quarta-feira, 16 de agosto de 2017

A SEMPITERNIDADE EXCELSA E DIVINA DO CRIADOR

Joilson Gouveia*

1. Proêmio - Desde sempre houve (há e haverá) um BODE* (e muitos bodes) imanente, inerente e ínsito aos “sábios, sabidos, espertos e expertos pensadores-críticos” vezeiros na típica verve que cultuam, semeiam sempre (nunca colhido ou jamais colherem como não colherão) e disseminam todos os materialistas (ateístas)cultos, inteligentes, cientes, ciosos, conscientes, convictos e certos” de que Deus não existe – como se fora uma coisa qualquer - ou de que seria ELE uma mera, simples, comum, trivial e reles “criação(dos homens) – como se fora possível à criatura falível, factível, capaz e soubesse ou pudesse “criar” o Criador – mormente dentre aqueles que se arvoram “amantes da humanidade, salvadores dela e do mundo”: os socialistas igualitários séquitos, sequazes e comuns defensores perpétuos de uma sempre propugnada, anelada, sonhada e buscada (utópica) sociedade justa, igualitária e fraterna – que jamais existiu (nem jamais existirá) desde os primórdios da Humanidade, neste Planeta que tanto amam, defendem e preservam.
Amam à humanidade nunca ao próximo, como bem nos advertira o inolvidável Nelson Rodrigues, a saber:
Urge indagar: por que materialistas, ateístas e socialistas/comunistas ou até mesmo os indiferentes e neutros quanto à religiosidade, crença e de evangélicos, espiritualistas, católicos ou religiosos deístas e teístas: os quais, sempre, cotidiana, diária e diuturnamente, estão a receber e sofrer diatribes, sátiras, críticas, achaques, ataques, insólitos e insidiosos assaques, por crerem em Deus, mormente dos que não professam nenhuma FÉ?

Mas, gize-se por supino valor, essência fundamental e valiosa importância, que jamais dirigem uma única vírgula, vocábulo, frase, sentença, período ou texto, citação, artigo, ensaio ou simples menção aos pacatos, pacíficos e tolerantes islamitas seguidores do Islã do “profeta Maomé”, o que seria ou soaria estranho senão fora um propósito, desiderato, propositado, tramado, tecido e urdido adrede em prol da islamização do Brasil, assaz disseminado pelos atuais “agentes-de-transformação-social” globais, regionais, locais, venais e vestais “formadores-de-opinião” em que se tornaram os nossos integrantes da outrora anelada “imprensa-livre”, que noticiava os fatos, por excelência, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/02/comunistas-nao-professam-fe-v.html, dentre os demais neste citado:
Ademais, ao reverso, contrario senso, não se tem visto, por parte de crentes, religiosos, evangélicos, católicos, espíritas, espiritualistas, cristãos, deístas e teístas o mais mínimo ataque, insinuação, agressão ou menção aos não-crentes, indiferentes e neutros ou aos profanos, insanos ou desligados e alheios à realidade, à verdade e aos fatos, tampouco aos que nos veem e nos têm a todos como infiéis.

Onde o respeito que tanto pregam, propagam, buscam, exigem e dizem praticar enquanto “tolerantes igualitários, fraternos e justos amantes da humanidade e preservadores do mundo”?

