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| Joilson Gouveia* |
I – Preâmbulo - No abstrato, irreal, fantasioso, sonhado (utópico)
mundo do “politicamente correto”: onde todos
são bons e tudo é lindo, belo, justo, generoso, bondoso,
correto, perfeito, elegante, alegre, sorridente, contente e “feliz” das
chamadas “redes sociais” – hodiernos
pelourinhos cibernéticos ostensivos às equívocas doxas (de opiniautas*) – onde
tem-se visto escalpelarem, vilipendiarem, enxovalharem, denegrirem, aviltarem e
agredirem com duras palavras ofensivas e xingamentos ao juiz singular que, com fulcro na legislação penal em vigor, aplicou o estrito Princípio da Legalidade que rege um Estado
Democrático, Humanitário e de Direito, mormente usando das inolvidáveis,
inalienáveis e intransigentes premissas, axiomas, preceitos e valores
jurídicos: “Não há crime sem anterior que o defina nem pena sem prévia cominação
legal”; especialmente: “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de
fazer alguma coisa senão em virtude de lei” dentre tantos outros reguladores,
limitadores, balizadores, retores e norteadores da Sociedade, mormente
controladores das condutas, comportamentos, posturas, atitudes e atos ou ações dos
sujeitos, indivíduos e pessoas que se dizem humanas – a lembrar que a
falibilidade é inerente e imanente ao “Ser Humano” – para uma harmoniosa convivência social.
- Opinautas* - conceito e definição
de quem não tem conhecimento, ciência e saber científico, aquele subliterato que
emite, expõe e defende seus achismos, bacorejos, pitacos, palpites, opiniões e doxas desprovidas
de fundamento, razão, certeza, convicção e Saber.
II – Convívio Social - Nesse sentido, conviver nada mais é que viver
com (o outro ou os demais, sozinho ou conjuntamente e coletivamente com
todos) tanto quanto comportar (portar-se como os demais) ou se conduzir em público
com e como os demais ao derredor, mas há aqueles que querem se portar, se impor
e se comportar em público como se no privado estivessem sem se importar se o
outro ou outros as aceitam, e as toleram com suas condutas, por exemplo.
Entrementes,
in
caso sub examine, uma esmagadora maioria desses mesmos que condenam ao
desatinado, deplorável, degradante, intolerável, oprobrioso, indigno e ofensivo
ato do doentio ignominioso, obsceno, sórdido e insidioso do mau-elemento ou mau-caráter
(que praticou masturbação e ejaculou, no coletivo, em público e de público, e,
portanto, ostensivo e às claras, sobre uma jovem vítima) o fazem no privado (a
sós e ou a dois ou mais – o que é consentido, aceitável e tolerável entre os
mesmos) dês que, privativa e particularmente, entre os mesmos.
-
A lembrar aqueles “espetáculos” artísticos/culturais/teatrais ou “peças”
teatrais ao ar-livre, de universitários e secundaristas, onde metem dedos uns
nos orifícios rugosos-retais-fedegosos dos outros, num círculo vicioso.
Mas,
muitos desses mesmos, nada dizem nem condenam e até se calam quando os tais “politicamente corretos”
urinam, cospem,
defecam, berram, gesticulam e simulam ou praticam atos sexuais – obscenidade
igual ou pior à do meliante - com símbolos, signos, sinais, imagens e
fotos sacras, religiosas, santas e sagradas aos católicos, e/ou nas de seus
adversários, oponentes, dissidentes e divergentes díspares ou neutros de suas
doutrinas, ideais, ideias e ideologias e pensamentos-críticos
socialistas/comunistas, igualitários defensores e protetores da natureza e salvadores
do mundo enquanto reles pregadores de uma sempre futura
sociedade fraterna mais justa e solidária.
III – Criança capaz (e incapaz) de entender e decidir
sobre seu gênero – Ainda que preguem,
defendam e se digam protetores dos direitos
das crianças fazem apologias ao aborto-fetal de seres incipientes – mesmo com
98,03% da população sendo contra o aborto, conforme enquete a seguir, a saber: http://gazetaweb.globo.com/portal/noticia/2017/08/voce-e-a-favor-ou-contra-a-legalizacao-do-aborto-queremos-saber-a-sua-opiniao_39437.php;
e, inclusive, especial, essencial e principalmente, quando tentam nos impor a
todos a ignara, ignominiosa, oprobriosa, inóxia e estúpida “ideologia de gênero”,
nas escolas de ensino infantil e fundamental, tão disseminada, difundida,
apregoada e defendida por emissoras globais por seus apresentadores, artistas,
atores, atrizes, famosidades e
celebridades, mormente ao tentarem impor-nos que uma criança possa decidir sobre sua identidade
de gênero e até seja possível mudar de sexo, ou quando se opõem à lei-da-escola-livre
ou “ESCOLA SEM PARTIDO”
Uma
criança pode e deve, segundo eLLes, escolher o que deseja ser e optar por uma precoce
vida sexual, conforme sua preferência, mas sequer deverá responder pelos seus
atos ou serem responsabilizados pelos crimes. Para eLLes, a criança é capaz para isso,
mas incapacitada de entender, compreender e distinguir sobre o Bem
e o Mal
e/ou o Bom e o Mau de seus próprios atos. Cínicos!
