quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

DEMOCRACIA VERSUS CLEPTOCRACIA GESTADA DE MITOMANIA INCURÁVEL

Joilson Gouveia*

A "velha senhora", aquela mendaz, loquaz e falaz da vergôntea "vaca com coqueluche", dito por Marcelo Madureira, ex-casseta&planeta - que mesmo tossindo não a faria mexer nos Direitos Trabalhistas nem majoraria nada nem coisa alguma – a usual, rotineira e cotidiana MITOMANÍACA ou contumaz em inverídicas "verdades" de um “coração valente” (eu diria demente!) que praticou o mais vil, oprobrioso, nefasto, nefando, funesto e inescrupuloso ou criminoso ESTELIONATO ELEITORAL DA HISTÓRIA MUNDIAL DAS DEMOCRACIAS, "nunca antes visto na estória  dessipaís", para não arredar pé do Poder, como sói acontecido na sua primeira gestação desastrosa, recheada de pedaladas fiscais avessas, infensas e contrárias à lei, à ordem e aos ditames constitucionais, pois, está na iminência de sofrer o devido, justo, legal, ético, moral, regimental, político, jurídico e democrático Processo de Impeachment - que se espera já não seja tardio, diante dos males, prejuízos e desperdícios de sua malversação do Erário.
Eis que, enfim, foi aceito, acatado, recebido e aberto hoje pelo presidente da Casa Baixa - que se viu pressionado pelas chantagens habituais, costumeiras e práxis do mais impoluto, justo, sério, probo, imaculado e paladino "partido", que tem seus maiores "ícones" ou "zésróis" processados, julgados, condenados e presos por envolvimentos em mensalão e PTrolão - sem prejuízo de outros mais que virão; claro! – Haja vista de sua iminente cassação, pelo Conselho de Ética, pela sua falta indecorosa de MENTIR aos seus pares, numa CPI – mas eLLa o fez, para a Nação inteira e ao mundo inteiro, numa extorsão mitomaníaca nunca antes vista “nessipaís” – reitere-se!
Entrementes, o devido processo legal de impedimento ou de IMPEACHMENT nada tem a ver com suas mitomanias e sim pela reiterada prática de crimes de responsabilidade (desrespeitar ou descumprir mandamentos legais e constitucionais), de lesa-pátria (evasão de divisas ou evasão de riquezas) e malversação do Erário – deixe-se bem claro, patente e nitidamente esclarecido ao leitor menos desavisado ou aos poucos esclarecidos – sem contar que mais de 95% da população brasileira desaprova-a e mais de 70% querem o seu impedimento ou IMPEACHMENT.
In caso, numa democracia, o IMPEACHMENT é remédio amaro e de sabor desagradável quase indigesto ou nada degluto a quem o deve engolir, mas inevitável a quaisquer presidentes eleitos e escolhidos democraticamente por sufrágio universal. Aliás, somente aplicável aos democraticamente eleitos – frise-se! - – o que duvido que tenha sido; já o dissera antes e reiteradas vezes duvidei e desafiei provarem que houve lisura e límpida transparência e devida publicidade na apuração e totalização dos votos.
É, pois, o Parlamento, in caso, que tem o ônus ex-officio de ministrar esse inevitável, porém adequado remedium – quanto mais ruim, ácido, acre ou amargo mais eficaz o remédio e imediata cura do paciente, que somos nós, os “governados” - ao decidir se aceita ou não a inicialização dos trabalhos.
É um poder legal ínclito, privativo e exclusivo do próprio Presidente da Câmara, que havia já rejeitado outros 27 pedidos dos 37 existentes protocolizados, pois que qualquer cidadão ou parlamentar é parte legítima para postular Impeachment (que nunca fora golpismo antes; lembram? Vide quadros e posts abaixo e ao final deste) – Ora, se para salvar a própria pele ou não é o de somenos importância – e aqui se destaque – mais importante é não descumprir à Lei ou ao seu dever ou mesmo prevaricar de seu Dever-Poder de ofício e de seus múnus público. Nisso está de parabéns o alcunhado, pressionado, chantageado e extorquido Presidente Cunha, que alertara: “se cair não cairei sozinho”!
É uma vitória? Ainda não; convenhamos todos! Mas, malgrado o feito, para uns, e do bom alvitre, para outros, ao menos se faz cumprir aos ditames regulamentares, dogmáticos, legais e constitucionais de uma democracia e de um Estado que se pretende ser Democrático, Humanitário e de Direito, como o nosso Brasil.
Começou, pois, ou só está apenas começando o jogo, dentro das próprias regras que o regem e o regulam; espera-se chegue-se a termo ao cabo e ao fim, para restabelecimento da ordem e da Lei a que todos estamos jungidos, submetidos a respeitar, cumprir e de fazer cumprir, mormente aos quem têm por Dever-Poder de o fazê-los, sobretudo o mais alto servidor público da nação brasileira: o presidente! Ou presidentA; como queira.
A Nação inteira, os mais de 95% que a desaprovam e os mais de 70% de honestos, honrados, decentes e patrióticos cidadãos e de cidadãs brasileiros que desejam, protestam, exigem e querem seu IMPEACHMENT, esperam ávidos, ansioso e convictos de que os congressistas exercerão com denodo, esmero, nora e ética aos seus DEVERES-PODERES enquanto parlamentares representantes do povo, que é o real detentor de e do Poder. Um “fator real de poder”!
O Brasil está acima de tudo e de todos os partidos, ideias e ideologias ou clePTocracias!
Abr
*JG
P.S.: Postado na Gazetaweb.com, no Blog do Bob, o assessor parlamentar júnior da presidência do senado da República.



Um comentário:

  1. Aos leitorees que desejarem saber o que poderá acontecer, a partir da aceitação do Presidente da Câmara dos Deputados, veja aqui, a saber:
    Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link http://tnh1.ne10.uol.com.br/noticia/politica/2015/12/02/335273/cunha-abre-processo-de-impeachment-contra-dilma-o-que-acontece-agora ou as ferramentas oferecidas na página.
    Abr
    *JG

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