Em tempo: eis o signo, significado e significação do vocábulo “bode” definido pelo mero dicionário, a saber:
  • bo·de (origem obscura) substantivo masculino
  • Macho da cabra = CABRÃO
  • [Informal, Depreciativo] Pessoa que cheira mal.
  • [Informal, Depreciativo] Pessoa muito feia.
  • Homem que usa barba ou cavanhaque.
  • Pequena caixa usada para guardar dinheiro.
  • [Brasil] O que se leva para comer. = FARNEL, MERENDA
  • [Brasil] Mulato, mestiço.
  • [Brasil] Indivíduo libidinoso. = SÁTIRO
  • [Brasil, Informal] Situação difícil ou confusa. = ENCRENCA
  • [Brasil, Informal] Efeito provocado pelo consumo de drogas.
  • Amarrar o bode. Ficar amuado = AMUAR, EMBURRAR
  • Bode expiatório Pessoa ou coisa à qual são atribuídas as culpas alheias.
  • Palavras relacionadas:
  • Bo dar - Conjugar (bode +-ar) verbo intransitivo
  • [Brasil, Informal] Ficar sob o efeito provocado pelo consumo de drogas.
  • [Brasil, Informal] Ficar em situação difícil ou confusa.
  • Plural: bodas |ô|.
  • "bode", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/bode [consultado em 16-08-2017].
2. Urge Phileô à Sofhia. Demais disso, como bem nos leciona Mário Ferreira dos Santos, “para o homem ignorante, o sol se move de horizonte a horizonte” e, também, “a inteligência não é algo que se ensine, mas é inerente ao indivíduo”, in Filosofia e Cosmovisão, p. 148 e 251, respectivamente, em cuja obra menciona, cita, dedica e destaca dezenove páginas sobre o tão sempre questionado, duvidado, aviltado, escarnecido, espezinhado, desdenhado, agredido e vilipendiado “Deus”, onde nos leciona com seu inolvidável, primaz, primoroso e precioso conhecimento, sobre a inteligência, a lógica, a razão e o Saber, com extremada sabedoria, a saber:
  • “Há, na língua grega, o verbo philosophein, formado de phileô, que significa amar, e de sophia, que significa sabedoria, o que quer dizer: afanar-se com amor na busca do saber. Assim, etimologicamente, a palavra filosofia significa “amar a sabedoria”. Philos significa o que ama: filósofo, o que ama a sabedoria, o saber”. Atribui-se a palavra a Pitágoras (572-497 a.C.) e aos seus discípulos, os quais a usaram em primeiro lugar, como também a usaram Heródoto (490-424 a.C.) e os socráticos*. O verbo philosophein significa, em grego, esforçar-se, afanar-se por conhecer. - * [Denominam-se socráticos todos os discípulos de Sócrates (filósofo grego, 470-399 a.C.) e aqueles fundadores de escolas que desenvolveram as suas ideias.]
  • Heráclito (536-470 a.C.) diz que filósofo é aquele que conhece a razão (Logos) que a tudo governa, e distingue quem ama verdadeiramente o saber de quem é mero erudito”.
  • “Para a Teologia, o incondicional só existe em Deus É ímpio até buscá-lo em outro ugar. O Ser absoluto é ontologicamente incondicional. A ciência não parte dele, mas desejaria chegar a ele. Deus não é um ponto de partida para ciência”.
  • Assim, a ideia de Deus, para Aristóteles, como Ato puro, totalmente Ato, é, ao mesmo tempo, a ideia de identidade e da perfeição; e matéria imperfeita, indeterminada, é potência, que recebe de Deus a forma que a modela, que a transforma em ato.
Ademais, atentemos à indagação do mestre em liça, especialmente sobre o Saber: “Mas é todo saber filosofia”? E nos responde, a saber:
  • “Há um saber comum e um saber especulativo, procurado, buscado. O primeiro vulgar, chamavam os gregos de doxa, palavra que significa opinião, e o segundo chamavam de epistéme, que é o saber especulativo, conforme a divisão proposta por Platão (428-338 a.C.). Dessa forma, a filosofia não era apenas o saber, nem um amor à sabedoria, mas um saber procurado, buscado, guiado, que tinha um método para ser alcançado, que era reflexivo”.
3. Verdade: afirmação e/ou negação. Diz-nos o mestre sub examine em comento, a saber:
  • E onde todas as regiões do saber vêm lançar seus raios é na filosofia, o saber mater de todos os saberes, a sublime e nunca suficientemente louvada Filosofia, cujo brilho os adversários nunca conseguiam empanar.
  • Por entre a multiplicidade dos fatos, tem o homem duas funções intelectivas para entende-los. Uma analítica, a intuição; a outra, sintética, a razão.
  • Assim, todas as coisas, todos os fatos que sucedem, quer do mundo exterior, quer do mundo interior, revelam o que são em sua singularidade, mas também o que são em sua generalidade.
  • Para conhecer esse universo de fatos variados e heterogêneos, e para reconhecer o que neles há de homogêneo e invariante, a razão e a intuição trabalham juntas como funções organizadoras.
  • Um dos problemas mais importantes da filosofia coloca-se aqui: é o do conhecimento. Quais os limites do nosso conhecimento, como se efetua, qual a sua natureza, etc., todos esses aspectos, os quais já estudamos, são os grandes problemas que permanecem constantes. Não interessam apenas à filosofia, pois são propostos e colocados em toda ciência particular. Dessa forma, a filosofia é constantemente chamada para examiná-los e, por entre debates dos céticos, dogmáticos, racionalistas e idealistas, o problema da verdade está sempre presente. Até onde é verdadeiro o nosso conhecimento?
  • Esta pergunta impõe-se exigente de respostas. Que é verdade?
  • O verdadeiro é o que se coaduna com esse conceito de perfeição que formamos como uma meta a ser atingida, cuja exatidão nunca sentimos alcançar, porque é da natureza humana do conhecimento a insatisfação, que anima o homem a procurar sempre”.
  • Não admitimos graus de verdade, porque a perfeição dela não os admite. O conceito dessa perfeição é sempre a negação das gradações. Assim, a verdade é o supremo ideal que a razão busca, e de todas as verdades parciais, todas as verdades que não têm esse atributo de perfeição, são apenas empregos falhos desse conceito supremo de valor que damos ao inatingível. Toda ideia de Deus inclui a ideia de verdade. Nenhum crente atribuiria ao seu Deus uma negação a verdade, porque Deus tem como atributo a perfeição infinita.
  • Se a certeza muitas vezes nos satisfaz e nos parece ser a verdade, é que, no conceito de certeza, damos algumas das mais profundas significações da verdade. A certeza é apenas uma aparência da verdade, é como esta se nos mostra, mas transeunte, passageira.
Nada obstante, pois, nesse sentido, urge lembrar que ignorar, desdenhar, não aceitar, não conhecer e até mesmo desconhecer, tampouco tentar negar ou negar ou até mesmo opinar (doxa) sobre (“a existência ou inexistência” de) Deus em nada O afetará: nem O diminuirá nem O aumentará; inclusive já dissemos, repetimos, reiteramos e replicamos sobre as “verdades vermelhas dos escarlates” e suas idiossincrasias, a saber:
  • Há milênios e milênios idos, um cara simples e iluminado pensador grego chamado Aristóteles, disse-nos, sobre a verdade: “A única verdade é a realidade”.
  • Portanto, sendo ela, a realidade, “a única verdade” por ser real ou “o conjunto de todas as coisas reais”, a qualidade do que é real ou a existência real de fato, concreto, não-abstrato ou imaginação simbólica ou criativa aos que a amoldam-na aos seus olhos vistos: reais ou virtuais.
  • Muitos creem nos seus pontos-de-vista como sendo verdades. A idiossincrasia fez da opinião, na opinião deLLes mesmo, a verdade em que criam, olvidando que opinião é conceito de quem não tem conhecimento – cada um ou cada qual passou a ter a sua própria e como sendo ela as “suas” verdades”. In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/a-unica-verdade-e-realidade-aristoteles.html, na íntegra.
E por quais propósitos, razões, causas, motivos ou explicações e justificativas preocupar-se-iam tanto em denegar (algo, Ente ou Ser) que sequer “creem e sabem ou têm certeza não existir”? 
Simples, a saber: “O comunismo se estabelece onde começa o ateísmo”. Ou “todo culto a uma divindade é uma necrofilia” – Wladimir Lenin. No entanto, cultuam-no, idolatram-no! Veneram Karl Marx, Josef Stalin, Ernesto Che Guevara, Fidel Castro, Hugo Chaves e outros “divinos moribundos e zumbis”, ainda insepultos.

