunda chance ou oportunidade às suas vítimas; eis a verdade!
Ah! Sem falar que, quando presos em presídios, ainda têm direito ao Auxílio-Reclusão: a) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2018/01/bolsa-reclusao-ao-presidiario-e-os.html, e; b) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2018/02/auxilio-moradia-nao-auxilio-reclusao.html; - Mate, que o governo garante!
Enfim, o caso há de ser apurado, investigado, principalmente perseguidos, exemplarmente processados, condenados e presos tais meliantes: é esta lição a ser dada; incontinenti, imediata e urgente! Sobretudo pelo significante significado simbólico emblemático: assaltar ao comandante da briosa caetés e chefe da segurança fardada e ostensiva da Sociedade e do Estado é de uma ousadia sem limites, um desbragado descalabro ou uma tragédia inusitada a fortiori de um simples cidadão!
Abr
*JG

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