quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

A POPULARIDADE SERIA A FORÇA NUMÉRICA DOS IDIOTAS

Joilson Gouveia*

O escólio do mestre Nelson Rodrigues: “A maior desgraça da democracia, é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade”. Sua sentença é irreprochável, irretorquível, indiscutível e, portanto, inolvidável pelas verdades sintetizadas, e nela contidas.
Entrementes, antes de adentrar ao tema “popularidade”, dissecado pelo preclaro literata caetés e tupiniquim de matiz escarlate, é imperioso transcrever os excertos abaixo, a saber:
A eleição temporária e sazonal passa uma pseudas credulidade de que há escolhas alternadas e opções alternativas de partidos de mais de cinquenta tons escarlates, são todos de esquerda, na verdade, “onde o voto não decide nada, mas quem conta-os decide tudo”, conforme dissera Stalin: assim tem sido e assim será!
O poder concedido ao povo (“todo poder emana do povo e em seu nome será exercido”) é o grande engodo ardiloso, mendaz, fugaz e falaz haja vista que é compelido a votar: “põe, mas não depõe”; independentemente da popularidade que detenha o político eleito, seja parlamentar ou executivo, nas três esferas de Poder.
A popularidade mensura ou avalia e transparece a aceitação de celebridades ou astros e artistas que sempre vivem de representações de papéis que não se identificam ao seus caráteres e personalidade, na realidade! Bem por isso digo, repito e reitero: o povo não detém nenhum Poder de destituir à personalidade escolhida, eleita e posta por ele no respectivo cargo, por mais baixa que seja sua aceitação ou impopularidade e abominação, aversão ou execração.
Infelizmente, não há meios, modos e maneiras de cassar à outorgada procuração de seus mandatos concedidos pelo povo em eleições temporárias alternadas, considerando-se que foram mesmo eleitos, de fato, por tais urnas eletrônicas. – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/12/isonomia-ferida-enseja-anomia-abjeta.html
Ademais, já dissemos que a chapa da “coalização vencedora”, que “fez o diabo para não perder as eleições”, de 2014 [não perderam, mas, também, não venceram] jamais teve os alegados mais de “54 milhões de votos” – quem contou os votos apenas lhe retribuiu à ascensão obtida pela nomeação ao STF – Eis a verdade: “posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”!
Aliás, em 2014 tivemos a reedição de 2010, donde a “criatura” do seu “criador” e seu vice ideal, preferido e “escolhido a nove dígitos”, onde ambos tiveram ínfima “popularidade” similar, semelhante e idêntica”, antes da “queda sem coice”, o que prova a impopularidade de ambos “eleitos” pelos “54 milhões de votos” de esquerdistas escarlates de esquerda e à Esquerda, dentre os mais de 114 milhões de eleitores registrados. Com efeito, urge destacar mais uma vez, a saber:
De lembrar que, primeiro, não fomos nós (a classe média) que votamos na “coalizão vitoriosa” do maior e mais vil, ardiloso, escabroso, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso ESTELIONATO ELEITORAL, “nunca visto antes, nestepaiz”, e sim o “seu partido e simpatizantes” haja vista que 54 milhões de votos não são a maioria dos 114 milhões de eleitores, dos quais outros quase 90 milhões de eleitores não lhes deram votos; sem falar que somos 204 milhões de brasileiros habitantes e residentes nos outros países.
Portanto, 54 jamais será maior que 114 e muito menos ainda que 204 milhões de brasileiros e de brasileiras, que saíram às ruas exigindo: FORA, DiLLma! FORA, PT!
Enfim, ainda assim, mesmo não tendo votado no VICE preferido deLLa e deLLe, por duas vezes seguidas, mesmo sendo interino, provisório e tampão, o presidente-em-exercício é legal, constitucional, legítimo e legitimado porque substituto imediato e eleito tanto quanto eLLa se diz ser, bem como assim reza, específica, preceitua e determina a CF/88, a qual o PT sempre fora CONTRA e não a assinou, quando de sua promulgação.
Eis a mais pura, real, cristalina e verdadeira VERDADE! – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/08/arrumamalae-arrumamalae-caruralraiatola.html
Enfim, em sendo a democracia “a vontade da maioria (a força numérica), numa eleição”, resta provado à toda evidência de que não estamos nem vivemos numa Democracia! Ou não?
Onde os seus “mais de 54 milhões de eleitores”, que não saem às ruas para defenestrar aquilo que “escolheram”?
Abr

*JG

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