  • A fé do comunista é tanta quanto sua Democracia, i.e., nenhuma! Inexiste, pois, democracia comunista, assim como, TAMBÉM, inexiste fé em seus doutos ensinamentos e doutrinas dogmáticas marxistas, leninistas, stalinistas e gramscistas, dentre outros imbecis, insanos, insensatos, intolerantes e ensandecidos ateístas.
  • Entretanto, ainda assim, estão sempre se valendo dos ensinamentos cristãos e das Parábolas e Boas Novas do Evangelho, para ludibriar aos pobres incautos, ignaros, incultos, incrédulos, agnósticos e ignorantes, sobretudo aos paupérrimos analfabetos e iletrados mundo afora, mormente na América Latina e na África ocidental e setentrional.
  • Comunistas são materialistas e, portanto, ateístas, que amam, adoram e cultuam o status quo, as benesses, os prazeres, gozos e frutos capitalistas.
  • Não são espiritualistas, nem metafísicos, nem professam nenhuma religião, nem comungam de fé alguma, como lecionara o douto sábio e perleúdo mentor comunista-socialista Karl Marx & Engels e seus sequazes, asseclas e séquitos de assassinos cruéis, Lênin, Stalin, Antonio Gramsci, o sanguinário Fidel Castro, o farsante Lula e a “dama das falácias”, aquela dita do "coração valente", que somente mente e, comumente, como mente e só mente, mas mente e muito, que jamais lutou pela Democracia, e sim pela ditadura do proletariado.
  • Uma corja de vagabundos ociosos que são mantidos com o suor, o sangue e o labor dos outros, desde seu fundador, pois Karl Marx jamais trabalhou, foi um burguês mantido pelo legado paterno aristocrático russo e que viveu a reboque de sua esposa - vide quadro abaixo – bem como também o homo lusco e sua “criatura”. In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/05/a-latomia-litania-ladainha-e-cantilena.html.
4. Criacionismo. O cosmo é uma criação da divindade. Substância, Natureza, Deus. Personificação de Deus. Voltemos ao escólio do iluminado Mário Ferreira dos Santos.

