quarta-feira, 22 de março de 2017

QUEM PERDERÁ NO DUELO DAS PEC’S 241/55 IDÊNTICAS?

Joilson Gouveia*

Antes de adentrarmos ao tema-título deste breve texto, urge destacar o que já dissemos, repetimos e reiteramos em nosso modesto Blog, a saber:
Como visto, dos dois textos acima citados, tudo segue a contento, em pleno vapor, à risca e consoante o inflexível rigor dos programas, projetos e planos escarlates adrede tecidos, tramados, urdidos e ultimados no “foro de São Paulo/1990”, conforme a sexagenária paulatina, sorrateira, dissimulada, escamoteada, subliminar e sub-reptícia estratégia tenaz da cartilha de Antonio Gramsci, mormente em face das sucessivas fragorosas derrotas das intentonas-comunistas de aguerridas lutas armadas pela ditadura-proletária.
Ou seja, estabelecer o caos para dividir, dominar e surgir como salvador. Noutras palavras: “deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público exija novas leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade”. – Ver mais aqui, a saber: http://tonocosmos.com.br/10-estrategias-manipulacao-utilizadas-diariamente-contra-voce.
·               Criar problemas e depois oferecer soluções: Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.
·               Por exemplo: Deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade.
·               Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. (Qualquer semelhança com a atual situação do Brasil não é mera coincidência).
A propósito, já havíamos questionado sobre as ditas “marolinhas” das sempre citadas, alegadas e indigitadas crises mundiais, de outrora e recentes, a saber:

Há, também, muito mais nos seguintes textos:
Aliás, supino relembrar que, após o maior e mais desbragado, escabroso, oprobrioso e criminoso ESTELIONATO ELEITORAL/2014, onde “fizeram o diabo para não perder as eleições” – não perderam; mas não venceram! – aquela RÉ/Condenada, que fora defenestrada numa urdida “queda, sem coices” (na qual perdera o anel sem perder nenhum dedo) anunciara que “não mexeria nos direitos trabalhistas nem que a vaca tussa”. Tossiu! E, segundo Marcelo Madureira: “a vaca estava de coqueluche”! 
Cortou direitos, reduziu 50% das pensões, ressurgiu a inflação de dois dígitos e desempregou mais de 13 milhões de trabalhadores, sob o silêncio mudo, calado, mouco e quieto dos mais de 15.500 sindicatos e centrais et caterva. Ou não? Mas, agora, açulados por eLLe!
Na verdade, a atual PEC do fim-do-mundo ou da morte é exemplar símile, semelhante, igual ou quase idêntico à defendida por eLLes: a PEC/241 é igual a PEC/55, senão vejamos ao excertos transcritos abaixo, da revista mais escarlate senão o maior arauto dos estúpidos esquerdistaPATAS e asnos comunapetralhistas, a saber:
·  No período de 2003 a 2013, o superávit primário foi de 3% do PIB, mas as despesas com o pagamento de juros da dívida pública eram muito elevadas. Representavam, em média, 6% do PIB. Assim, o nosso déficit orçamentário médio foi de 3% do PIB. Explicando: fazíamos uma economia de 3% do PIB nos gastos correntes e investimentos do governo, mas tal economia não era suficiente para pagar a conta de juros, de 6% do PIB.
· Temos um problema fiscal a enfrentar. O pagamento de juros não cabe dentro da economia que fazemos com as despesas primárias e, portanto, não cabe no orçamento. Esse é um problema crônico.
·  Apesar das exageradas despesas com o pagamento de juros da dívida pública, não tivemos problemas fiscais que podem ser considerados graves no período até então analisado (2003-2013). Um déficit orçamentário de 3% do PIB é internacionalmente avaliado como plenamente aceitável.
· O pagamento de juros da dívida pública é feito aos credores do Estado, que são banqueiros e rentistas. A quase totalidade dos credores é composta de milionários e bilionários. É a elite financeira, formada inclusive por empresários do setor produtivo. São os ricos do Brasil. Somente no ano de 2015, eles receberam mais de 500 bilhões de reais dos cofres públicos.
·   Receberam muito mais que o dobro dos orçamentos da Saúde e Educação somadosEsses gastos por parte do governo federal somam cerca de 200 bilhões de reais.
·   Logo, precisamos equacionar o problema do excessivo montante do pagamento de juros. Se formos capazes de fazer isso, teremos mais recursos para investir socialmente, beneficiando a maioria. (Sic.) – Sem destaques no original! Vide na íntegra in https://www.cartacapital.com.br/economia/argumentos-contra-a-pec-241-55-tem-que-ter-autocritica-do-pt
Com efeito, pode-se inferir que o reajuste fiscal proposto por eLLa, na PEC/241, é aceitável, correto e justo, na PEC/55 é a morte e o fim-do-mundo. A governantA, gerentA e presidentA incompentA, que pagou mais de 500 bilhões de reais aos ricaços da “zelite” poderia fazer o reajuste-fiscal de Joaquim Levir e Nelson Barbosa, inclusive propunham até a recriação da CPMF, à qual eram CONTRA antes de alçarem ao Poder! – E ainda não descartada por Henrique Meirelles.
Uns sábios escarlates admitem-no (REAJUSTE) mediante PLC – Projeto de Lei Complementar – ou por MP’s (Medidas Provisórias) como intentadas e impostas por eLLa, mas por PEC ou por Temer, jamais! (?) Qual a lógica? Olvidam que ambos são iguais usuários da Tesoura Escarlate? Aliás, Temer fora escolhido por nove dedos por duas vezes seguidas; lembram?
Para mim, não há crise nem déficit tampouco rombo, na Previdência, como já faláramos alhures: https://jus.com.br/artigos/1935/ataque-ao-monstro-o-servidor-publico-de-novo-e-o-vilao-da-historia,  e aqui: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/reforma-da-previdencia-nada-prudente-e.html; tudo isso nada mais é que o emprego prático do método “problema-reação-solução, acima citado. Ou não?
Caso contrário, ou são sempre CONTRA a tudo que é bom, profícuo e melhor para o Brasil e os brasileiros e brasileiras, como já fora dito in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/ser-contra-ou-contrario-era-e-e-sempre.html ou mais uma vez urge recorrer ao inolvidável escólio de Nelson Rodrigues, a saber: “Não há ninguém mais bobo que um socialista sincero. Ele não sabe nada. Apenas ‘aceitao que meia dúzia de imbecis lhe dão para dizer”. E o pior: dizem. É fato!
Ou ainda, tem-se a inexorável ilação de Olavo de Carvalho sobre a idiotice, a saber:
·         Idiotice*– “Em grego, ‘idios’ quer dizer ‘o mesmo”. Idiotes, de onde veio o nosso termo ‘idiota’, é o sujeito que nada enxerga além dele mesmo, que julga tudo pela sua própria pequenez.” Loco citato, In Olavo de Carvalho, na obra “O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota” – ver mais: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/hoje-e-reflexo-do-ontem-como-amanha.html.
Enfim, Albert Einstein já vaticinara: “Duas coisas são infinitas: o universo e a burrice humana. Mas a respeito do universo ainda tenho dúvidas”. Bem por isso não é à toa que o “encantador-de-burros” ainda tem tantos séquitos, sequazes e alimárias na súcia matula escarlate, mormente no valhacouto denominado Partido dos Trabalhadores, hoje reconhecida pela grande mídia como uma ORCRIM, consoante atestado, provado e corroborado pela intrépida, diligente e operante FORÇA-TAREFA da LAVA-JATO.
Abr
*JG

P.S.: dedicado aos incomodados “inteligentes” socialistas sinceros.



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