Hipócritas. Patifes! Insanos!
Outra
coisa: mais de 87% da população é favorável à redução da menoridade ou
maioridade penal, mas os progressistas parlamentares protetores de estupradores, delinquentes,
meliantes e assassinos infanto-juvenis são contra!
IV – Igualdade desigual - Mais
ainda:
querem banheiros unissex nas escolas e logradouros públicos e estabelecimentos
comerciais impondo-nos que suportemos, aceitemos, toleremos e compreendamos aos
que não se aceitam ser o que são (como nasceram) que pensam que são aquilo que
jamais serão, e que o Estado, Nação, Sociedade, País ou nós todos devemos não
somente aceitar, tolerar e entender, sobretudo custear suas cirurgias-estéticas
de mudança de gênero e de sexo! É risível! “Todo aquele que tenta ser o que não o é se frustra, e cai
no ridículo”!
Uma
coisa é compreender, entender, aceitar, respeitar e tolerar o que pensam que o
são; outra é nos impor, obrigar e compelir que tenham mais privilégios,
prerrogativas, qualidades, valores, respeitos e direitos que os demais seres,
independentemente do seu sexo, gosto ou preferência individual.
Em
verdade, o que querem, buscam e anelam é dividir, separar, enfraquecer e
esfacelar a União e o Poder do Povo, da
Sociedade, Família, Nação e País, para dominar ou facilitar a dominação e
desconstruir, destituir, desconstituir e destruir Poderes, Instituições e
Órgãos republicanos e democráticos.
Para
isso, instigam, açulam, incentivam, provocam e patrocinam lides, lutas,
contendas, embates, debates, discursos e discussões do tipo: “nós contra eles”; “pobres versus ricos”; “pretos
versus brancos”; ‘maiorias opostas às minorias”; “empregadores contra
empregados”; patrões avessos aos trabalhadores”; “machistas contra feministas”;
“homens contra mulheres”; “heterossexuais versus homossexuais”, individual
contrário ao coletivo”; “tolerantes contra intolerantes”; “normais contra
anormais”; “comuns versus incomuns” e “antipáticos contra simpáticos e
simpatizantes e etc.” e vice-versa.
V – Epílogo - Aliás, sequer se importariam se o ato ou
desatino sub examinem (considerado obsceno, libidinoso, ignominioso, ofensivo,
amoral e imoral, abjeto, abstruso e inaceitável sob todos os aspectos, mormente
em público – que é crime e contravenção penal diverso de estupro: 1 - Ato obsceno - Art. 233
do Código Penal: Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao
público. 2 - Importunação Ofensiva ao Pudor - Art. 61 da Lei de Contravenções
Penais: Importunar alguém, em lugar público ou acessível ao público, de modo ofensivo ao
pudor), tivesse sido
praticado por um de seus militantes ou mesmo de uma celebridade artística
qualquer ou alguma “famosidade” esquerdista de esquerda e à Esquerda bastante abastado
ou mesmo de algum entelequitual da “elite pensante e falante
igualitária” sequer xingariam ao magistrado que se lhe aplicasse
semelhante sentença, consoante previsto na obsoleta, arcaica, antiga e antiquada
legislação penal vigente* - ver mais aqui: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/09/estrupo-estulto-versus-sentenca-do-juiz.html
- ainda que o intento, móvel, objeto e desiderato seja desacreditar nosso
magistrado e Poder Judiciário, como sói acontecido na mais aguerrida berlinda
virtual e pelourinho cibernético virtual das redes sociais, verdadeiras arenas
de combate de alienados, alienantes e alienistas igualitários
socialistas/comunistas/fascistas travestidos de amantes democráticos da democracia
cubana, venezuelana, coreana, iraniana e de tiranias africanas.
Enfim,
encerro com as palavras de um outro texto nosso, a saber:
·
Mutatis mutandis, não será nenhuma novidade se, também, muito em breve, não reconhecerem
ao acasalamento de seres humanos com animais domésticos e de estimação ou
selvagens, já que muitos os veem como mais humanos que humanos:
http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/antropofobia-ou-misantropia-versus.html - De resto, urge relembrar que: “De gustibus et coloribus nos est
disputandum” - Não se deve discutir sobre gostos e cores. Cada qual tem
suas preferências. (Provérbio medieval). O que prova o bastante que estamos
evoluindo feito rabo de cavalos! Ou não? – In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/aquilae-non-gerunt-colombas-aguias-nao.html.
Abr
*JG
P.S.: Vide mais sobre
o tema, a saber:
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