segunda-feira, 18 de maio de 2015

O NEGRO E MINORIAS ÉTNICAS SÃO FALSAS BANDEIRAS DE UM PARTIDO SEM ÉTICA!

Joilson Gouveia*

Há, no Brasil e no mundo, operadores do Direito, bem como também noutros campos do conhecimento humano, negros, juízes, advogados, procuradores, promotores, defensores públicos, desembargadores e, recentemente, até tivemos um negro no STF, que mostrou, demonstrou, provou e comprovou que o NEGRO não precisa de "cotas", para vencer aos óbices, vicissitudes e percalços da vida, para ser “alguém” na vida ou ser sujeito de direitos e deveres sociais, sobretudo para exercer e cumprir aos seus deveres com honra, dignidade, respeito, denodo e altivez, mormente com determinação, coragem, valentia, galhardia, destemida imparcialidade e magnânima justiça, que o cargo de julgador se lhes impunha.
Eis que, sua conduta ímpar, atitude isenta e imparcial, nos fez despertar uma cidadania adormecida, além da esperança, a confiança e a crença na Justiça, até então tão combalida, espoliada e aviltada por quem dissera ser um paladino combatente da corrupção em defesa da Ética e da Transparente Publicidade e da Probidade e no trato da cousa pública - Um ledo engano, pura falácia e meras bravatas e triviais bazófias de um escroque facínora salafrário mendaz etilizado inveterado, que busca realizar o sonho de um moribundo e quase zumbi havano de tornar nosso Brasil numa ”grande pátria” vermelha, como anela o louco tirano da ilhota.
No entanto, aquele honrado e altivo NEGRO quase fora escalpelado, agredido e morto por um dos membros do "conselho de ética" desse "partido", que mais se assemelha a uma organização mafiosa e criminosa, pois até sugerido fora "meter uma bala na cabeça dele", que viu-se acuado, ameaçado e compelido à aposentadoria açodada, precoce, emergente e urgente, para arrefecer aos ânimos de vindita deles, e, sobretudo, de defesa de seu bem maior: sua própria VIDA! O negro que havia sido nomeado deveria beijar-lhes às mãos, e nunca usar de ingratidão – na ótica e entender deLLes!
Entrementes, reconhecer os méritos de negros cotistas, que, na verdade, só os subjuga, deprecia, desvaloriza, reduz, diminui e desdenha sua capacidade intelectual e o submete à odiosa e perversa ou esdrúxula hipótese de uma taxionomia de uma possível inferior sub-raça humana tal qual quando cotizam aos deficientes físicos, ou outras ditas minorias numa afronta à isonomia, porquanto, para mim, mais o humilha que o enaltece! Ou não? Negro não é nem pode, nem deve ser tratado como se fora um deficiente físico, moral ou intelectual ou menos capaz que outro ser de cútis diversa ou mais descorada que a sua! Respeitem-nos! Somos todos negros na derme, epiderme, na cútis e na cor!
É a cantilena de sempre, a mesma enfadonha ladainha e o usual discurso retrógrado de resgatar um passado nefasto, nefando e funesto que não pode nem deve ser imputado à sociedade atual, é tentar emendar ou remendar o que já se foi no tempo e no espaço, é desconhecer o presente e não ter nenhuma estratégia futura, para gerar emprego, trabalho e renda para todos, que não se viu, nem se vê e não se tem nesses mais de treze longos anos de descaso, devaneios, desvarios, desvios e doações de nossas riquezas, tesouro e Erário, num desgoverno total sem planos, projetos, programas ou políticas de gestão, num empirismo de remediar, remendar ou tentar negar escândalos e mais escândalos sobre somente, apenas e tão só de corrupção como mensalão, PTrolão, Postalis e outros mais que virão como o BNDESão!
Ah! E vem aí as cotas para os usuários da canabis sativa e outras drogas como cocaína e cracks!
Abr
*JG

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