terça-feira, 17 de novembro de 2015

DEMOCRACIA, SIM! CLEPTOCRACIA, NUNCA! FORA, RATOS!



Joilson Gouveia*

Democracia? Onde, como, qual, quando, quem e quantos são democratas nessa evidente, clara, patente, ostensiva, inescrupulosa e oprobriosa cleptocracia de cleptocratas comunapetralhistas vermelhos mensaleiros, zeloteiros, montadeiros (Carf) envolvidos e condenados no PTrolão e noutros mais que virão?
Golpe na democracia? Seria hilário se não fora trágico, imoral, acintosa e desbragada vergonha cínica e infensa ao bom senso, probidade, decoro e inteligência dos brasileiros e de brasileiras honradas, honestas, decentes e de BEM, deste país – assim em minúsculo do tamanho da reputação e do caráter de seus integrantes inescrupulosos e até criminosos. Aliás, nenhum dos condenados sequer foi expulso do “partido”, ou seria quadrilha mafiosa?
Democracia onde? Nesta que seu mais alto mandatário, a sua presidentA, que não nos representa, onde sua gerentA não respeita leis fiscais, prefere pedalar como exímia ciclista, que desdenha e faz menoscabo à própria constituição, que jurou respeitar, cumprir e fazer cumprir; que não respeita, nem aceita, nem tolera a democracia, e, ainda por cima, tenta reprimir, multar e prender com um Ai-6, boicotar e evitar que todos os indignados, envergonhados, contrariados e avessos aos corruPTos e corruPTores; que abominam à "velha senhora" mendaz - que cometeu o maior estelionato eleitoral nunca visto ou tido antes na istóra destepaís teve um igual”; “a gente disse uma coisa e fez outra que não devia, como vociferou o homo lusco – que possam exercer ou exerçam seus direitos fundamentais constitucionais, civis  políticos de se reunirem livremente e que protestem e se manifestem de maneira ordeira, civilizada, pacata, urbana, democrática, espontânea, gratuita e voluntária na esplanada dos ministérios, uma vez que usaram da guarda pretoriana vermelha, inconstitucional, ilegal e anômala “força nacional”- que sequer consta do Art. 144, da CF/88 e foi parida à fórceps mediante decreto do "criador" da "criatura" - onde até o "izécito de Stédille" se infiltrou para bagunçar e furar pixulecos e bandilminhas, sem falar no exagerado uso da força de brioso da coirmã brasiliense e de castrenses da força terrestre regular, que impediram e bloquearam o acesso de centenas ou milhares caravanas de carretas, caminhões, ônibus e motos e até mesmo aos milhares de transeuntes e pedestres que ali acorriam, mas foram revistados detida e minuciosamente, coisas que nunca fazem com a corja do MTST, MST, Via camposina, margaridas e outros "movimentos revolucionários vermelhos".
Ademais, só restam poucas saídas para ELLa, eLLe e toda a corja de sequazes da súcia matula vermelha, a saber:
a) Renúncia, que dependeria do escrúpulo, caráter, honra e dignidade de seu amor próprio, se é que sabe o que é isso, pois já faz parte do lixo histórico como incompetentA;
b) O devido, legal, regular, constitucional, jurídico, ético, justo, adequado, urgente, regimental e procedimental Processo de Impeachment, remédio democrático e próprio e peculiar de uma democracia;
c) Imediata intervenção marcial constitucional, como no passado; não que os militares queiram ou devam – até porque nem cogitam disso outra vez – governar e pôr o Brasil nos trilhos da ordem, segurança e do progresso e desenvolvimento, como o fizeram com competência, honradez, probidade e seriedade. Aliás, era para ser até a realização de novas eleições, mas os iracundos, irascíveis, insurretos e insatisfeitos revoltosos resolveram pegar em armas mediante ações de guerrilhas rural e urbanas, terroristas com seus guerrilheiros, subversivos, assassinos, sequestradores, assaltantes e ladrões, compeliram aos militares permanecerem por mais tempo no Poder, mas João Baptista de Oliveira Figueredo e Ernesto Geisel nos advertiram – vide quadros abaixo.
No primeiro caso, assumiria seu vice; nos demais, seriam marcadas novas e imediatas eleições, no máximo em até 180 dias, evidentemente que, com votos impressos, concretos e reais; claro! Aferíveis, contestáveis, conferíveis e auditáveis, em caso de dúvidas, numa apuração, cômputo, resultado e totalização dos votos onde lisura, transparência e publicidade sejam presentes, como devem ser; claro!
Abaixo a cleptocracia! Fora, Dilma! Fora, homo lusco e fora, PT!

Abr
*JG



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