sábado, 25 de março de 2017

OBJURGAÇÃO À GROSSERIA, OFENSA E INSÓLITA ‘ANTI-HOMENAGEM’

Joilson Gouveia*

Eia! É estupefaciente, risível e abominável a “anti-homenagem-à-mulher” da lavra de uma outra mulher que sequer se recorda que toda essa indigitada, guerreada, atacada e perniciosa “reforma” foi tecida, tramada e urdida pela mentora “coração-valentA”, e faz parte dos programas, projetos e planos da dominação hegemônica desde o “foro de São Paulo”, de 1990!
Dia, semana, mês ou ano da mulher é mais uma falácia, ardilosa e vil do mendaz engodo dos libertários amantes da humanidade e salvadores do mundo, os coletivistas e perpétuos defensores de minorias, que olvidam ao escólio de “Ayn Rand dizia que a menor minoria é o indivíduo, e só pode se considerar um defensor das minorias aquele que defende a liberdade individual. Essa, definitivamente, não é praia coletivista da esquerda caviar. Igualdade perante as leis, com ampla liberdade individual, é uma bandeira liberal, chata, sem mascotes – sem oprimidos a serem salvos – para expor.” (Sic.) Loco citato, in Esquerda Caviar de Rodrigo Constantino. P. 311.
Diz-nos mais, asaber:
·         Para defender essa bandeira, é preciso reconhecer méritos e culpas individuais, julgar o caráter de cada um, como queria Martin Luther King Jr., e não usar somente a cor da pele, a preferência sexual ou o gênero como único critério de valor.”
·         Mas o que seria da esquerda caviar sem seus oprimidos? O importante é usar a cartada sexual ou racial nos debates, monopolizando as boas intenções, demandar mais poder e recursos concentrados no governo, sob a gestão da própria esquerda, e demonizar o homem branco heterossexual saudável, que precisa apenas pagar a conta, calado.
·         “E, claro, o uso da cartada sexual ou racial é em seletivo também. Se a mulher é conservadora como Margareth Thatcher, corajosa, que enfrentou as máfias sindicais e a junta militar argentina nas ilhas Falklands, defensora dos valores tradicionais familiares e do livre mercado, é excecrada e apelidada de ‘dama de ferro’.”
·         Mas, se é Dilma Rousself ou Cristina Kirchner, então é fantástico ter uma mulher no poder, por ser mulher, ainda que a outra tenha chegado lá bem antes, em um país bem mais relevante, e apresentado resultados infinitamente melhores Talvez, pelas lentes da esquerda caviar, esse seja o pecado mortal de Thatcher.” (Sic.) – Sem destaques no original! Id ibid. in op. cit.
Mutatis mutandis, resguardando-se as devidas proporções, é o que tem nessa ‘anti-homenagem’ à parlamentar caetés, tão enxovalhada, execrada e achincalhada senão caluniada injuriada e difamada por uma outra mulher tenaz, intrépida e intransigente defensora da independência e liberdade da mulher dona de seu corpo, sobretudo para abortar!
Seria hilário vê-la defender o direito maternal e de aleitamento e lares alagoanos enquanto ferrenha defensora da ideologia-de-gênero e do feminismo insólito e contrário à família e ao lar familiar tradicional!
Já dissemos, repetimos, reiteramos e editamos: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/mulher-e-muito-mais-que-mater-et.html e http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/nao-somos-animais-iguais-ainda-que.html, dentre outros; todos os dias do ano é dia de louvar à mulher, mormente sendo esposa, avó, tia, mãe, filha, irmã, sobrinha, recatada, de família e do lar tradicional, bem como também, às solteiras solitárias e infecundas ou estéreis!
Qual a razão lógica dessas catilinárias dimanadas de uma mulher?
Abr
*JG

P.S.: deixe-se claro que sequer conheço a parlamentar enxovalhada pela rival cronista!

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