sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Uma campanha nada estratégica!

Joilson Gouveia*



À arguta, astuta e culta analista leitora alcunhada de Bárbara e suas improcedentes, impertinentes, infundadas e injustas diatribes!
Ainda que tenha apartado, seccionado ou truncado o nosso texto, o que é próprio dos intelectuais, inteligentes e perleúdos marqueteiros, que entendem de “campanha ou estratégia”, ainda que diga que eu nada entenda delas e ter sido claro na primeira parte do texto editado, que faço menção, ao qual refiro e anuo e assinto com o esposado pelo leitor denominado de “Emerson”, em concordando com o seu escrito em GNG – nada contra quem quer que seja ou às formas de praticarem seus atos libidinosos, carinhosos, amorosos, sentimentais ou sexuais ou animais – gustibus et coloribus non est disputandum (gosto e cor não se discute, como já disseram os romanos), mas está escrito lá o que eu disse e, infelizmente, lamento que não o tenhas entendido.
Joilson Gouveia Bel&Cel RR Concordo em GNG com o leitor Emerson, parabéns! Ademais, se é para combater, alertar, denunciar, cobrar ou conscientizar sobre a tal homofobia, que relatassem quantos crimes foram perpetrados e quantas de suas vítimas tiveram seus algozes identificados, presos, processados, julgados e condenados, e não cenas de apologias ao homossexualismo. A liberdade ou opção sexual é privativa, privada, pessoal, personalíssima, de foro íntimo, individual e cada um; ou não?
Mutatis mutandis!
Se algum candidato defender o odioso, bárbaro, brutal, grotesco, vil e desumano ou animalesco jargão que é usado por alguns medíocres ignaros nada urbanos, tal qual aquele do "bandido bom é bandido morto!" - desde que não use black tie e/ou do colarinho branco - e queira ou apresente cenas de execução de suas vítimas, não seria uma apologia ao assassinato? Ou não seria? Pensem nisso!
Uma coisa é defender uma ideia. Outra é a ideia defender uma prática incomum ou privada - pense em alguém que venha a defender a construção de sanitários públicos nas principais praias de pontos turísticos, e para isso exibam cenas de pessoas fazendo suas necessidades fisiológicas na sua telinha, no horário político, hein? Pense!
Abr
JG
Em 28/08/2014
Aliás, no qual, nada há contra o direito das minorias gays, LGTB, dos excluídos ou dos tutelados ou dos cotistas ou quaisquer rótulos que se autodenominem e que parecem querer ser e ter mais direitos que os iguais e que os demais, para mim são todos seres humanos e sujeitos de direitos e obrigações como qualquer outro indivíduo ou cidadão. Mas tentarei desenhar para você, minha urbana, solícita causídica, intelectual e ferrenha paladina impoluta das minorias ou dos desvalidos e desamparados imorais ou amorais e dos aproveitadores do sofrimento alheio: as vítimas martirizadas por sua opção sexual; como o insinuarias e se aduz sua “campanha e estratégia” também, transcrevo aqui, a saber:
“Caro Senhor Joilson Gouveia Bel&Cel RR, em que mundo você vive?” Respondo-te:  Vivo no mesmo mundo e País que vocês, no qual, bem antes da petralhada alçar ao Poder, até tínhamos ordem e segurança e garantias ao livre direito de ir e vir  e estar e permanecer, isso até os esquerdistaPATAS o mudarem para PIOR, uma vez que, há DOZE LONGOS ANOS, TENTAM TRANSFORMÁ-LO NUMA CUBA CONTINENTAL. “Incomum ou privada é a sua opinião, e pelo o visto não entende bulhufas de campanha ou estratégia.” Não. Realmente, não devo entender mesmo! Pois, para mim é pura apologia, claro. “Qual é a sua profissão?” Está contida ao lado do meu nome: Bel&Cel RR; mas parece não saberes seus significados. O que é uma pena! “Você tem noção de que pessoas morrem porque são homossexuais?” Será que são mortos por sua condição?”. Se eles os são, como aduzes, foi isso, justa, exata e claramente o que falei que deveriam demonstrar; lembras? Leia-o outra vez, para ver se o entenderás! “A sua analogia sobre necessidades fisiológicas e mortes violentas a base de homofobia realmente é incrível.” Não a fiz! E as hipóteses foram distintas, e, ainda assim, em tese, mudando o que se teria que mudar, ad argumentandum tantum! “Ao invés de um beijo, o que o senhor preferiria ver? Cadáveres? Corpos incinerados de gays? Os dados são esses. Você prefere um dado de estupro para seus filhos verem, ou um beijo? Pense nisso o senhor.” Ora, deverias ou deveriam demonstrar, inconteste, cabal e claramente que o Estado tem sido omisso, leniente, desidioso e incompetente na solução dos crimes em que as vítimas sejam homossexuais e que elas, essas vítimas, foram ceifadas por terem essa opção sexual, e nunca açular o seu “gustibus”. É preciso beijar?
Ah! Há mais em nosso blog, sabias?
Abr
JG

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