domingo, 5 de março de 2017

A EXCESSIVA GLAMORIZAÇÃO FANÁTICA AOS MELIANTES

Joilson Gouveia*

Desde que a antiga imprensa-livre (que era constituída de jornalistas, que noticiavam única, exclusiva, adstrita, circunscrita, circunspecta e especialmente à narrativa e à dissertativa da realidade, retratos e relatos sobre sua excelência geradora da notícia, o FATO!) que se transmutou, se transformou e se arvorou de “agente-de-transformação-social”, como anelado, tecido, tramado e urdido pela “esquerda caviar”, rósea e de botequins, mormente após decisão recomendada pela “resolução da ONUorientando sobre a extinção definitiva das briosas, que o FATO noticiado é uma ludibriada, dissimulada, sub-reptícia escamoteação subliminar de imputação de duvidosas, levianas, injuriosas, caluniosas senão difamatórias das ações resultantes da intervenção policial, há inúmeros, incontáveis e incalculáveis eventos, fatos e feitos nesse esquadro, mas citaremos apenas alguns mais recentes, a saber:
Notem bem: como chamar de suspeito um cara ou “sujeitos flagrados com mais de 230 quilos de drogas” (maconha prensada) ou de “cidadão” ou de “homem” alguém que “troca tiros com a polícia” ou “morreu em confronto” e etc. e tal? Onde os adjetivos para esses ditos “suspeitos” que somente morreram por causa da ação da polícia?
À glamorização por bandidos, meliantes e delinquentes por parte da outrora “imprensa-livre” tornada “agente-de-transformação social” já se torna infensa, acintosa ou afrontosa à vida e aos cidadãos e cidadãs decentes da Sociedade, sobretudo aos das briosas; já é mais que explícita, ostensiva e risível senão adrede fundamentalismo fanático pelos coitadinhos oprimidos ou excluídos sociais tutelados pelas ONG’s de direitos humanos e por sua mais ferrenha, aguerrida e intrépida “santa-imaculada protetora Maria-do-Rosário”, sempre atoleimada, piedosa e chorosa por essas “vítimas da Sociedade”, mas sequer os adotam e os levam para suas próprias casas, como sugerido pela inteligente, brilhante, bela, coerente, contundente, culta e combativa Rachel Sheherazade; "adote um bandido".
Ora, haja paciência! Desse jeito, “assim também já é demais”, como fora dito pelo ilustre sociólogo professor de Sorbonne, bem por isso temos dito, repetido e reiterado, a saber:
Ademais disso, é bem como diz Rodrigo Constantino em sua obra “Esquerda Caviar”, a saber:
·         “Todo burocrata da compaixão precisa de vítimas sociais para garantir o ganha-pão, assim como todos esquerdista caviar necessita de seus mascotes. Os grandes defensores dos fracos e oprimidos precisam de fracos e oprimidos, nem que seja necessários cria-los. Surgem, então, as ‘minorias vitimizadas’.”
·         “A visão coletivista da esquerda enxerga o mundo de modo maniqueísta, e cria categorias predominantes com base em uma única característica, que forma o indivíduo. Cada um tem um gênero, uma cor de pele, uma classe social, uma etnia, uma preferência sexual. O resto não importa.”
·         “Além disso, o coletivista costuma apelar para aquilo que Ludwig von Mises chamou de ‘polilogismo’, ou seja, existiriam lógicas distintas para cada grupo. O pensamento de classe, ou sexo, ou raça, importando apenas a identidade grupal. Como disse Ortega y Gasset: ‘para se formar uma minoria, seja qual for, é preciso que, antes, cada uma se separe da multidão por razões especais, relativamente individuais’.”
·         O coletivista não quer saber disso. O racista enxerga somente “raças”, o socialista, somente classes, a feminista, apenas gênero. Não importa que entre dois negros possa haver mais diferenças que entre um negro e um branco. Não importa que um trabalhador humilde possa ser liberal, enquanto um rico banqueiro defenda o socialismo. Não importa que algumas mulheres possam diferir entre sim como água e óleo.
Enfim, nem mesmo toda veracidade real, veraz e verídica dos fatos importa-lhes porquanto adeptos sequazes e séquitos fanáticos de Joseph Paul Goebbels, “o pai da mentira”: “uma mentira dita ou repetida por mil vezes se torna uma verdade”! E o que é pior: creem nisso!
Abr
*JG
P.S.: Até a “mais alta corte totalmente acovardada” parece ter embarcado nessa onda: está indenizando os coitadinhos, que a própria justiça os pôs lá: nos presídios; nas celas subumanas, desumanas, apertadas e desconfortáveis. É ou não é o fim-da-picada!?

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