quinta-feira, 12 de setembro de 2013

PAPÓDROMO FÊNIX

Joilson Gouveia*
O texto infra, como soe, dimana de comentários postados nos webjornais caetés e nem sempre editados para não dizer CENSURADOS. Vejamos!
A reportagem está informando, no mínimo, incompleta ou tenta "santificar" os locais por onde passou "João-de-Deus" ou mesmo onde ele pisou ou celebrou missas!
O quanto se gastou do nosso combalido Erário na construção desse tal PAPÓDROMO? Não foi informado sobre esse prejuízo haja vista que foi depredado tudo ou quase tudo depois de sua única celebração. Ele esteve na Igreja "Virgem dos Pobres" e no Trapichão? Virarão lugares santos ou de peregrinação?
Nota-se que Maceió está ávida por monumentos, ou seria impressão? O povo quer uma RECONSTRUÇÃO? QUAL SERÁ O SEU CUSTO AO ERÁRIO?
Ora, querem reerguer um ou reformar o antigo ou nas ruínas do alagoinhas, como se não bastassem os “memoriais” ridículos, com desperdícios enormes ao Erário.
Maceió precisa urgentemente de saneamento básico de 100% e não de mais e mais "obras", que terão, brevemente, o mesmo destino ou igual fim do atual "papódromo" e, também, o daquele outro "desperdício" vergonhoso do "monumento ao milênio", que de nada serviram ou servem ao povo ou sociedade e nem mesmo aos turistas!
Reconstruir pelo valor de quanto? – reitere-se.
Depois de pronto quero ver celebrarem nada lá, mormente à tardinha ou à noite diante dos insuportáveis, irritantes e incômodos mosquitos e fedentina do lugar e cercanias; eventos só se forem diurnos ou matinais, pois vespertinos e noturnos somente para os moradores das redondezas que sofrem com as nuvens de mosquitos, muriçocas e maruins, além de canais e galerias pluviais e o tal emissário submarino que tresandam permanentemente, mormente em temporada invernosa!
O povo há de ser consultado, ou não?
Abr
JG

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