  • “Na natureza, tudo aspira a forma e a fins superiores; é a concepção teleológica (Telos, que, em grego, significa fim, daí teleologia). Desse modo, no princípio e o fim de todo processo evolutivo, há uma forma pura, incorpórea, que é Deus, o criador de todas as coisas, o modelador de toda a matéria. Este é um pensamento criacionista, como vemos em Tomás de Aquino e nos escolásticos em geral”.
O mestre, ainda, disseca sobre monismo e dualismo, materialismo e espiritualismo, idealismo e dogmatismo etc., a saber:
  • “Muitos o chamam de “teoria bifronte”, e seu maior representante É Spinoza. Para ele só existe um mundo único do real, que chamou de Substância, Natureza, Deus.
  • O mundo é apenas uma personificação de Deus, o qual não pode admitir ou ser. Deus é apenas a soma do existente; tudo é Deus e tudo está nele (panteísmo). Este mundo se manifesta aos homens como pensamento e como extensão. E, em nós mesmos, essas qualidades do ser são evidenciadas em corpo e espírito, que não são justapostos, mas modos distintos de uma mesma realidade”.
Há, pois, muito bem explicitados, definidos e demonstrados os conceitos de absoluto e de relativo. “Ambos são conceitos, o primeiro oferecido pela razão, e o segundo pela intuição...” E acrescenta:
  • “São antinômicos, distintos, mas inseparáveis. A afirmação do absoluto não exclui relativo, como a ideia de relativo nãos e mantém sem seu oposto. Não concebemos o condicionado sem o incondicionado, o determinado sem o indeterminado. Esses conceitos polares refletem no espírito a grande polaridade de todas as coisas: as antinomias que se complementam.
E arremata: “A ciência estuda a parte, o particular; é o saber teoricamente organizado do particular. A ciência sabe, a filosofia quer saber, a religião crê, a arte cria”.

