segunda-feira, 27 de novembro de 2017

INEXISTE CRIME PERFEITO E SOCIEDADE SEM POLÍCIA

Joilson Gouveia*

A “violência em Batalha”, que nos daria ou “nos deixaria duas lições”, segundo nosso literato caeté e tupiniquim “Peninha” – na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/11/15/violencia-em-batalha-nos-deixa-duas-grandes-licoes/ - não nos ensinaria nada nem nos ensinará, caso não seja BEM investigada; claro! Uma lição é aquilo que se aprende, apreende e compreende, para evitar, praticar ou ensinar; ou não?
Por que dizer isso? Simples: “não existe crime perfeito; o que há é crime MAL investigado”!
Aliás, a “violência em Batalha” – desde remotas lides de outrora, que foram elucidadas – como as de agora – não nos deixam nenhuma “lição”, mormente se e quando forem elucidadas, esclarecidas, respondidas e provadas ou comprovadas, com fulcro nas seis indagações básicas, elementares, fundamentais ou essenciais, para desvelar e revelar ou descobrir quaisquer crimes, a saber:
O que? Quando? Onde? Como? Quem? Por quê?
Aliás, quantos crimes foram dirimidos, no passado, apenas respondendo às seis questões?
– O que motivou? Sem motivos e motivações não há crimes!
Em verdade, “O crime é fenômeno social presente em todos os povos, com incidência inversamente proporcional ao seu desenvolvimento social, cultural e econômico, no entanto, uma coisa é certa: a sociedade sem crime é utopia”. Na íntegra in https://jus.com.br/artigos/20867/investigacao-de-crimes-contra-o-patrimonio/3.
Enfim, o que nos falta hoje, para evitar reincidências e incidências ou para o efetivo combate, redução, minimização ou controle da violência, é a força presente, ostensiva, célere, eficiente e atuante ínsitos ao “Poder legítimo, legal e positivo da longa manus do Estado”, como no passado recente, antes da debacle redemocratização, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/12/reminiscencias-e-violencia.html; bons, seguros e áureos tempos em que diligentes, intrépidos e bravos briosos desempenhavam com esmero, denodo, coragem, disciplina, dedicação e abnegação do estrito cumprimento do dever-poder legais.
Inexiste Sociedade sem crimes, bem como também, jamais poderá existir uma Sociedade sem polícia!
Temos dito, repetido, reiterado e replicado: “éramos felizes”! “E como fomos felizes”!
Abr
*JG

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