quinta-feira, 23 de março de 2017

"ONDE A IMPRENSA É LIVRE E TODO HOMEM É CAPAZ DE LER, TUDO ESTÁ A SALVO." – THOMAS JEFFERSON!

Joilson Gouveia*

Malgrado desconhecer amiúde sobre o busílis trazido à baila pelo nosso provecto, vetusto e proficiente baluarte literato caetés e tupiniquim, no renomado Blog do prezado “Peninha”, como tratado afetiva e amistosamente pelos mais próximos, desde já hipoteco solidariedade e corroboro com seus argumentos tanto quanto com os de um velho mosqueteiro ainda que jovem o seja, porquanto de todos ser consabido, ciente e cioso de que somos avessos, refutamos, reprochamos, repudiamos e objurgamos à toda e quaisquer censuras ou tiranias, especialmente da mais gravosa, maléfica, perniciosa e perversa de todas elas: “a do Poder Judiciário”, como nos advertira o brilhante “Águia de Haia” ao vaticinar: “A pior ditadura é a ditadura do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer.

Há, pois, em curso uma desbragada politização deste; ou não? Ou, contrario senso, uma oprobriosa “judicialização” da política.

Mas, dizia-nos e escrevia-nos o saudoso Millôr Fernandes: “o livre pensar é só pensar”. Este fora um dos arautos da “imprensa-livre”, mormente quando vivíamos a “indigitada ditadura-militar” [coisas criadas, inventadas, deturpadas e exageradas por alguns intelectuais de matizes escarlates] haja vista que somente os que intentaram, impor pela luta-armada, a anelada ditadura-proletária temiam os “anos-de-chumbo”, a bem da verdade: “éramos felizes”: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/eramos-felizes-ah-como-eramos-felizes.html.

Ao ensejo, urge destacar que “O preço da liberdade é a eterna vigilância
  • ·Por Alexandre S. Cezar*
  • ·A frase acima é atribuída ao orador irlandês John Philpot Curran (1750-1817). Está baseada na reflexão sobre a necessidade de se monitorar continuamente os eventos que acontecem na sociedade e entre nações para que sejamos capazes de identificar ameaças pró-ativamente e em suas fases iniciais. Desta forma, eventos que possam levar a instabilidade social, revoluções e perda de direitos estabelecidos, seriam neutralizados.
  • ·Tal frase cabe perfeitamente para o estado atual da segurança da informação dentro de uma corporação. Vou explicar ao leitor o porquê, mas por enquanto, preciso fazer um hiato no raciocínio e trazer outro assunto à tona.
  • ·Matéria completa: in https://corporate.canaltech.com.br/noticia/seguranca/O-preco-da-liberdade-e-a-eterna-vigilancia/ - O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.

E disse-nos mais Thomas Jefferson: "A árvore da liberdade há de ser regada, de vez em quando, com sangue de patriotas e de tiranos — seu fertilizante natural." – in http://quemdisse.com.br/frase/o-preco-da-liberdade-e-a-vigilancia-eterna/47726/, que não seja preciso, in caso.

Todavia, ainda que estejam garantidos nossos sacrossantos Direitos Fundamentais sobre a liberdade de livre manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato, que têm-nos assegurado o exercício de uma imprensa-livre, mormente aos profissionais de mídia, no mais da vez, muitos destes transmutaram-se em “agentes-de-transformação-social” numa sanha insana de imposição de ideias, ideais e ideologias senão idiossincrasias de verve exclusiva de seus mais de 50 tons escarlates.

– Sem permitir e, mais da vez, até censurar todo e quaisquer pensamento díspar, diverso, contrário e até neutro; ou não? – ainda que não concordemos, anuamos ou simpatizemos com tal e tais ideias nem por isso dever-se-ia censurá-las para que o leitor avalie, mensure, reflita e decida BEM ou MAL sua posição consectária à dos “formadores-de-opinião” da então “imprensa-livre”, de que muitos sentem-se imbuídos dessa nomenklatura de “agentes”!

– Não sei se é o caso, mas muitos usam da arma poderosíssima da pena sem pena, dó ou piedade! Diria mais: no mais da vez, sem nenhum escrúpulo! – de lembrar que o FATO, de há muito, deixou de ser sua excelência do noticiário, como deveria sê-lo, inclusive dissemos isso, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/a-excessiva-glamorizacao-fanatica-aos.html.

Dizia-nos Aristóteles: “A única verdade é a realidade”; muitos se divorciaram dela, sobretudo na mídia, principalmente nalguns blogues descompromissados da realidade, e, por conseguinte, da veraz verdade, e, no mais da vez, até são infensos aos princípios de seu Código de Ética! Ou não?

Enfim, encerrando como começamos, a saber: "A cerveja, se bebida com moderação, torna a pessoa mais dócil, alegra o espírito e promove a saúde". Não é apologia aos ébrios, mas façamos com a tal liberdade o mesmo que devemos fazer com a cerveja, vinho ou bebida etílica qualquer: moderação; Ou não?
Abr
*JG
P.S.: Basta isso: “Seja como for o que penses, creio que é melhor dizê-lo com boas palavras.” - William Shakespeare

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