segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

PLUS IN MALEDICTO QUAM IN MANU EST INJURIA*

Joilson Gouveia*

Há uma locução latina “Plus in maledicto quam in manu est injuria” (Faz mais danos a língua do que o braço) – atualizando-a: “faz mais danos a escrita do que o braço”; que cai como luvas aos textos de alguns arautos ou blogueiros escarlates esquerdistas de esquerda e à esquerda, dissimulados, asquerosos, loquazes e mendazes, contumazes vezeiros e useiros na verve de séquitos e sequazes de um famigerado Paul Joseph Goebbels – pai da mentira: “uma mentira dita mil vezes se torna verdade”, e o pior: creem piamente que uma mentira altere, desconstrua, mude e modifique à realidade histórica e à verdade dos fatos!
E assim tem sido, assim é e, pelo visto, assim será, pois continuam com seus subterfúgios sub-reptícios na tentativa de escrachar, enxovalhar e aviltar ao período mais próspero e do desenvolvimento brasileiro, no regime constitucional militar, que fora instado pelo próprio Congresso Nacional, que deu um CONTRAGOLPE nos escarlates que anelavam impor a ditadura do proletariado, daí a pecha de “ditadura-militar” ou de “período de chumbo” ou “tempos sombrios” ou “tirania de déspotas fardados” e outros quejandos!
Éramos felizes, e como fomos felizes, no regime constitucional militar, que deveria durar apenas 180 dias, no máximo, para eleições gerais, mas a escumalha ousou “pegar em armas” [o que pretendem, de novo e outra vez, pois estão instigando, atiçando e açulando o povo, mormente os inocentes-úteis da linha-de-frente: universitários e secundaristas, como no passado, desta feita na defesa do “vivalma mais ONESTA do praneta”] para a imposta impostura anelada, que sentiram o poder e a força de nossas briosas forças armadas (mais do Exército e das briosas forças auxiliares), numa repressão sistemática aos subversivos terroristas, guerrilheiros, assaltantes, sequestradores e assassinos frios, cruéis e calculistas forjados naquela ilhota caribenha – esses amargaram sim, mas abriram o bico e deram no pé e nos calos, fugindo do país e se autoproclamando “exilados políticos” – mas nenhum se homiziou no valhacouto cubano; preferiram Paris!
Com efeito, nossa “ditadura sui generis”: com o congresso nacional e as demais instituições em pleno funcionamento, com eleições temporárias diretas e indiretas (somente para presidente), após a debacle redemocratização, os “ditadores” entregaram ordeira, tranquila e pacificamente o Poder aos anistiados que se diziam exilados, aí a coisa degringolou de vez e virou essa zona desmoralizada por que estamos passando e de uma violência destrambelhada e descontrolada (mais de 700 mil brasileiros mortos em apenas 13 anos de petismo, são 58 a 60 mil mortos/ano vítimas de CVLI – crimes violentos Intencionais), mormente depois do nefasto, funesto e nefando desarmamento em 2003.
A lembrar que os “agentes-de-transformação-social” em que se tornaram os jornalistas e parte da imprensa livre de outrora são ferrenhos, aguerridos e tenazes defensores dos tais excluídos sociais e dos coitadinhos, vítimas da sociedade, que nunca furtam nem roubam tampouco matam, apenas socializam os objetos e granas furtados e roubados e assaltados ou latrocinados – dos outros, claro! Olhem os casos de Maria do Rosário e o “cantor” Veloso sequer chamaram o Chapolim colorado nem o Batman – que não devem ser reprimidos nem coibidos pelas policias e pela Justiça!
A pena de morte, cara pálida escarlate, já é-nos imposta por tais “excluídos” – que merecem uma segunda chance, segundo à corja da súcia matula escarlate – que jamais deram às suas vítimas uma única chance de sobreviver!
- “Faz mais danos a escrita que o braço”!
Abr
*JG

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