terça-feira, 4 de abril de 2017

A TESOURA-ESCARLATE AINDA É A MESMA A CORTAR

Joilson Gouveia*

Insto aos diletos leitores, comentaristas e analistas ou críticos, simpatizantes, discrepantes, discordantes ou neutros aos brilhantes textos do nosso renomado, culto, inteligente, astuto, arguto e sagaz senão satírico e perspicaz literata caetés e tupiniquim “Peninha”, mormente sobre o oráculo, vaticinador e apostador escamoteado, dissimulado e escorregadio ou exímio praticante estratégico da tesoura-escarlate*, da qual é integrante como seu ponto-de-apoio-central, para que suas lâminas afiadíssimas continuem a cortar livres, leves e soltas, e de há muito que corta, desde a debacle redemocratização.
Aliás, note-se bem, que tem sido o tema mais recorrente, recente, presente e preferido discorrer sobre apostas, previsões, predições, análises, preocupações e ilações do mordaz “rei-do-gado-dourado”, como soe editado e que nos deixa intrigado – Por que será: serviço ou desserviço? -, mas, antes de tentar explicar, leiam ao que transcrevo abaixo, “pescado” no link http://tonocosmos.com.br/10-estrategias-manipulacao-utilizadas-diariamente-contra-voce, a saber:
  • “Inspirado nas ideias de Noam Chomsky, o francês Sylvain Timsit elaborou a lista das 10 estratégias mais comuns de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa
  • “Sylvain Timsit elenca estratégias utilizadas diariamente há dezenas de anos para manobrar massas, criar um senso comum e conseguir fazer a população agir conforme interesses de uma pequena elite mundial.”
  • Qualquer semelhança com a situação atual do Brasil não é mera coincidência, os grandes meios de comunicação sempre estiveram alinhados com essas elites e praticam incansavelmente várias dessas estratégias para manipular diariamente as massas, até chegar um momento que você realmente crê que o pensamento é seu.” – sem destaques no original.
  • A Estratégia da Distração
  • O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.
  • A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética.
  • Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais.” – Sem destaques no original.
  •  Criar problemas e depois oferecer soluções
  • Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.
  •  Por exemplo: Deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade.
  •  Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. (Qualquer semelhança com a atual situação do Brasil não é mera coincidência).
  •  A estratégia da gradualidade
  • Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas, neoliberalismo por exemplo, foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estratégia também utilizada por Hitler e por vários líderes comunistas. E comumente utilizada pelas grandes meios de comunicação.”
Limito-me citar das dez apenas as três transcritas, para aclarar ou explicar sobre o desiderato anelado ou o fim teleológico das sempre recorrentes senão persistentes referências ao dito cujo oráculo, profeta, apostador ou presciente esquerdista desde os idos acadêmicos, na UFAL. É fato!
Aos que, por acaso, não tenham captado sobre a estratégia-da-tesoura-escarlate*, indico-lhes, a saber:
De lembrar que, o temido, temerário, nefasto e impopular Temer, fora escolhido a nove dedos, para ser o VICE-IDEAL perfeito, profícuo e proficiente deLLa, que sofrera “queda, sem coices” – perdeu o anel e preservou o dedo – tecida, tramada e urdida pelos dois ex-presidentes et caterva escarlate, numa oprobriosa, inescrupulosa e criminosa afronta, infensa e ofensa letal à clareza solar do Parágrafo Único, do Art. 52, da CF/88, quando sequer souberam o mero significado de uma simples preposição “COM”; Ou não?
Ademais, a atual PEC55 é cópia idêntica, símile, similar, semelhante e igualzinha à PEC241 anunciada, apresentada e defendida por eLLa, Joaquim Levy, Nelson Barbosa e encampada por Henrique Meirelles, que atua na mesma pugna desde FHC e de seu sucessor; notaram?
Enfim, os brasileiros e as brasileiras dignos, decentes, honestos, honrados e de bem deste país, ao não-votarem neLLa e no seu VICE, disseram-lhes um sonoro NÃO ou um “fora, escarlates”, mormente a imensa multidão da maioria de abstenções, nulos e brancos, os quais foram às ruas, para início da faxina.
Entretanto, nada obsta tampouco impede ou proíbe que os alegados, aduzidos e supostos mais de 54 milhões de insatisfeitos, frustrados e contrariados eleitores deLLa e, também, do MT (Michel Temer) saiam às ruas e batam nas latas, se não tiverem panelas iguais e afiadas como essa do quase hilário beneficiário da bolsa-Rouanet! – o tal PHA, do “conversa (a)fiada”. Ou não? Os idiotas e suas idiotices de sempre!
Abr
*JG
P.S.: temos dito, repetido e reiterado: Urge endireitar nossa Pátria Amada Brasil!

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