5. Epilogo. Enfim, diz-nos o mestre:
  • Não há ciência sem objeto e o objeto da ciência é o regional, o particular. A ciência é o conhecimento do finito por suas causas imanentes. Ela não transcende o seu objeto.
  • A religião crê. Uma religião racionalizada deixa de ser propriamente uma fé, pois esta exige o pleno assentimento do espírito, independentemente de demonstração ou prova. A religião é aceitação de que podemos penetrar no transobjetivo, no transcendental, no transinteligível, pela fé, pela revelação mediata ou imediata.
  • A arte não quer saber, nem apenas crer, mas criar. A arte é a manifestação do homem como criador. Todos nós temos a ideia de algo que é o supremo dos nossos desejos o perfeitamente desejado, a beleza suprema. A arte é a essa constante aproximação, realizada em obras pelo homem. Todo verdadeiro artista tem um ideal de beleza que deseja concretizar, atualizar, tornar real.
  • Esse atualizar, esse passar da potência ao ato, da mera possibilidade à realidade, é criação. O Artista é um criador.
  • Só quando, depois de seu grande drama evolutivo, alcançou a fase de criação estética, o homem sentiu que tudo tinha um criador, um supremo artista, realizador de todas as coisas.
  • Deus tem sempre, em sua essência, o atributo do artista. Dar vida ao inerte, da forma ao informe, dar significação ao que nada significa, é criar, é tornar real o que era apenas sonho, desejo. O Artista é um criador. E Deus, em quase todas as concepções religiosas que aceitam a criação, é sempre o grande esteta, um grande amante da beleza, da perfeição, porque é o artista supremo.
  • Mas aqui há uma diferença fundamental. Deus, como criador, não cria dando ordens novas ao que já é existente, como o faz o artista. Ele cria o que recebe a forma, o que não havia antes, como tal.
  • O artista reúne numa obra o que já existe; Deus cria o que ordenará, que antes era nada, por isso se diz cria do, a partir do nada e não de nada, pois a criatura, antes, não era existente, nem como parte nem como todo. Não há uma antecedência do nada absoluto à criação divina, pois há Deus, que é, para as religiões, o Ser Supremo”.
  • Por derradeiro, finalizo aqui como já havia postado no renomado blog do “Peninha”, a saber:

  • "Um sábio geralmente tem ideias próprias sobre Deus!! Sócrates as tinha.
  • A introspecção é o característico da filosofia de Sócrates. E exprime-se no famoso lema conhece-te a ti mesmo - isto é, torna-te consciente de tua ignorância - como sendo o ápice da sabedoria, que é o desejo da ciência mediante a virtude.
  • E alcançava em Sócrates intensidade e profundidade tais, que se concretizava, se personificava na voz interior divina do gênio ou demônio.
  • "Conhece-te a ti mesmo" - o lema em que Sócrates cifra toda a sua vida de sábio. O perfeito conhecimento do homem é o objetivo de todas as suas especulações e a moral, o centro para o qual convergem todas as partes da filosofia.
  • Para Sócrates, Deus é uma inteligência onipresente, onisciente, onipotente, absolutamente invisível ao homem. Deriva a prova da existência de Deus da finalidade do mundo. A ordem cósmica (o providencial de acontecer) é obra de um Espírito inteligente e não do acaso.
  • Para Sócrates, a alma participa da natureza divina e é dada por Deus ao homem; a vida não depende do corpo, depende da alma; através da união da alma ao corpo, a alma se macula, e só reconquista sua pureza pela libertação do corpo.
  • Para os sábios Deus é a força da natureza do ser!
  • BONS ESTUDOS!" In https://brainly.com.br/tarefa/1724801
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