segunda-feira, 24 de agosto de 2015

UMA REPÚBLICA FORJADA NO FOGO

Joilson Gouveia*

Eh! Oxalá! Quem sabe não seja mesmo a melhor saída ou talvez a mais honrosa, honesta e honrada esta de “queimarem a república” desgastada, esfarrapada, puída, carcomida, apodrecida, espoliada, aviltada, achacada, desviada, doada (e até perDOADA todas as dívidas doutras tiranias vermelhas sustentadas por nosso sofrido, combalido e assaltado Erário e nossas riquezas e tesouros “O socialismo só funciona graças à grana brasileira”), mormente pelos que dela, nesses últimos longos treze anos, não souberam tratar, zelar, cuidar, gerir, dirigir e governar, como se deveria, ou seja para o bem-estar e bem comum de seu próprio povo brasileiro carente, necessitado, desempregado, pobre e miserável mantido refém nos currais famélicos de BOLSAS de todos os gêneros?
No entanto, arrotam, bradam e vociferam: “tiramos mais de 50 milhões da pobreza”: devem ter tirado muito mais do que só 50 milhões dela e tirado muito do que seria dela e desses mais de 50 milhões, pois, insto-lhe: somem todas as DOAÇÕES e os perDÕES feitas e feitos por eLLe&eLLa; somem do verbo somar, adir, agregar e acrescer, e não sumir, como fizeram até então! Seríamos uma potência! Ou não?
A República Brasileira sempre teve uma tíbia, pífia e raquítica Democracia, salvo o áureo, promissor, profícuo evolver desenvolvimentista e progressista do regime constitucional democrático militar - manu militari - o tempo em que éramos felizes, alegres, contentes, saudáveis e livres para exercer aos nossos sacrossantos Direitos Fundamentais, dentre esses: o direito à vida, à segurança, à propriedade, à liberdade e à locomoção de estar, ir e vir sem ser molestado; sequestrado; assaltado ou roubado e furtado ou mesmo agredido e assassinado; a exceção dos “sequestros, assaltos, assassinatos, roubos e execuções (‘justiçamento’ de camaradas) praticadas pela esquerda revoltada, revoltosa, irada, iracunda, raivosa, odiosa, armada, bélica e revolucionária”, que chegou lá e está no Poder, nesses mais de treze anos, sem dizer a que chegaram senão ao que é editado, publicado, demonstrado, mostrado, provado e comprovado na grande mídia e redes sociais, mormente nas páginas policiais.
Malgrado a sugestão dada de atear fogo ou “incendiar Roma” feito Nero, sugerida ou insinuada, ainda que subliminarmente, o que é práxis, rotina ou hábito contumaz do arauto senil, debilitado, decrépito, alucinado, entorpecido ou ensandecido ou desesperado pela iminente, urgente e incontinente adoção dos remédios legais, constitucionais, éticos, políticos, jurídicos, regulares, regulamentares e regimentais das próprias premissas, princípios, preceitos, normas, regras e dispositivos do devido processo legal de Impedimento, defenestração, cassação ou afastamento do cargo de chefe do executivo e de parlamentares, como e conforme seus ditames, liames e, limites exigem e determinam em casos de crimes de responsabilidade, malversação do Erário ou por quebra de decoro, no mínimo, por evasão de divisas e desvios de riquezas, dentre outros casos. É a Lei! Dura lex sed lex!
As Instituições republicanas democráticas tupiniquins existem e estão funcionando bem até agora, para mostrar aos seus concidadãos e patriotas que exigem o Impeachment, nas manifestações de rua e nas ruas, em 15 de Março, 12 Abril e 16 de Agosto, que deverão cumprir com seus DEVERES-PODERES,ex-officio de instaurar o remedium juris e que o caso requer, ainda que digam, vejam e bradem esbaforidos, vociferados, repudiados e rechaçados como golpe ou golpismo, pelo os que foram às ruas no dia 20 de Agosto, essa imensidão que sequer coube numa Kombi, carreta ou jamanta, sem trocadilhos!
O Congresso Nacional há de demonstrar, dentro da Lei e ao seu soberano povo, as reais, imprescindíveis, verdadeiras, necessárias e fundadas razões de sua existência em defesa da Nação, da Pátria, de seu País, sobretudo de seu povo soberano!
Antes de incendiarem, cumpram, respeitem e façam cumprir as Leis que nos regem; simples!
Abr
*JG
P.S.: Sir Bob – The Bobo – nada dirás sobre a grave ameaça e acintosa ofensa de “Sir Evo (in)Morales”?



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