quinta-feira, 30 de junho de 2016

A DIÁSPORA DOS MULÇUMANOS ISLAMITAS É UMA AMEAÇA A TODOS OS POVOS

Joilson Gouveia*

Os fundamentalistas islamitas ou muçulmanos que se dizem refugiados ou fugitivos dos horrores causados pelo terror belicista Estado Islâmico ou ISIS, os quais anelam destruir a todos os infiéis, assim considerados todos os não seguidores do Alcorão ou dos ensinamentos de Maomé, que se dizem tolerantes, urbanos, civilizados, pacatos, pacíficos, mas abominam ateístas, cristãos, protestantes, budistas, espíritas ou aos seguidores de quaisquer outras doutrinas ou religiões, crenças ou descrenças, ou modos de vida que não aos preceituados de seus dogmas, que estão invadindo a todas as demais nações, países e lugares numa diáspora estratégica de ocupação e dominação total mediante uma pacata, dissimulada, escamoteada e subliminar ocupação dos territórios desses países que os tem recebidos.
Há fanáticos fundamentalistas que creem religiosa, cega e piamente que irão ter setenta virgens, no paraíso, se cumprirem a sagrada, sacrossanta e nobilíssima missão de eliminar os infiéis, impuros e profanos de todo o mundo ou de todo o planeta.
Dizem-se pacatos, pacíficos, tolerantes, praticantes do bem, do amor e respeitadores dos seres humanos semelhantes e de seus direitos e, sobretudo, avessos à violência sanguinária do ISIS, mas nada fazem contra, nem os enfrenta nem os combatem, nem os evitam nem os censuram, apenas “fogem” de seu “território sagrado” ou de sua “Terra-Santa”, para outras plagas impuras habitadas por infiéis, profanos, pagãos, ateístas ou cristãos, numa dissimulada sub-reptícia, subliminar, sorrateira, paulatina e tenaz ocupação de terras dos infiéis desse mundo afora.
Estamos diante da iminência de uma guerra santa sem armas ou de belicismo diante de atoleimados generosos samaritanos que os acolhem por piedade aos ímpios, impiedosos e cruéis fanáticos homens-bombas infiltrados nessas legiões de refugiados, que se explodem sem nenhum constrangimento, receio ou amor a si mesmo haja vista que irão ser agraciados com “setenta virgens”, ao cabo de sua missão de matar os infiéis que os cercam e os rodeiam nesses outros países que os “receberam”, ora ocupados e invadidos silenciosamente ou piedosamente condoídos com a diáspora desses pacatos mulçumanos que não aceitam sequer outro templo, igreja ou culto de outra religião que não a praticada em suas mesquitas.
Ainda que habite outro rincão, plaga ou lugar, nas nações e países que lhes deram guarida, os seus idiomas, dialetos, falas, hábitos, vestes, vestimentas, práxis e costumes não seguem nem aceitam aos praticados no país em que estão “hospedados”: para eles tudo deles, para os outros nada que os contrariem ou desagradem. Afinal, os infiéis hão de queimar no fogo do inferno!
O velho aforismo diplomático “na França como os franceses” já não lhes serve nem tem nenhuma valia, ainda que na França estejam! Ou noutros países da União Europeia, a grande pátria comunista dominadora e exterminadora da nacionalidade, naturalidade, identidade e individualidade de seus povos!
O mundo não-islâmico parece cego, alheio, cochilar ou dormir diante da sorrateira, paulatina e tenaz ou perene e permanente ameaça dessa “diáspora”, se dizem que fogem do ISIS, que é uma ínfima minoria que profana sua “Terra Sagrada”, por quais razões não são enfrentados, combatidos, criticados, reprimidos ou censurados em seus discursos, falas e orações?
Abrolhos antes que seja tardio em demasia!
Abr

*JG

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