quarta-feira, 2 de setembro de 2015

IMPEACHMENT NÃO É GOLPE NEM GOLPISMO É REMÉDIO DEMOCRÁTICO E DE DIREITO!

Joilson Gouveia*

Desesperados, desvairados, tresloucados e ensandecidos ou seria entorpecidos, delirantes, alucinados por alucinógenos, enfumaçados, evaporizados ou odorantes e picantes, extremamente picantes, por sinal, sobretudo ao denominar um processo legítimo, legal, constitucional, ético, político, moral, regular, regulamentar e regimental REMÉDIO usual, trivial, comum e adequado aos casos de crimes de responsabilidade ou de improbidade, indecorosa ou inescrupulosa por parte do Chefe do Executivo ou de quaisquer Parlamentares envolvidos em negociatas, falcatruas, conluios ou obtusos, escusos e espúrios expedientes externa corporis e infensos, contra legem ou despenhados dos liames legais do arcabouço ético-jurídico-político-legal de uma Nação que se diz Estado Democrático, Humanitário e de Direito. Já dissemos, repetimos e reiteramos: Impeachment não é golpe nem golpismo. Aliás, contra Sarney, CoLLor e FHC, este por duas vezes, nunca fora golpe nem golpismo. Cínicos? Hipócritas? Patifes? Ou desmemoriados?
O Estado, o País e Nação Brasileiros não podem nem devem ficar reféns de um partido que mais se assemelha a uma quadrilha de vis meliantes achacadores que quando não DESVIAM, DOAM e perDOAM dívidas de seus asseclas, sequazes e séquitos de uma súcia matula de vermelhos, por uma ideologia desgastada, ultrapassada e carcomida pelos fatos, tempo e espaço, que somente existe nalgumas tiranias vermelhas comuna-socialista, dês que mantidas como nosso Erário doado, desviado e emprestado por meios ardilosos, engenhosos, escamoteados, confidenciais, sigilosos e secretos, sobretudo sem anuência, ciência, aval e autorização do SOBERANO POVO BRASILEIRO mediante seus representantes parlamentares do Congresso Nacional.
Doar nossas riquezas e tesouros ou emprestar nosso Erário em detrimento de investimentos na própria Nação carente, necessitada e agora desempregada e inflacionada é crime de lesa pátria, desvios de riquezas e evasão de divisas, no mínimo, ou malversação da cousa pública ou imprudência, negligência, má-fé, indolência e incompetência mesmo de quem esteve no “pudê”, por mais de treze anos, e sequer fez a reforma agrária ou garantiu e assegurou os 10 milhões de empregos aos pobres trabalhadores, hoje demitidos e desempregados por uma vaca de coqueluche que adora mandiocas e se acha uma “muié sapiens”, que nunca concluiu sua “falcudade” de Economia. Ou não?
É bem verdade que “tiro, porrada e bombas não fazem uma nação”, Cuba, Bolívia, Colômbia, Venezuela e outras tantas tiranias “sustentadas pela grana brasileira” não podem nem devem ser chamadas, consideradas ou tidas como nações! É mais que fato!
O Bicudo e tantos outros fundadores, de um partido que se dizia dos trabalhadores e para os trabalhadores, assim como eu, também deram o fora e instaram suas desfiliações, para não se acumpliciarem, sujarem suas mãos e consciências ou coparticiparem desses crimes estampados nas páginas policiais do país e do mundo; o putê de há muito não mais sai nos cadernos de política da grande mídia escrita, falada, televisionada e nas grandes redes sociais cibernética da internet.
Enfim, o putê mais defraudou que desfraldou sua bandeira e premissas fundadas na Ética e Probidade, Decência, Honra, Honestidade, Transparência, Publicidade e Legalidade na Política; “a esperança que venceu o medo” perdeu a moral e a honra e envergonhou a todos os brasileiros e enojou aos dissidentes de caráter, ética, decência e de princípios e valores axiológicos em defesa de uma Nação Soberana, Justa, Livre, Democrática e Social, para todos os brasileiros e brasileiras e não por um partido ou ideologia onde os poucos da cúpula se tornaram bilionários e seu povo sustentado por óbolos de pífias BOLSAS e indigitadas, desiguais, perversas e odiosas COTAS. Chega! Basta! Fora, Dilma! Fora, PT!
O Brasil jamais será vermelho! “Nós somos da pátria a guarda, fiéis soldados por ela amados”!
Abr

*JG
P.S.: Postado no Blog do Bob, na gazetaweb, que tem censurado nossas contestações, reproches e objurgações.

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