quinta-feira, 2 de junho de 2016

CONSELHOS DE CONSELHEIROS? NÃO ACONSELHO!

Joilson Gouveia*

Mota, bom dia!
Deu-se, no caso, pelo que se nos antolha, aquele axioma popular: "tentou-se ensinar 'padre-nosso' ao vigário"! Ou este outro adágio: “Se conselho fosse bom não se dava; vendia-se”! Ou não?
Denota-se, pois, que as “temeridades temerárias”, por enquanto, são bem díspares, diversas e diferentes das diLLmistas conquanto opostas, contrárias e antípodas, diametralmente. Ou não?
Sem TEMER a nada e ao menor sinal de erro, lapso, engano ou malfeito, ou simples indícios ou meras suspeitas tem-se dado, com brevidade e urgência exigidas, o dito “CONSERTA-LO-EI”!
Aliás, urge destacar, desde logo, que sequer votei na alegada “coalizão vitoriosa” nas últimas eleições – que não passaram de desbragado, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso ESTELIONATO ELEITORAL senão a MAIOR FRAUDE ELETRÔNICA DIGITAL: “Quem vota não decide nada; quem conta os votos decide tudo”! – Stalin. Foi, pois, o que sucedeu -, mas nem por isso íntegro aos grupelhos escarlates do “quanto pior melhor” que são oponíveis, oponentes e opositores, que estão a TEMER a quem fora “eleito” pelos mesmos comunapetralhistas, agora temidos, temerários e terroristas enquanto ferrenhos oposicionistas! (?)
Ademais, frise-se que sou dissidente do PT desde após o “lulalá”, que nos decepcionou a todos (tarde percebi o engodo e ardil enganador em que caíra, mormente quando expulsaram Heloísa Helena quantos mais expulsaram?) E nunca morri de amores pelo PMDB, coadjuvante das mazelas gravosas, maléficas, malévolas e perniciosas que nos infligiram e nos afligem a todos. Mas é imprescindível que nos unamos todos para tirar o Brasil e os brasileiros e as brasileiras do grande atoleiro, pântano, lodaçal e do brejo em que a “vaca-de-coqueluche” (no dizer Marcelo Madureira) nos atolou a todos. Estamos numa areia movediça, urge esforços conjuntos e união para sairmos deLLa. É fato!
Deu-se o primeiro passo adequado, com o afastamento deLLa, por ser uma incompetentA gerentA do PAC e, sobretudo, ineficientA presidentA que “governava” apenas para os seus escarlates (os daqui e doutras plagas estrangeiras vermelhas), consoante os aludidos 54 milhões de votos obtusos, soturnos, sombrios e enigmáticos; como se os 54 milhões de votos fossem maior que os 114 milhões de eleitores ou mais que 204 milhões habitantes brasileiros e de brasileiras “dessepaís”.
Enfim, urge endireitar nossa Nação e empregar novamente, outra vez e de novo os mais de 11, 4 milhões de desempregados; abrir outros 4 milhões de empregos, para os novos trabalhadores, que buscam seu primeiro trabalho; debelar a perversa inflação de dois dígitos e, sobretudo, reduzir os extorsivos juros e abusivos aumentos de impostos, tributos, contribuições, taxas e serviços, dentre outras medidas urgentes e imprescindíveis.
Abr
*JG

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